[PSL-BA] Pra quem ainda nao viu...

2012-03-10 Por tôpico Isamar Maia
http://www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=5818532t=Consumidor+pode+pedir+reembolso+de+valor+pago+por+sistema+operacional

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Isamar Maia
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Re: [PSL-BA] Confirmado o FLISOL 2012 em Salvador

2012-03-10 Por tôpico Gilmar Santos Jr
Apoio o que Terceiro apontou.

E reforço com um depoimento pessoal: desisti de fazer engenharia
elétrica pra fazer ciência da computação porque comecei a estudar
programação no ensino médio e me apaixonei. Hoje trabalho com
infra-estrutura, mas nunca deixei de programar ou diretamente para
facilitar minha vida ou indiretamente usando as técnicas de
desenvolvimento pra achar se um erro é de infra ou bug do sistema.

É bem difícil desenvolver um sistema que extraia o máximo que o
hardware pode oferecer (por exemplo, multiprocessamento, uso eficaz de
mecanismos de cache, etc) sem entrar um pouco no mundo da
infra-estrutura.

Ao mesmo tempo é complicado trabalhar com infra sem qualquer noção de
como as aplicações que estão lá funcionam (quando os desenvolvedores
fazem bons manuais com as dicas de tuning, ótimo, mas quase sempre não
há algo do tipo, talvez até pq os próprios desenvolvedores não tenham
lá muita noção disso). Vejo muito coisas do tipo: comprar uma máquina
com vários cores de processamento, achando que vai melhorar a
aplicação... (um tiro no escuro) e no final das contas não adianta pq
a aplicação não foi projetada pra isso (e ainda por cima mascara o
resultado pq a média de Uso de CPU vai ficar baixa, aí lá vão mais
tiros: olhar rede, banco de dados, etc).

Talvez seja difícil mudar algo agora, mas fica a sugestão ;)

[ ]'s
Gilmar

Em 9 de março de 2012 23:23, Antonio Terceiro
terce...@softwarelivre.org escreveu:
 Rafael Gomes escreveu isso aí:
 Como de costume, teremos duas salas, uma voltada para as pessoas
 interessadas na área de desenvolvimento e uma especializada em
 infraestrutura.

 Eu tenho acompanhado bastante coisa do movimento DevOps. Em parte em
 função disso, e em parte em função de uma intuição que eu já tinha desde
 antes de ficar sabendo que DevOps existia, eu acho que essa separação é
 uma furada.

 Quem é desenvolvedor e não se interesse por infraestrutura não vai
 conseguir desenvolver software robusto que funciona em ambientes
 realistas, nem projetar sistemas que sejam viáveis de implantar e
 escalar.

 Quem trabalha com infraestrutura e não se interessa por desenvolvimento
 perde a chance de promover automatização extrema (infrastrutura pode ser
 código -- vide sistemas de gestão de configuração como puppet, chef
 etc), e está sujeito a trabalho manual desnecessário.

 No final das contas, desenvolvimento e operações são dois perfis
 complementares.

 Minha sugestão prática: ao invés de separar, vocês podem tentar agrupar
 as palestras por temas que não necessariamente separem desenvolvimento
 de infraestrutura: web, desktop, processemento de alto desempenho, ...

 --
 Antonio Terceiro terce...@softwarelivre.org
 http://softwarelivre.org/terceiro



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Re: [PSL-BA] Confirmado o FLISOL 2012 em Salvador

2012-03-10 Por tôpico Raul Libório
Bem, isso é verdade... Eu trabalho com infra e o shellscript é meu
melhor aliado.
Vamos ver se podemos fazer uma a grade mista, já que isso também
depende dos palestrantes.

Abraço,

On Sat, Mar 10, 2012 at 9:20 AM, Gilmar Santos Jr jga...@gmail.com wrote:
 Apoio o que Terceiro apontou.

 E reforço com um depoimento pessoal: desisti de fazer engenharia
 elétrica pra fazer ciência da computação porque comecei a estudar
 programação no ensino médio e me apaixonei. Hoje trabalho com
 infra-estrutura, mas nunca deixei de programar ou diretamente para
 facilitar minha vida ou indiretamente usando as técnicas de
 desenvolvimento pra achar se um erro é de infra ou bug do sistema.

 É bem difícil desenvolver um sistema que extraia o máximo que o
 hardware pode oferecer (por exemplo, multiprocessamento, uso eficaz de
 mecanismos de cache, etc) sem entrar um pouco no mundo da
 infra-estrutura.

 Ao mesmo tempo é complicado trabalhar com infra sem qualquer noção de
 como as aplicações que estão lá funcionam (quando os desenvolvedores
 fazem bons manuais com as dicas de tuning, ótimo, mas quase sempre não
 há algo do tipo, talvez até pq os próprios desenvolvedores não tenham
 lá muita noção disso). Vejo muito coisas do tipo: comprar uma máquina
 com vários cores de processamento, achando que vai melhorar a
 aplicação... (um tiro no escuro) e no final das contas não adianta pq
 a aplicação não foi projetada pra isso (e ainda por cima mascara o
 resultado pq a média de Uso de CPU vai ficar baixa, aí lá vão mais
 tiros: olhar rede, banco de dados, etc).

 Talvez seja difícil mudar algo agora, mas fica a sugestão ;)

 [ ]'s
 Gilmar

 Em 9 de março de 2012 23:23, Antonio Terceiro
 terce...@softwarelivre.org escreveu:
 Rafael Gomes escreveu isso aí:
 Como de costume, teremos duas salas, uma voltada para as pessoas
 interessadas na área de desenvolvimento e uma especializada em
 infraestrutura.

 Eu tenho acompanhado bastante coisa do movimento DevOps. Em parte em
 função disso, e em parte em função de uma intuição que eu já tinha desde
 antes de ficar sabendo que DevOps existia, eu acho que essa separação é
 uma furada.

 Quem é desenvolvedor e não se interesse por infraestrutura não vai
 conseguir desenvolver software robusto que funciona em ambientes
 realistas, nem projetar sistemas que sejam viáveis de implantar e
 escalar.

 Quem trabalha com infraestrutura e não se interessa por desenvolvimento
 perde a chance de promover automatização extrema (infrastrutura pode ser
 código -- vide sistemas de gestão de configuração como puppet, chef
 etc), e está sujeito a trabalho manual desnecessário.

 No final das contas, desenvolvimento e operações são dois perfis
 complementares.

 Minha sugestão prática: ao invés de separar, vocês podem tentar agrupar
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Re: [PSL-BA] Confirmado o FLISOL 2012 em Salvador

2012-03-10 Por tôpico Arnaldo Barreto Vila Nova
Olá, pessoal.

Eu gostaria de ajudar no que for possível e ver como podemos inserir o
Blender no evento, mas no momento estou em Fortaleza iniciando o Doutorado
e em Abril não poderei estar presente. Eu vou ver se os blenderianos Toni
Carvalho ou Gustavo Dantas podem ajudar nisso. No que eu puder ajudar à
distância, é só falar.

Abraço.

Em 10 de março de 2012 09:01, Raul Libório rauhm...@gmail.com escreveu:

 Bem, isso é verdade... Eu trabalho com infra e o shellscript é meu
 melhor aliado.
 Vamos ver se podemos fazer uma a grade mista, já que isso também
 depende dos palestrantes.

 Abraço,

 On Sat, Mar 10, 2012 at 9:20 AM, Gilmar Santos Jr jga...@gmail.com
 wrote:
  Apoio o que Terceiro apontou.
 
  E reforço com um depoimento pessoal: desisti de fazer engenharia
  elétrica pra fazer ciência da computação porque comecei a estudar
  programação no ensino médio e me apaixonei. Hoje trabalho com
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  facilitar minha vida ou indiretamente usando as técnicas de
  desenvolvimento pra achar se um erro é de infra ou bug do sistema.
 
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  há algo do tipo, talvez até pq os próprios desenvolvedores não tenham
  lá muita noção disso). Vejo muito coisas do tipo: comprar uma máquina
  com vários cores de processamento, achando que vai melhorar a
  aplicação... (um tiro no escuro) e no final das contas não adianta pq
  a aplicação não foi projetada pra isso (e ainda por cima mascara o
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  Em 9 de março de 2012 23:23, Antonio Terceiro
  terce...@softwarelivre.org escreveu:
  Rafael Gomes escreveu isso aí:
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  Eu tenho acompanhado bastante coisa do movimento DevOps. Em parte em
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  antes de ficar sabendo que DevOps existia, eu acho que essa separação é
  uma furada.
 
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Bacharel em Análise de Sistemas
UNEB - Universidade do Estado da Bahia Campus II - Alagoinhas - BA
Mestre em Ciência da Computação
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco - CIN, Recife - PE
Doutorando em Ciência da Computação
UFC - Universidade Federal do Ceará - Fortaleza - CE
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Re: [PSL-BA] Confirmado o FLISOL 2012 em Salvador

2012-03-10 Por tôpico wille
Sugiro separar conteúdo para iniciantes no software livre e conteúdo para
usuários avancados.
On 10 Mar 2012 09:01, Raul Libório rauhm...@gmail.com wrote:

 Bem, isso é verdade... Eu trabalho com infra e o shellscript é meu
 melhor aliado.
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 depende dos palestrantes.

 Abraço,

 On Sat, Mar 10, 2012 at 9:20 AM, Gilmar Santos Jr jga...@gmail.com
 wrote:
  Apoio o que Terceiro apontou.
 
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  facilitar minha vida ou indiretamente usando as técnicas de
  desenvolvimento pra achar se um erro é de infra ou bug do sistema.
 
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  como as aplicações que estão lá funcionam (quando os desenvolvedores
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  há algo do tipo, talvez até pq os próprios desenvolvedores não tenham
  lá muita noção disso). Vejo muito coisas do tipo: comprar uma máquina
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  Em 9 de março de 2012 23:23, Antonio Terceiro
  terce...@softwarelivre.org escreveu:
  Rafael Gomes escreveu isso aí:
  Como de costume, teremos duas salas, uma voltada para as pessoas
  interessadas na área de desenvolvimento e uma especializada em
  infraestrutura.
 
  Eu tenho acompanhado bastante coisa do movimento DevOps. Em parte em
  função disso, e em parte em função de uma intuição que eu já tinha desde
  antes de ficar sabendo que DevOps existia, eu acho que essa separação é
  uma furada.
 
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[PSL-BA] RedHat procura instrutores

2012-03-10 Por tôpico Paulo Estrela
Pessoal,

Divulgando...

http://br-linux.org/2012/red-hat-busca-instrutores-freelancers-para-treinamentos-tecnicos/


“A Red Hat, líder mundial em soluções de código aberto, está
procurando instrutores para sua linha de treinamentos de Plataforma,
isto é, RHEL e outras soluções de infra-estrutura.

Se você tem experiência em administração de sistemas e interesse em
ministrar treinamentos, confira abaixo a lista de pré-requisitos para
se candidatar ao treinamento de instrutores na sede da empresa em São
Paulo, SP, que culminará na certificação RHCI – Red Hat Certified
Instructor.

São pré-requisitos de um instrutor homologado para a linha Plataforma:

* 2 anos de experiência na administração de servidores Linux
(preferencialmente RHEL) com serviços essenciais como SMTP, HTTP, DNS,
DHCP, NTP, FTP e POP3/IMAP.

* Domínio do inglês escrito, pois os treinamentos e exames da Red Hat
são oferecidos somente em inglês neste momento.

* Desejável (mas não imprescindível) experiência em ministrar
treinamentos e workshops, principalmente no estilo “hands-on”;

* Desejável certificações técnicas que comprovem o conhecimento, tanto
em Linux quanto em redes, segurança e outras áreas relacionadas.

Aos interessados, enviar email para (rjun em redhat.com) com:

1- o CV descrevendo sua experiência em administração de servidores
Linux e os serviços gerenciados nesses servidores. Inclua sua
experiência em treinamentos/apresentações etc. O CV não pode
ultrapassar 3 páginas (diretrizes para reduzi-lo, veja abaixo);

2- um vídeo de até 10 minutos mostrando sua paixão por ensinar,
explicando algum assunto NÃO TÉCNICO de seu domínio, voltado a
iniciantes.

O vídeo deve ter uma resolução mínima VGA (resolução de celulares mais
simples está ok) e ser compartilhado via site www.dropsend.com (inclua
no seu e-mail o link para o vídeo). Os vídeos serão analisados
exclusivamente para avaliação do candidato.

** Benefícios para instrutores Red Hat **

Instrutores certificados pela Red Hat têm como benefício o acesso
gratuito a toda a carreira de treinamentos da Red Hat, que inclui,
além da prestigiosa certificação RHCE – Red Hat Certified Engineer,
outras como RHCSA, RHCVA, RHCSS, RHCDS e RHCA, e também as
certificações e treinamentos na área de Middleware.” [referência:
redhat.com]


Até mais,

Paulo Estrela
http://tabugado.com - De volta a ativa!
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Re: [PSL-BA] Confirmado o FLISOL 2012 em Salvador

2012-03-10 Por tôpico Rafael Gomes
Pessoal,

Muito obrigado pelos conselhos, iremos verificar a aceitação esse ano
e colocar em prático o que vocês sugeriram caso seja a melhor
estratégia.

Obrigado mesmo!

On Sat, Mar 10, 2012 at 11:21 AM, wille wille@gmail.com wrote:
 Sugiro separar conteúdo para iniciantes no software livre e conteúdo para
 usuários avancados.

 On 10 Mar 2012 09:01, Raul Libório rauhm...@gmail.com wrote:

 Bem, isso é verdade... Eu trabalho com infra e o shellscript é meu
 melhor aliado.
 Vamos ver se podemos fazer uma a grade mista, já que isso também
 depende dos palestrantes.

 Abraço,

 On Sat, Mar 10, 2012 at 9:20 AM, Gilmar Santos Jr jga...@gmail.com
 wrote:
  Apoio o que Terceiro apontou.
 
  E reforço com um depoimento pessoal: desisti de fazer engenharia
  elétrica pra fazer ciência da computação porque comecei a estudar
  programação no ensino médio e me apaixonei. Hoje trabalho com
  infra-estrutura, mas nunca deixei de programar ou diretamente para
  facilitar minha vida ou indiretamente usando as técnicas de
  desenvolvimento pra achar se um erro é de infra ou bug do sistema.
 
  É bem difícil desenvolver um sistema que extraia o máximo que o
  hardware pode oferecer (por exemplo, multiprocessamento, uso eficaz de
  mecanismos de cache, etc) sem entrar um pouco no mundo da
  infra-estrutura.
 
  Ao mesmo tempo é complicado trabalhar com infra sem qualquer noção de
  como as aplicações que estão lá funcionam (quando os desenvolvedores
  fazem bons manuais com as dicas de tuning, ótimo, mas quase sempre não
  há algo do tipo, talvez até pq os próprios desenvolvedores não tenham
  lá muita noção disso). Vejo muito coisas do tipo: comprar uma máquina
  com vários cores de processamento, achando que vai melhorar a
  aplicação... (um tiro no escuro) e no final das contas não adianta pq
  a aplicação não foi projetada pra isso (e ainda por cima mascara o
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  Talvez seja difícil mudar algo agora, mas fica a sugestão ;)
 
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  Em 9 de março de 2012 23:23, Antonio Terceiro
  terce...@softwarelivre.org escreveu:
  Rafael Gomes escreveu isso aí:
  Como de costume, teremos duas salas, uma voltada para as pessoas
  interessadas na área de desenvolvimento e uma especializada em
  infraestrutura.
 
  Eu tenho acompanhado bastante coisa do movimento DevOps. Em parte em
  função disso, e em parte em função de uma intuição que eu já tinha
  desde
  antes de ficar sabendo que DevOps existia, eu acho que essa separação é
  uma furada.
 
  Quem é desenvolvedor e não se interesse por infraestrutura não vai
  conseguir desenvolver software robusto que funciona em ambientes
  realistas, nem projetar sistemas que sejam viáveis de implantar e
  escalar.
 
  Quem trabalha com infraestrutura e não se interessa por desenvolvimento
  perde a chance de promover automatização extrema (infrastrutura pode
  ser
  código -- vide sistemas de gestão de configuração como puppet, chef
  etc), e está sujeito a trabalho manual desnecessário.
 
  No final das contas, desenvolvimento e operações são dois perfis
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  Minha sugestão prática: ao invés de separar, vocês podem tentar agrupar
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