Re: [PSL-Brasil] Greenpeace alerta par a lixo eletrônico provocado pelo Vista

2007-02-05 Por tôpico Zandre Bran

On 2/3/07, Pablo Sánchez [EMAIL PROTECTED] wrote:


Se for partir para esse lado, nenhum sistema operacional poderá mais ter
inovações tecnológicas, pois chegamos a um ponto onde vamos precisar cada
vcez mais ram e processador, para ter janelinhas transparentes, íconezinhos
bonitinhos, papéis de paredes, e outros efeitos especiais que são tããão
importantes.



Pablo discordo neste ponto. Se ao comprar um computador, sou empurrado a
comprar conjugadamente o OS da Microsoft, tanto ela qto o fabricante do
hard, tem o dever de tratamento deste e-lixo. O mesmo se aplica aos
fabricantes de pilhas ou pneus, penso.

A Microsoft entra aí, ná minha opnião, devido a venda casada que hoje é
praticada.

Abçs,

Zandre.
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[PSL-Brasil] Senado estuda a criação de uma c omissão de Ciência e Tecnologia

2007-02-05 Por tôpico Ada Lemos

Pessoal,
Para conhecimento de todos
Inacreditável, mas a agenda em CT começou quente neste ano legislativo.
Alem da notícia abaixo, teremos amanhã na Câmara Seminário promovido
pelo Conselho
de Altos Estudos
e Avaliação Tecnológica sobre Lei de Responsabilidade Fiscal e Municípios.
Interessante ter a Lei de Responsabilidade Fiscal discutida no âmbito do
referido Conselho
e mais ainda direcionado a Municípios.
Local : Auditório Nereu Ramos a partir das 9.30
Inscrição no portal da Câmara.
Abs,
Ada



* Senado estuda a criação de uma comissão de Ciência e Tecnologia

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5898sid=9
*
*::* Luiz Queiroz [EMAIL PROTECTED]
*::* Convergência Digital http://www.convergenciadigital.com.br/ *::05/02/2007
* O Senado poderá criar uma nova Comissão de Ciência e Tecnologia, nos
mesmos moldes da que existe hoje na Câmara dos Deputados. Na última
quinta-feira (01/02), durante reunião de líderes, alguns senadores, entre
eles, o líder do PSB, Renado Casagrande (ES), sustentaram a tese de que os
temas tratados neste segmento merecem mais do que uma mera subcomissão, como
a que, atualmente, existe no âmbito da Comissão de Educação.

O tema Ciência e Tecnologia ganha cada vez mais prestígio na Sociedade. O
Senado precisa estar sintonizado com essa realidade brasileira. A minha
expectativa é de que o Senado crie essa comissão para darmos a real
importância à este tema, que já é debatido por um percentual expressivo da
população brasileira, disse o líder do PSB.

Para o senador, do ponto de vista político, a eventual criação de uma
comissão destinada ao setor de TI poderá facilitar o trabalho de articulação
política no Senado. Segundo ele, atualmente, há uma nítida dificuldade,
salvo raras exceções, de se identificar quais são os parlamentares realmente
comprometidos com o tema.

Vez por outra o setor ou o governo se vêem às voltas com a tarefa de tentar
fazer com que um parlamentar naquela casa compreenda assuntos que
desconhece. Não é uma tarefa fácil fazer com que um parlamentar compreenda
os impactos econômicos e financeiros que ele poderá causar ao setor, no
geral, se tomar uma posição contrária aos da indústria.

Sem contar que muitos projetos passam pelos deputados, depois de
estabelecidos acordos, mas acabam sendo desfigurados pelos senadores, o que
obriga a matéria a voltar para mais um turno de votação na Câmara.

O presidente Renan Calheiros (PMDB) já deu sinal positivo. Ele entende que
seja prudente debatermos os temas da Ciência e Tecnologia numa comissão
específica e ele deverá anunciar isso num momento apropriado, destacou
Renato Casagrande.
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[PSL-Brasil] OT - 3 Vagas (ate 12 de fev)

2007-02-05 Por tôpico Vincenzo Tozzi
Oi gente,

a Diretoria de Tecnologia da Informação da Presidência da República está
procurando três profissionais para contratação CLT via Politec.  

Local de trabalho: Brasília.

Enviar CV (pdf ou texto simples) a [EMAIL PROTECTED]

Seguem os 3 perfis:

Desenvolvedor (Projeto Python/Zope/Plone)

Pede-se conhecimento/experiência em:
* Python avançado;
* Domínio em Zope/Plone;
* Ter desenvolvidos produtos para o Plone (Archetypes);
* Experiência em desenvolvimento de sistemas;
* Conhecimentos em UML;
* Conhecimento em servidores Linux (Debian);
* Configuração de ambiente (PZP + Apache + Squid);
* Experiência com balanceamento de carga e alta disponibilidade;
* Experiência com otimização de performance PZP;
* Conhecimentos em BD Relacional e conexão com Zope;
* Tecnologias Web Atuais como Ajax;
* Experiência em HTML, CSS (padrões W3C);
* Experiência com portais usando várias skins do plone;



Administrador de sistema (Projeto migração desktop)

Administrador de sistema, com sólida experiência em sistema operacional
GNU\Linux em particular em migração de ambientes corporativos para
software livre.

Pede-se conhecimento/experiência em:
* Migração de ambiente proprietário para livre;
* Distribuições GNU\Linux baseadas em Debian;
* Customização de distribuições GNU\Linux baseadas em Debian;
* Criação pacotes debian;
* Instalação automatizada em rede;
* Configuração automatizada do sistema;
* Linguagem de script como bash e python;



Administrador de rede (Projeto de ambiente de rede livre)

Administrador de redes Linux, com sólida experiência em serviços de alta
disponibilidade e missão crítica, em ambientes Intranet e Internet.

Pede-se conhecimento/experiência em:
* Migração de ambiente proprietário para livre;
* Distribuições GNU\Linux baseadas em Debian;
* Serviços de comunicação e autenticação (e-mail, serviço de
diretórios);
* Configuração e segurança de serviços de rede (firewall, servidor
de arquivos. proxy, etc.);
* Diversos tipos de hardware (RAID, Roteadores, etc);
* Criptografia e Backup;
* Automação e integração de serviços de rede (conhecimento de
linguagem de script como bash e python);
* Desenvolvimento de sistemas para segurança, auditoria e
monitoramento de sistemas de servidores;

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[PSL-Brasil] Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo com Microsoft

2007-02-05 Por tôpico Ada Lemos

*Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo coM Microsoft*

http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/

**

Por Jim Finkle
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/02/05/ult3949u919.jhtm

BOSTON (Reuters) - A Free Software Foundation está analisando o direito da
Novel de vender novas versões do sistema operacional Linux, depois que a
comunidade de software livre criticou a empresa por formar uma parceria com
a Microsoft .

A comunidade de pessoas envolvidas deseja fazer tudo que puder para
interferir nesse acordo e em outros como ele. Elas têm toda razão para se
preocupar profundamente com a possibilidade de que isso represente o marco
inicial de uma profunda agressão da Microsoft com relação a patentes, disse
Eben Moglen, diretor de assuntos jurídicos da fundação, na sexta-feira.

*A fundação controla os direitos de propriedade intelectual sobre partes
essenciais do sistema operacional de código de programação aberto Linux.*

A Novell irritou membros da comunidade de programadores que desenvolve o
Linux e outros softwares livres ao fechar um acordo amplo de distribuição
com a Microsoft, em novembro.

Os críticos pediram que a fundação puna a Novell proibindo-a a de distribuir
novas versões do Linux, afirmou Moglen.

O Linux é o mais conhecido dos programas de fonte aberta. Ao contrário de
software proprietário e fechado como o Windows, o software aberto permite
que programadores compartilhem o código de programação e acrescentem funções
a ele. Em geral, software livre é oferecido ao público gratuitamente.

Moglen informou que o conselho da fundação ainda não havia tomado uma
decisão sobre o assunto e que estava esperando para anunciá-la dentro de
duas semanas.

Se a fundação decidir agir, a proibição se aplicará às novas versões do
Linux cobertas por um acordo de licenciamento que deve entrar em vigor em
março.

John Dragoon, vice-presidente de marketing da Novell, se recusou a comentar
o assunto, dizendo que seria prematuro especular quanto à decisão da
fundação.

Nós estudaremos a determinação final, e reagiremos de acordo, disse.

Empresas de software como a Novell vendem versões padronizadas de programas
de fonte aberta, com recursos personalizados, planos de manutenção e
assistência técnica. A comunidade de fonte aberta considera que o acordo da
empresa com a Microsoft pode solapar a posição do Linux com relação a
patentes e ajudar a Microsoft a convencer empresas a usar seus produtos, em
lugar do Linux e outros softwares de código aberto.

As vendas de Linux representaram 5 por cento dos 967 milhões de dólares em
faturamento obtido pela Novell no ano passado. O acordo com a Microsoft
tornou-se um grande gerador de recursos pois exige que a Microsoft faça dois
pagamentos num total de 348 milhões de dólares.

As duas empresas concordaram em vender seus produtos conjuntamente e também
a desenvolver tecnologias que tornem mais fácil para empresas o uso de Linux
com programas criados para Windows. As companhias também definiram que vão
licenciar a tecnologia uma da outra.

A analistas Katherine Egbert, da Jefferies  Co, informou que os negócios da
Novell serão afetados se for impedida de usar novas versões do Linux.

A companhia teria que aumentar gastos em pesquisa e desenvolvimento para
atualizar software pois passaria a não ter acesso às últimas versões do
código-fonte do Linux fornecidas pela fundação.
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Re: [PSL-Brasil] Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo com Microsoft

2007-02-05 Por tôpico Olival Gomes Barboza Júnior
Acho q há alguma confusão a respeito deste assunto. Não tive chance  
de olhar direito se é a mesma questão, mas, q eu lembre, o q está  
acontecendo é o seguinte:


(i) Parte do acordo da Novell com a Microsoft pode ser entendido como  
uma espécie de cross-licensing entre as empresas. A questão é q,  
desta forma, a Novell estaria admitindo q há propriedade intelectual  
da MS na sua distribuição GNU/Linux (e no projeto GNU como um todo).


(ii) Com base em (i), a Microsoft poderia engendrar futuros processos  
de violação de propriedade intelectual contra a comunidade de  
software livre em geral.


(iii) A Free Software Foundation estaria estudando cláusulas para a  
GPL v3 q impediriam acordos deste tipo (ou os tornariam bem menos  
atraentes para a indústria de software proprietário), pois teria de  
ficar explícito na licença q não há propriedade intelectual de  
terceiros ou q esta foi cedida no caso de acordos como este (posso  
detalhar melhor qdo tiver mais tempo).


(iv) A Free Software Foundation iria então passar a licenciar o  
projeto GNU como GPL v3 (o kernel Linux continuará como v2, segundo o  
Torvarlds), impedindo q a Novell continuasse a usar este código como  
parte integrante do SUSE Linux nos termos do acordo q ela mantém com  
a Microsoft.


(v)  A Novell dificilmente terá condições de continuar a manter forks  
do código GNU como GPL v2. Assim, teria de rever o acordo com a  
Microsoft ou esquecer o SUSE Linux.


Bom, me parece q é isso q está realmente acontecendo. Não é apenas  
FSF proíbe Novell de distribuir Linux. Ou melhor, não é tão simples  
assim.


[ ]s,

olival.junior


Em 05/02/2007, às 11:23, Fábio Emilio Costa escreveu:

Sem querer lançar flames... Qual seria a legalidade de uma ação  
como essa? E outra: não seria uma contradição, sendo que essa  
própria ação feriria a liberdade de distribuição do Linux?


Em 05/02/07, Ada Lemos [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo coM Microsoft


Por Jim Finkle
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/02/05/ 
ult3949u919.jhtm


BOSTON (Reuters) - A Free Software Foundation está analisando o  
direito da Novel de vender novas versões do sistema operacional  
Linux, depois que a comunidade de software livre criticou a empresa  
por formar uma parceria com a Microsoft .


A comunidade de pessoas envolvidas deseja fazer tudo que puder  
para interferir nesse acordo e em outros como ele. Elas têm toda  
razão para se preocupar profundamente com a possibilidade de que  
isso represente o marco inicial de uma profunda agressão da  
Microsoft com relação a patentes, disse Eben Moglen, diretor de  
assuntos jurídicos da fundação, na sexta-feira.


A fundação controla os direitos de propriedade intelectual sobre  
partes essenciais do sistema operacional de código de programação  
aberto Linux.


A Novell irritou membros da comunidade de programadores que  
desenvolve o Linux e outros softwares livres ao fechar um acordo  
amplo de distribuição com a Microsoft, em novembro.


Os críticos pediram que a fundação puna a Novell proibindo-a a de  
distribuir novas versões do Linux, afirmou Moglen.


O Linux é o mais conhecido dos programas de fonte aberta. Ao  
contrário de software proprietário e fechado como o Windows, o  
software aberto permite que programadores compartilhem o código de  
programação e acrescentem funções a ele. Em geral, software livre é  
oferecido ao público gratuitamente.


Moglen informou que o conselho da fundação ainda não havia tomado  
uma decisão sobre o assunto e que estava esperando para anunciá-la  
dentro de duas semanas.


Se a fundação decidir agir, a proibição se aplicará às novas  
versões do Linux cobertas por um acordo de licenciamento que deve  
entrar em vigor em março.


John Dragoon, vice-presidente de marketing da Novell, se recusou a  
comentar o assunto, dizendo que seria prematuro especular quanto à  
decisão da fundação.


Nós estudaremos a determinação final, e reagiremos de acordo, disse.

Empresas de software como a Novell vendem versões padronizadas de  
programas de fonte aberta, com recursos personalizados, planos de  
manutenção e assistência técnica. A comunidade de fonte aberta  
considera que o acordo da empresa com a Microsoft pode solapar a  
posição do Linux com relação a patentes e ajudar a Microsoft a  
convencer empresas a usar seus produtos, em lugar do Linux e outros  
softwares de código aberto.


As vendas de Linux representaram 5 por cento dos 967 milhões de  
dólares em faturamento obtido pela Novell no ano passado. O acordo  
com a Microsoft tornou-se um grande gerador de recursos pois exige  
que a Microsoft faça dois pagamentos num total de 348 milhões de  
dólares.


As duas empresas concordaram em vender seus produtos conjuntamente  
e também a desenvolver tecnologias que tornem mais fácil para  
empresas o uso de Linux com programas criados para Windows. As  
companhias também definiram que vão licenciar a tecnologia 

Re: [PSL-Brasil] Senado estuda a criação de uma co missão de Ciência e Tecnologia

2007-02-05 Por tôpico Omar Kaminski
Espero que tenham percebido que se fizerem caca podem gerar uma repercussão 
parecida ou pior que o bloqueio do YouTube.


[]s



Senado estuda a criação de uma comissão de Ciência e Tecnologia

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5898sid=9


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Re: [PSL-Brasil] Senado estuda a criação de uma comissão de Ciência e Tecnologia

2007-02-05 Por tôpico Ada Lemos

Acho q sabem disto e se estão dispostos a ter uma Comissão específica muita
coisa vai passar por ela daqui pra frente forçosamente.
EX: O PL de Crimes Cibernéticos relatado na CCJ pelo Azeredo
E ela em alguns casos terá força de decisão terminativa.
Ada



On 2/5/07, Omar Kaminski [EMAIL PROTECTED] wrote:


Espero que tenham percebido que se fizerem caca podem gerar uma
repercussão
parecida ou pior que o bloqueio do YouTube.

[]s



Senado estuda a criação de uma comissão de Ciência e Tecnologia


http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=5898sid=9


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Re: [PSL-Brasil] Greenpeace alerta par a lixo eletrônico provocado pelo Vista

2007-02-05 Por tôpico Bruno Gola

Outro fato é que se eu quiser posso instalar Linux (uma distro recente) numa
máquina antiga o suficiente que não consegue rodar nem o win 2k.

Já o sistema da MS não, eles não se preocupam com isso. Inclusive eles param
de dar suporte a windows antigos te forçando mais ainda a migrar (e assim
comprar máquina nova).

[]s,

On 2/5/07, Fábio Emilio Costa [EMAIL PROTECTED] wrote:


Pablo:

O grande problema não é o fato de colocar eye-candies, até porque o Linux
possui o AIGLX, Compiz, Beryl e afins.

O problema é que a MS tem uma estratégia de gerar uma necessidade de
upgrade de computador a cada nova versão de seus OS. Como comparação,
pode-se pegar uma máquina de 2000 (k6II) e, com algum conforto, instalar um
Linux atualizado. Com placas 3D básicas e até mesmo consideradas obsoletas,
podemos ter todos os eye-candies que quisermos. Tentar fazer o mesmo com o
Vista é quase suicida.

O grande problema que eu vejo é que a MS não vem se preocupando com bons
códigos, que reduziriam o consumo de memória e CPU, portanto permitindo um
melhor retorno sobre investimento e um menor impacto ecológico. O Linux e
outros projetos SL, diferentemente, tem tido sempre uma crítica nessa
questão por parte da própria comunidade, que procura viabilizar um software
que tire o máximo possível de performance do equipamento e que utilize o
melhor possível os recursos da CPU.

Em 03/02/07, Pablo Sánchez [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Se for partir para esse lado, nenhum sistema operacional poderá mais ter
 inovações tecnológicas, pois chegamos a um ponto onde vamos precisar cada
 vcez mais ram e processador, para ter janelinhas transparentes, íconezinhos
 bonitinhos, papéis de paredes, e outros efeitos especiais que são tããão
 importantes.

 Em 03/02/07, Ada Lemos [EMAIL PROTECTED]  escreveu:
 
  Greenpeace alerta para lixo eletrônico provocado pelo Vista
 
  03/02 - 02:26 - EFE
 
  
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2007/02/03/greenpeace_alerta_para_lixo_eletronico_provocado_pelo_vista_595029.html
 
 
  *Manila, 3 fev (EFE).- O grupo ambientalista Greenpeace alertou hoje
  para a possibilidade de que o lançamento do novo sistema operacional da
  Microsoft, o Vista, cause uma inundação de lixo eletrônico (e-lixo) nos
  países em desenvolvimento.*
   Segundo o Greenpeace, muitas empresas e famílias sentirão a
  necessidade de atualizar seus computadores muito antes do que previam, e o
  mundo não estará, infelizmente, preparado para o e-lixo em massa provocado
  pelos upgrades.
 
  O comunicado divulgado em Manila prevê o acúmulo de grandes
  quantidades de computadores defasados em áreas sujas de reciclagem nas
  Filipinas, Tailândia e outras nações da Ásia, onde fica a maioria dos
  depósitos de e-lixo do mundo.
 
  As políticas ambientais atuais das companhias de informática não são
  suficientes para as crescentes montanhas de lixo eletrônico tóxico,
  derivadas de componentes de computadores, denuncia a nota.
 
  O Greenpeace acrescenta que a Microsoft deveria ter levado em conta
  essas conseqüências e preparado medidas para reduzir o problema da
  obsolescência. A inovação não deveria se traduzir num aumento da poluição,
  opina.
 
  Segundo um estudo da SoftChoice Corporation citado pelo Greenpeace,
  50% dos computadores pessoais nos países em desenvolvimento não são capazes
  de usar o Vista. O número aumenta para 94% no caso da versão Premium do
  sistema. EFE ntc mf
 
http://minhanoticia.ig.com.br/index.html
 
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2007-02-05 Por tôpico Antonio Fonseca

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Re: [PSL-Brasil] Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo com Microsoft

2007-02-05 Por tôpico Pedro A.D.Rezende

Olival Gomes Barboza Júnior escreveu:
Acho q há alguma confusão a respeito deste assunto. Não tive chance de 
olhar direito se é a mesma questão, mas, q eu lembre, o q está 
acontecendo é o seguinte:


(i) Parte do acordo da Novell com a Microsoft pode ser entendido como 
uma espécie de cross-licensing entre as empresas. A questão é q, desta 
forma, a Novell estaria admitindo q há propriedade intelectual da MS na 
sua distribuição GNU/Linux (e no projeto GNU como um todo).




A Novell estaria admitindo tal coisa, pode-se dizer, apenas tacitamente 
(implicitamente). De público a Novell tem negado, através dos seus 
porta-vozes autorizados a falar sobre o acordo (não incluo aí o Icaza, 
embora ele tenha sido um dos mais interessados), que tal parte do acordo 
significa tal admissão.


A situação, como a vejo, é a seguinte:

Se a Novell reconhecesse de público tal interpretação, isto é, que tal 
acordo implica, por parte dela (Novell), em uma tal admissão, a saber, a 
de incidência de propriedade imaterial da MS no GNU/Linux, ela (Novell) 
estaria se expondo à interpretação de que estaria, com tal acordo, 
violando a GPL v2 (sessões 11 e/ou 12). Mas seria muito difícil 
argumentar juridicamente, nesses termos, pela violação da GPL (v2) por 
parte da Novell.


Nessa situação, isto é, com a Novell não admitindo publicamente a 
interpretação acordo significa admissão de incidência de PI da MS no 
GNU/Linux, o titular de um software distribuido no SUSE (e noutras 
distros) sob GPL v2 precisa esperar alguém (que não usa SUSE) ser 
processado (por violação de patente coberta no acordo) para barrar o 
distribuidor do SUSE de continuar distribuindo o seu software, por estar 
violando a licença em face da existência de questionamento legal sobre 
incidencia de patentes no seu código.


Num tal cenário (existência de processo por violação de patente da MS 
contra usuario de GNU/Linux não-SUSe), a opinião do distribuidor do SUSE 
não importa. Como previsto na letra da GPL v2, este cenário suspenderia 
a licença do software em suposta violação. Apesar de suspende-lo para 
qualquer distro o autor do software questionado poderia optar por tentar 
impedir que a distribuidora da SUSE apenas continue distribuindo-o. A 
justificativa moral, sem nenhum impacto objetivo nessa tentativa, seria 
o fato do acordo, independente da interpretação que a Novell lhe dê ou 
tenha dado, ter dado potencial vantagem à MS na ação por violação de 
patentes.


Ao passo que, com a v3 da GPL, pela qual seriam licenciadas versões 
futuras de pacotes do GNU/Linux sob controle da FSF, o autor do software 
no pacote não precisará, se a linguagem da v3 assim insculpir, esperar 
tal situação jurídica (um processo por violação de patentes) para tentar 
impedir distribuição, por quem haja firmado acordo de tal natureza.

É isso que o SFLC está estudando, ou seja:
1- em que situações seria eficaz argumentar que quem tenha feito um 
acordo de tal natureza (Novell) estaria em violação da GPL v2 ao seguir 
distrubuindo GNU/Linux (SUSe);
2- qual a melhor forma de tornar explícito, na v3 da GPL, que tal tipo 
de acordo viola, pela simples natureza do seu conteúdo, a licença.


Por outro lado, pela forma como a MS vem se conduzindo em público a 
respeito desse acordo, a MS considera tal interpretação explícita por 
parte dela, e implícita (segundo ela) por parte da Novell (a saber, a 
interpretação de que haveria violação de patentes da MS no código do 
GNU/Linux). O que a MS não diz, é que violações seriam essas. Pois caso 
as dissesse, as respectivas patentes perderiam o efeito de arma de 
chantagem (os códigos em suposta violação seriam modificados). É 
justamente esse poder, ou seja, essa interpretação explícita (MS) 
conjugada a essa admissão implícita (Novell) nesse contexto vago, que 
vale US$ 400 mi+ pra MS.


Esse valor decorre da seguinte lógica: A palavra final (sobre alegadas 
violações de patente) caberia, é claro, a tribunais. Porém, quem 
porventura se encontrar como alvo de extorsão, baseada nessa 
interpretação, terá que pagar caro (nos EUA mais ainda) pela chance de 
ouvir, como réu contra quem tem US$50 bi em caixa, a palavra final de um 
tribunal, palavra que se lhe for desfavorável o liquida de vez, pela 
jurisprudência desequilibrada sobre patentes (particularmente nos EUA).


Para pequenas e médias empresas, pagar para ver nesse caso se configura 
risco anti econômico. Daí, a eficácia de uma tal admissão explícita(MS)/ 
implícita (Novell) como arma de chantagem, contra distros, empresas, 
usuários e desenvolvedores pequenos e médios que tem seus modelos de 
negócio baseados no FOSS. No caso-exemplo SCO vs.IBM, balão de ensaio 
com o DMCA (Direito autoral) e jurisprudências contratuais (Direito 
Civil), a SCO se expõe ao ridículo, fazendo-se de kamikaze nos tribunais 
federais dos EUA com o avião de dólares da MS, enquanto esta aprende com 
a experiência. Nos casos seguintes, envolvendo patentes, nem extorsão 
seria, pode-se argumentar, 

Re: [PSL-Brasil] Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo com Microsoft

2007-02-05 Por tôpico Fernando Palho

Minha opinião...

a) Impedir parcerias entre empresas é ridiculo.

b) Quanto a maior a integração entre Win e linux é bom para ambas as partes.

c) no caso da M$ fazer oq oq diz acima,

i) Parte do acordo da Novell com a Microsoft pode ser entendido como uma
espécie de cross-licensing entre as empresas. A questão é q, desta forma,
a Novell estaria admitindo q há propriedade intelectual da MS na sua
distribuição GNU/Linux (e no projeto GNU como um todo).

Tambem é ricidulo - pois o projeto já esta em GPL, não tem como
mudarridiculo tambem..mas é M$ neh

d) claro que se a novell/m$ desenvolver aplicativos ou plugins, que
acrescentem algo +
( tipo como já tem o open office novell custom que aceita o vba do
office2x) e cobrem suporte atualização sobre isso, e a M$ depois algo mas
sobre eles especificos ai sim temos q questionar a licenças sobre isso.

e) Logico que o MKT da M$ é Sensacionalista ,mas oq temos q rever são os
fatos, a novell patentiou algo que estava sobre GNU
PS: se fez isso é ilegal ,ai já são outros 500...

F) E por fim estamos falando de empresas lucrativas que querem o lucro, não
podemos simplesmente dizer gaste milhoes e de tudo free e só cobre suporte.




On 2/5/07, Pedro A.D.Rezende [EMAIL PROTECTED] wrote:


Olival Gomes Barboza Júnior escreveu:
 Acho q há alguma confusão a respeito deste assunto. Não tive chance de
 olhar direito se é a mesma questão, mas, q eu lembre, o q está
 acontecendo é o seguinte:

 (i) Parte do acordo da Novell com a Microsoft pode ser entendido como
 uma espécie de cross-licensing entre as empresas. A questão é q, desta
 forma, a Novell estaria admitindo q há propriedade intelectual da MS na
 sua distribuição GNU/Linux (e no projeto GNU como um todo).


A Novell estaria admitindo tal coisa, pode-se dizer, apenas tacitamente
(implicitamente). De público a Novell tem negado, através dos seus
porta-vozes autorizados a falar sobre o acordo (não incluo aí o Icaza,
embora ele tenha sido um dos mais interessados), que tal parte do acordo
significa tal admissão.

A situação, como a vejo, é a seguinte:

Se a Novell reconhecesse de público tal interpretação, isto é, que tal
acordo implica, por parte dela (Novell), em uma tal admissão, a saber, a
de incidência de propriedade imaterial da MS no GNU/Linux, ela (Novell)
estaria se expondo à interpretação de que estaria, com tal acordo,
violando a GPL v2 (sessões 11 e/ou 12). Mas seria muito difícil
argumentar juridicamente, nesses termos, pela violação da GPL (v2) por
parte da Novell.

Nessa situação, isto é, com a Novell não admitindo publicamente a
interpretação acordo significa admissão de incidência de PI da MS no
GNU/Linux, o titular de um software distribuido no SUSE (e noutras
distros) sob GPL v2 precisa esperar alguém (que não usa SUSE) ser
processado (por violação de patente coberta no acordo) para barrar o
distribuidor do SUSE de continuar distribuindo o seu software, por estar
violando a licença em face da existência de questionamento legal sobre
incidencia de patentes no seu código.

Num tal cenário (existência de processo por violação de patente da MS
contra usuario de GNU/Linux não-SUSe), a opinião do distribuidor do SUSE
não importa. Como previsto na letra da GPL v2, este cenário suspenderia
a licença do software em suposta violação. Apesar de suspende-lo para
qualquer distro o autor do software questionado poderia optar por tentar
impedir que a distribuidora da SUSE apenas continue distribuindo-o. A
justificativa moral, sem nenhum impacto objetivo nessa tentativa, seria
o fato do acordo, independente da interpretação que a Novell lhe dê ou
tenha dado, ter dado potencial vantagem à MS na ação por violação de
patentes.

Ao passo que, com a v3 da GPL, pela qual seriam licenciadas versões
futuras de pacotes do GNU/Linux sob controle da FSF, o autor do software
no pacote não precisará, se a linguagem da v3 assim insculpir, esperar
tal situação jurídica (um processo por violação de patentes) para tentar
impedir distribuição, por quem haja firmado acordo de tal natureza.
É isso que o SFLC está estudando, ou seja:
1- em que situações seria eficaz argumentar que quem tenha feito um
acordo de tal natureza (Novell) estaria em violação da GPL v2 ao seguir
distrubuindo GNU/Linux (SUSe);
2- qual a melhor forma de tornar explícito, na v3 da GPL, que tal tipo
de acordo viola, pela simples natureza do seu conteúdo, a licença.

Por outro lado, pela forma como a MS vem se conduzindo em público a
respeito desse acordo, a MS considera tal interpretação explícita por
parte dela, e implícita (segundo ela) por parte da Novell (a saber, a
interpretação de que haveria violação de patentes da MS no código do
GNU/Linux). O que a MS não diz, é que violações seriam essas. Pois caso
as dissesse, as respectivas patentes perderiam o efeito de arma de
chantagem (os códigos em suposta violação seriam modificados). É
justamente esse poder, ou seja, essa interpretação explícita (MS)
conjugada a essa admissão implícita (Novell) 

Re: [PSL-Brasil] Greenpeace alerta par a lixo eletrônico provocado pelo Vista

2007-02-05 Por tôpico Pablo Sánchez

A verdade é que essa discussão não vai ter fim... ;-)

Cada um tem um ponto de vista, e eu sei por  A + B que um linux cheio de
firulas visuais requer máquinas bem potentes também, por mais que não seja
um requisito para ter um linux simples.

Bom, deixa para lá, vamos ficar sem nunca acabar esta discussão.

Em 05/02/07, Zandre Bran [EMAIL PROTECTED] escreveu:


On 2/5/07, Pablo Sánchez [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Então melhor pedirmos para o pessoal que faz o Debian, que fa o Ubuntu,
que
 faz o Mandriva, que faz o linux que for, que se responsabilize também
pelas
 vendas casadas.

 Seu argumento é falho, me desculpe, mas é. Pois se for por venda casada,
 temos um monte de máquinas vendidas hoje com Linux. E agora?

Se a venda for casada obrigatória, a produtora do GNU/Linux tb é
responsável. Sou contra a venda casada de qualquer produto. Tenho a
opção de não comprar tal OS na aquisição de meu micro.

Se sou obrigado, pois hoje sou, a comprar da Microsoft o Windows, está
é responsável.

Além do que para cada novo Windows, preciso de um micro novo. E para
um novo micro não preciso de um novo Window, mas sou obrigado a
compra-lo.

 É o mesmo que querer culpar uma estação de rádio por começar a
transmitir
 com surround sound enable plus turbo hyper wave sei lá o que mais, o que
 forçaria as pessoas a terem um som melhor para poder desfrutar
corretamente
 todos esses recursos... A rádio seria culpada por todo o lixo decorrente
da
 substituição das rádios?

Pegando a tv digital, sim acho que as distribuidoras e produtoras de
conteúdo são responsáveis. Pois se beneficiam, lucram com o novo
formato, parte da receita deve ser utilizada para armazenamento do
lixo produzido.

Abçs,

Zandre.
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[PSL-Brasil] Prefeitura define a instalação de 61 novos telecentros em fevereiro

2007-02-05 Por tôpico Ada Lemos

* Prefeitura define a instalação de 61 novos telecentros em fevereiro

http://wnews.uol.com.br/site/noticias/materia.php?id_secao=4id_conteudo=7258
*

 * João Loes - 05/02/2007 - 13:51 *

São Paulo, 05 de fevereiro de 2007 – A Coordenadoria de Inclusão
Digitalhttp://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/participacao_parceria/coordenadorias/inclusao_digitaldo
Município de São Paulo anunciou que em fevereiro define a
possibilidade
de instalação de 36 novos telecentros em quadriláteros e mais 25 em SECOS e
bibliotecas. Somados aos 164 já em operação serão 225 unidades espalhadas
pela cidade.

De acordo com Pedro Zeballos, assistente da Coordenadora de Inclusão
Digital, os locais nos quais serão instalados os novos centros de computação
foram escolhidos a partir de critérios estabelecidos em dados do IBGE, do
Instituto Sem Fronteiras e do Índice Paulista de Universabilidade Social.
Compilados, estes dados resultaram em 36 áreas – chamadas de quadriláteros –
no qual foram satisfeitas as condições para a instalação dos telecentros.

Priorizamos as regiões com maior concentração de pessoas com idades entre
10 e 24 anos e com chefes de família que têm renda de até três salários
mínimos, explicou Zeballos, ressaltando que estes critérios foram
estabelecidos durante a administração Serra/Kassab. Como as 2,5 mil máquinas
que já funcionam nos espaços de inclusão digital, os novos equipamentos
rodarão Linux – a opção pelo software livre se justifica pela redução de
custos – e funcionarão no esquema Thin Client.

O Thin Client é outra forma de se reduzir custos, diz Zeballos. O
sistema permite que as máquinas funcionem conectadas a um servidor com HD
único, o que dispensa a instalação de discos rígidos individuais em cada
máquina. Zeballos lembrou que o projeto de inclusão digital não prevê a
construção de prédios para abrigar telecentros, mas sim a adaptação de
edifícios já existentes às necessidades do novo espaço.

*Telecentros*

Segundo dados da Prefeitura, atualmente, os 160
telecentroshttp://www.telecentros.sp.gov.br/em funcionamento têm
cerca de um milhão de usuários cadastrados e registram
uma média mensal de 400 mil atendimentos. Somados, os telecentros oferecem
4,8 milhões de horas de navegação anualmente à população paulistana.
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Re: [PSL-Brasil] Re: Manifest ação do Maddog sobre o OpenXML

2007-02-05 Por tôpico Fabianne Balvedi

On 2/4/07, Ada Lemos [EMAIL PROTECTED] wrote:


Por favor Marcelo, não mande textos com letras tão pequenas, simplemente,
não as leio.





Ada, se você está usando firefox:

tecle Ctrl e em seguinda,
com ela ainda apertada, tecle +

cada toque nas teclas Crtl + aumenta o tamanho das letras,
e cada toque nas teclas Ctrl -, por sua vez, diminui.



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Re: [PSL-Brasil] Re: Manifest ação do Maddog sobre o OpenXML

2007-02-05 Por tôpico Pablo Sánchez

A questão é que não deveria ser necessário fazer isso. :-P

Temos que mandar e-mail sem formatação HTML, gente! :-D

Em 05/02/07, Fabianne Balvedi [EMAIL PROTECTED] escreveu:

On 2/4/07, Ada Lemos [EMAIL PROTECTED] wrote:

  Por favor Marcelo, não mande textos com letras tão pequenas, simplemente, 
não as leio.




Ada, se você está usando firefox:

 tecle Ctrl e em seguinda,
 com ela ainda apertada, tecle +

 cada toque nas teclas Crtl + aumenta o tamanho das letras,
 e cada toque nas teclas Ctrl -, por sua vez, diminui.



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Re: [PSL-Brasil] Re: Manifest ação do Maddog sobre o OpenXML

2007-02-05 Por tôpico Ada Lemos

Obrigada Fabs.
Beijão,
Ada


On 2/5/07, Fabianne Balvedi [EMAIL PROTECTED] wrote:


On 2/4/07, Ada Lemos [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Por favor Marcelo, não mande textos com letras tão pequenas,
 simplemente, não as leio.




Ada, se você está usando firefox:

tecle Ctrl e em seguinda,
com ela ainda apertada, tecle +

cada toque nas teclas Crtl + aumenta o tamanho das letras,
e cada toque nas teclas Ctrl -, por sua vez, diminui.



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Re: [PSL-Brasil] Novell pode ser barrada de vender Linux por acordo com Microsoft

2007-02-05 Por tôpico Pedro A.D.Rezende

Fernando Palho escreveu:

Minha opinião...

a) Impedir parcerias entre empresas é ridiculo.


Não são licenças, mas leis anti-trust, que sob certas condições as impedem.

Nos EUA (pioneiros em legislação antitrust), impedem-nas desde 1917. 
Quem achar isso ridículo, que vá se queixar ao bispo ou aos legisladores 
(aqui não adianta).


O que a GPL v3 pode fazer, como licença, é incluir cláusulas que a 
invalidam em condições semelhantes, para enriquecer as opções de 
mecanismos legais que servem para desencorajar certo tipo de parceria.


Ao licenciar seu programa, o autor, que não tenha vendido sua alma 
pralgum capitalista, é livre para escolher a licença que quiser: a GPL 
v3 será apenas uma opção, que desencoraja certo tipo de parceria.


Quem achar a GPL v3 ridícula, que escolha outra licença para seu 
software (p.ex., a EULA do Vista), ou o software de outro pra usar ou 
para ganhar dinheiro com ele.


Por falar em ridículo, o que dizer de quem posta nessa lista pitaco 
sobre abusos monopolistas na área de TI sem entender patavina de 
legislação antitrust, autoral e patentária?


b) Quanto a maior a integração entre Win e linux é bom para ambas as 
partes.


Isso é a isca.


c) no caso da M$ fazer oq oq diz acima,

i) Parte do acordo da Novell com a Microsoft pode ser entendido como uma
espécie de cross-licensing entre as empresas. A questão é q, desta forma,
a Novell estaria admitindo q há propriedade intelectual da MS na sua
distribuição GNU/Linux (e no projeto GNU como um todo).

Tambem é ricidulo - pois o projeto já esta em GPL, não tem como
mudarridiculo tambem..mas é M$ neh


Uma coisa é a licença com que o software é distribuido, outra coisa são 
patentes que possam incidir sobre esse software. Quem não entende isso, 
deve ler, até entender, leis de direito autoral, de patentes, e licenças 
(de obra autoral e de patentes).


Em especial, a parte da GPL que trata da possibiliade dalguma patente 
ser eventualmente em juízo alegada incidente sobre o objeto da licença. 
Se o fizer antes de postar, a título de opinião, asneiras e disparates, 
parecerá aqui menos ridículo.




d) claro que se a novell/m$ desenvolver aplicativos ou plugins, que
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( tipo como já tem o open office novell custom que aceita o vba do
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sobre eles especificos ai sim temos q questionar a licenças sobre isso.

e) Logico que o MKT da M$ é Sensacionalista ,mas oq temos q rever são os
fatos, a novell patentiou algo que estava sobre GNU


??
Código não se patenteia!

Mesmo em países onde o absurdo configurado pelas chamadas patentes de 
software é formalmente aceito, aquilo que esse termo (patentes 'de 
software') designa são patentes sobre métodos ou processos. Que podem, 
ou não, ter sido alegadamente implementados em código *sob* GNU-GPL.


Mesmo que a Novell, ou a MS, tenha várias de tais patentes, fica a seu 
critério dizer, ou não, em juízo, contra ou a favor de quem seja, que 
esse ou aquele código implementa este ou aquele método sob patente sua.


Até lá, e até o julgado final, se sentido houvesse em dizer patentear 
algo que estava sobre (sic) GNU, seria em sentido meramente 
especulativo. E era justamente do poder de chantagem desse tipo de 
especulação, expresso pela pergunta retórica acima, de que falávamos.


De sua parte, esse pitaco confirma o valor de chantagem em tela, na 
medida em que mostra que há gente que acredita em asneiras como as que 
foram ditas acima, a ponto de, na maior cara de pau, postá-las aqui. Arre!!



PS: se fez isso é ilegal ,ai já são outros 500...


E bota 500 nisso!!...


F) E por fim estamos falando de empresas lucrativas que querem o lucro, não
podemos simplesmente dizer gaste milhoes e de tudo free e só cobre suporte.



Esse está na lista errada. Aqui, isso fica parecendo troll.
Aliás, pela linguagem, talvez não tão pseudonimizado assim.


On 2/5/07, Pedro A.D.Rezende [EMAIL PROTECTED] wrote:


--
---
prof. Pedro Antonio Dourado de Rezende /\
Computacao - Universidade de Brasilia /. \
tcp: Libertas quae digitos desiderat /\
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