[Talk-br] Comparação de ruas: CNEFE x OSM no site osm-regio.de

2014-04-09 Thread Hermann Peifer

Oi Pessoal,

Obviamente não faltam idéias e projetos para cruzar/comparar as ruas do 
IBGE/CNEFE com aquelas do OSM. Estou escrevendo para fazer um pouco de 
"propaganda" para a comparação das duas listas (CNEFE x OSM) no site do 
mapeador alemão Dietmar [1].


O site, que tem páginas em Português, apresenta estatísticas por 
município, micro/meso-região, e um "heat map", chamado "Apresentação 
cartográfica no mapa OSM". O heat map preciso ~20 segundos para 
aparecer, tambem é preciso JavaScript ativado (Openlayers).


Tudo isso existe com cobertura do RS, a área-piloto do projeto. Mais 
estados (até todo o Brasil) podem ser incluidos, dependente do feedback 
da communidade.


Abraços, Hermann

PS: Estou (quase) no meio do caminho entre Copenhague e POA, atualmente 
em Lisboa. Quem sabe: alguns mapeadores do Sul (POA, São Leo, NH, 
Ivoti(!), Montenegro) queriam se encontrar nas próximas duas semanas?


[1] http://regio-osm.de/listofstreets/index.html

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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Blademir Andrade de Lima
É o que também acho mais prudente, ja que o "alinhamento" das imagens do IBGE 
não são 100%.
Aproveitando, meu primeiro resultado usando as TMS do IBGE estão aqui: 
Varginha-MG http://www.openstreetmap.org/#map=15/-21.5573/-45.4416
Fica meu agradecimento aos desenvolvedores.
Att,Blademir Andrade de LimaBladeTC

From: john.pack...@gmail.com
Date: Wed, 9 Apr 2014 20:11:44 -0300
To: talk-br@openstreetmap.org
Subject: Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

Em vez de deixar uma camada transparente, eu prefiro ficar ativando e 
desativando camadas conforme a necessidade.
Dá pra fazer isso clicando no "olhinho" da lista de camadas, ou via atalhos de 
teclado com Alt + número da camada contando de baixo pra cima




Em 9 de abril de 2014 19:34, Lucas Ferreira Mation  
escreveu:


Muito bacana. Tem como deixar a layer dos blocos transparente e manter a imagem 
de satélite por trás?

Em 09/04/2014 18:05, "Arlindo Pereira"  
escreveu:



O pessoal do Mapbox propôs hospedar gratuitamente.

[]sArlindo






2014-04-09 18:01 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros 
:





Isso custará quanto?

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 17:23, Thiago Marcos P. Santos  
escreveu:







Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer

upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.



Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para o JOSM.


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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Nelson A. de Oliveira
2014-04-09 21:07 GMT-03:00 Wille :
> Nomes duplicados nem sempre são um problema, visto que uma rua pode ser
> dividida em vários trechos ou ter duas vias.

Na verdade a lista (do que vi no XLS) não possui nomes duplicados, mas
muito similares (difereça de uma letra ou acento, por exemplo).

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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Wille

Oi, Lucas

Na sua estatística você considerou as rodovias que possuem apenas a tag ref?

Nomes duplicados nem sempre são um problema, visto que uma rua pode ser 
dividida em vários trechos ou ter duas vias.


até mais,
wille


On 09-04-2014 17:12, Lucas Ferreira Mation wrote:

Pessoal,

Fiz uns testes dos nomes de Ruas no OSM-Brasil. Objetivo era chegar
numa base "limpa" para cruzar com o CNEFE, mas acho que já é um
resutlado de interesse por sí só, então já adianto neste email

Basicamente eu fiz a comparação dos nomes de ruas no OSM dentro de
cada cidade, para tentar achar nomes duplicados e/ou com algum erro de
grafia. Para isso fiz um pareamento fuzzy/probabilistico entre os
nomes de ruas em cada cidade, usando o método de Levenshtein (
threshold = 0.1). Resultados:

Dos  1.392k ways (seguimentos de ruas) que o OSM tem, 964k  (69%)
destes estão sem nome. Portanto há 428 mil ruas com nome. Colapsando
por nome de rua e município (usando a divisão municipal de 2010 do
IBGE) ficamos com 297k ruas (na verdade são pares de nome de
rua-município).  Aí apliquei o método mesmo método de Levenshtein (
threshold = 0.1) e encontrei 10.2k ruas que potencialmente são
duplicadas, devido a typos no nome, etc.

Coloquei estes casos nestes arquivos (é o mesmo dado, só para
facilitar o acesso)

excel: 
https://www.dropbox.com/s/9akoujoaww4xqf1/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.xls

csv:
https://www.dropbox.com/s/jjd67ayn22vgyqo/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.csv

Alguém se anima a encarar estas correções? Como encaminhar isso?
abs
Lucas

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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread John Packer
Em vez de deixar uma camada transparente, eu prefiro ficar ativando e
desativando camadas conforme a necessidade.
Dá pra fazer isso clicando no "olhinho" da lista de camadas, ou via atalhos
de teclado com Alt + número da camada contando de baixo pra cima


Em 9 de abril de 2014 19:34, Lucas Ferreira Mation
escreveu:

> Muito bacana. Tem como deixar a layer dos blocos transparente e manter a
> imagem de satélite por trás?
> Em 09/04/2014 18:05, "Arlindo Pereira" 
> escreveu:
>
>  O pessoal do Mapbox propôs hospedar gratuitamente.
>>
>>
>> []s
>> Arlindo
>>
>>
>> 2014-04-09 18:01 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre@gmail.com>:
>>
>>> Isso custará  quanto?
>>>
>>> Alexandre Magno
>>>
>>>
>>> Em 9 de abril de 2014 17:23, Thiago Marcos P. Santos <
>>> tmpsan...@gmail.com> escreveu:
>>>
>>> Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer
 upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.

 Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para
 o JOSM.

>>>
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>>> https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Lists
Com JOSM dar, nao sei com outros editores

Aun Johnsen

On Apr 9, 2014, at 19:34, Lucas Ferreira Mation  wrote:

> Muito bacana. Tem como deixar a layer dos blocos transparente e manter a 
> imagem de satélite por trás?
> 
> Em 09/04/2014 18:05, "Arlindo Pereira"  
> escreveu:
> O pessoal do Mapbox propôs hospedar gratuitamente.
> 
> 
> []s
> Arlindo
> 
> 
> 2014-04-09 18:01 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros 
> :
> Isso custará quanto?
> 
> Alexandre Magno
> 
> 
> Em 9 de abril de 2014 17:23, Thiago Marcos P. Santos  
> escreveu:
> 
> Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer
> upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.
> 
> Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para o JOSM.
> 
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Nelson A. de Oliveira
2014-04-09 19:34 GMT-03:00 Lucas Ferreira Mation :
> Muito bacana. Tem como deixar a layer dos blocos transparente e manter a
> imagem de satélite por trás?

No JOSM dá para controlar transparência e ordem das camadas.
Na janela de camadas, é o botão com um degradê vertical do preto para o branco.

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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Lucas Ferreira Mation
Muito bacana. Tem como deixar a layer dos blocos transparente e manter a
imagem de satélite por trás?
Em 09/04/2014 18:05, "Arlindo Pereira" 
escreveu:

> O pessoal do Mapbox propôs hospedar gratuitamente.
>
>
> []s
> Arlindo
>
>
> 2014-04-09 18:01 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
> alexandre@gmail.com>:
>
>> Isso custará  quanto?
>>
>> Alexandre Magno
>>
>>
>> Em 9 de abril de 2014 17:23, Thiago Marcos P. Santos > > escreveu:
>>
>> Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer
>>> upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.
>>>
>>> Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para o
>>> JOSM.
>>>
>>
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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
Consultados e "marcados". Mas estou falando a primeira coisa que me vem à
cabeça. Não sei se OpenLayers ou Leaflet, ou mesmo a sua base, permitiriam
o conhecimento de geolocalização necessário às consultas.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 18:10, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Talvez tenha como plugar uma camada OpenLayers ou Leaflet, do lado do
> cliente, ao site principal, através de uma extensão Firefox. Os dados
> ficariam em alguma base remota e seria consultados por REST.
>
> Alexandre Magno
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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Erick de Oliveira Leal
Anor Carlos, ate onde sei não ajuda nada ter rua ao invés de não ter nada.
Só atrapalha, pq não dificulta saber o q esta com nome realmente. Então não
coloque rua onde não tem nada.
Em 09/04/2014 17:13, "Lucas Ferreira Mation" 
escreveu:

> Pessoal,
>
> Fiz uns testes dos nomes de Ruas no OSM-Brasil. Objetivo era chegar
> numa base "limpa" para cruzar com o CNEFE, mas acho que já é um
> resutlado de interesse por sí só, então já adianto neste email
>
> Basicamente eu fiz a comparação dos nomes de ruas no OSM dentro de
> cada cidade, para tentar achar nomes duplicados e/ou com algum erro de
> grafia. Para isso fiz um pareamento fuzzy/probabilistico entre os
> nomes de ruas em cada cidade, usando o método de Levenshtein (
> threshold = 0.1). Resultados:
>
> Dos  1.392k ways (seguimentos de ruas) que o OSM tem, 964k  (69%)
> destes estão sem nome. Portanto há 428 mil ruas com nome. Colapsando
> por nome de rua e município (usando a divisão municipal de 2010 do
> IBGE) ficamos com 297k ruas (na verdade são pares de nome de
> rua-município).  Aí apliquei o método mesmo método de Levenshtein (
> threshold = 0.1) e encontrei 10.2k ruas que potencialmente são
> duplicadas, devido a typos no nome, etc.
>
> Coloquei estes casos nestes arquivos (é o mesmo dado, só para
> facilitar o acesso)
>
> excel:
> https://www.dropbox.com/s/9akoujoaww4xqf1/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.xls
>
> csv:
>
> https://www.dropbox.com/s/jjd67ayn22vgyqo/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.csv
>
> Alguém se anima a encarar estas correções? Como encaminhar isso?
> abs
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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
Talvez tenha como plugar uma camada OpenLayers ou Leaflet, do lado do
cliente, ao site principal, através de uma extensão Firefox. Os dados
ficariam em alguma base remota e seria consultados por REST.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 17:12, Lucas Ferreira Mation
escreveu:

> Pessoal,
>
> Fiz uns testes dos nomes de Ruas no OSM-Brasil. Objetivo era chegar
> numa base "limpa" para cruzar com o CNEFE, mas acho que já é um
> resutlado de interesse por sí só, então já adianto neste email
>
> Basicamente eu fiz a comparação dos nomes de ruas no OSM dentro de
> cada cidade, para tentar achar nomes duplicados e/ou com algum erro de
> grafia. Para isso fiz um pareamento fuzzy/probabilistico entre os
> nomes de ruas em cada cidade, usando o método de Levenshtein (
> threshold = 0.1). Resultados:
>
> Dos  1.392k ways (seguimentos de ruas) que o OSM tem, 964k  (69%)
> destes estão sem nome. Portanto há 428 mil ruas com nome. Colapsando
> por nome de rua e município (usando a divisão municipal de 2010 do
> IBGE) ficamos com 297k ruas (na verdade são pares de nome de
> rua-município).  Aí apliquei o método mesmo método de Levenshtein (
> threshold = 0.1) e encontrei 10.2k ruas que potencialmente são
> duplicadas, devido a typos no nome, etc.
>
> Coloquei estes casos nestes arquivos (é o mesmo dado, só para
> facilitar o acesso)
>
> excel:
> https://www.dropbox.com/s/9akoujoaww4xqf1/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.xls
>
> csv:
>
> https://www.dropbox.com/s/jjd67ayn22vgyqo/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.csv
>
> Alguém se anima a encarar estas correções? Como encaminhar isso?
> abs
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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread A. Carlos
Semana passa vi que andou aqui pela lista, andaram fazendo uma faxinada
em vias com caracteres estranho,MÁS alguns caso ainda persiste com por exemplo



Quadra ""A""
Quadra ""201" e assim vai...

Usando o script do Paulo do COCAR, fazendo minhas próprias compilações de mapa, 
ao
jogar este mapa no GPS e mandar procurar rua, sem especificar letra, a lista 
que ele mostra
com nomes "esquisitos" é enorme...

Talvez quem tenha facilidade com este scrpit  com uma mapa deste só vendo mesmo 
e ir filtrando pra deixar 
uma base com nomes mais condincente..

Outra outra coisa que comentaram aqui é se ve muito é qtde de ruas sem nome., 
sabemos que isso pro GPS dificulta o roteamento

Talvez fosse de se analisar nestes scipts, onde ele achar via Residencial sem 
nome que ao menos se desse pra incluir a Palavra Rua..

  
 
 
 
 
 
 

___

Anor C. A. de Souza   Concórdia SC  
 
49-8808-4963
 
  
 
 
 
 
 
 
 


> Date: Wed, 9 Apr 2014 17:33:47 -0300
> From: nao...@gmail.com
> To: talk-br@openstreetmap.org
> Subject: Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM -  
> Brasil
> 
> Lucas,
> 
> Tem como também verificar os *_name das ruas? (alt_name, por exemplo)
> 
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Arlindo Pereira
O pessoal do Mapbox propôs hospedar gratuitamente.


[]s
Arlindo


2014-04-09 18:01 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com>:

> Isso custará  quanto?
>
> Alexandre Magno
>
>
> Em 9 de abril de 2014 17:23, Thiago Marcos P. Santos 
> escreveu:
>
> Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer
>> upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.
>>
>> Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para o
>> JOSM.
>>
>
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
Isso custará  quanto?

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 17:23, Thiago Marcos P. Santos
escreveu:

> Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer
> upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.
>
> Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para o
> JOSM.
>
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Re: [Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Nelson A. de Oliveira
Lucas,

Tem como também verificar os *_name das ruas? (alt_name, por exemplo)

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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Thiago Marcos P. Santos
Estou de férias esta semana, mas até o dia 19/abril espero fazer
upload de todas as cidades do Brasil para o Mapbox.

Aí vou ter o endereco definitivo da layer e posso mandar um patch para o JOSM.

2014-04-09 19:44 GMT+03:00 Lists :
> Tambem acho este camada tao interessante que podemos pedir os
> desenvolvadores do JOSM adicionar no lista oficial dos camadas TMS.
>
> Aun Johnsen
>
> On Apr 9, 2014, at 13:37, Alexandre Magno Brito de Medeiros
>  wrote:
>
> Já poderia haver no wiki uma página sobre o IBGETools, reunindo informações
> de constribuições como essa.
>
> Alexandre Magno
>
>
> Em 9 de abril de 2014 11:51, Vitor George  escreveu:
>>
>> Fiz um micro-tutorial sobre como adicionar a camada do IBGE que o Thiago
>> fez, no iD e no JOSM:
>>
>>
>> http://mapaslivres.tumblr.com/post/8219909/mapeando-nomes-de-ruas-no-openstreetmap
>
>
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[Talk-br] Lista de nomes de Ruas com erros e typos no OSM - Brasil

2014-04-09 Thread Lucas Ferreira Mation
Pessoal,

Fiz uns testes dos nomes de Ruas no OSM-Brasil. Objetivo era chegar
numa base "limpa" para cruzar com o CNEFE, mas acho que já é um
resutlado de interesse por sí só, então já adianto neste email

Basicamente eu fiz a comparação dos nomes de ruas no OSM dentro de
cada cidade, para tentar achar nomes duplicados e/ou com algum erro de
grafia. Para isso fiz um pareamento fuzzy/probabilistico entre os
nomes de ruas em cada cidade, usando o método de Levenshtein (
threshold = 0.1). Resultados:

Dos  1.392k ways (seguimentos de ruas) que o OSM tem, 964k  (69%)
destes estão sem nome. Portanto há 428 mil ruas com nome. Colapsando
por nome de rua e município (usando a divisão municipal de 2010 do
IBGE) ficamos com 297k ruas (na verdade são pares de nome de
rua-município).  Aí apliquei o método mesmo método de Levenshtein (
threshold = 0.1) e encontrei 10.2k ruas que potencialmente são
duplicadas, devido a typos no nome, etc.

Coloquei estes casos nestes arquivos (é o mesmo dado, só para
facilitar o acesso)

excel: 
https://www.dropbox.com/s/9akoujoaww4xqf1/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.xls

csv:
https://www.dropbox.com/s/jjd67ayn22vgyqo/Erros_Nomes_Ruas_Municipios_OSM.csv

Alguém se anima a encarar estas correções? Como encaminhar isso?
abs
Lucas

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Re: [Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
Se possível, e principalmente se já estiver feito, com certeza é melhor
pular a lida com CSV e ir direto a um PostgreSQL. Começando que a
"atualização" periódica do dados ficaria facilitada. E o principal: o banco
já pode (e deverá) estar normalizado.

Se aquela ferramenta do osm-history-renderer que entrega um PostgreSQL não
lhe der um banco útil, você pode usar osmium e criar a sua própria,
imitando-a. Modele bem o seu esquema relacional.

A ideia do unipt-stats não exclui nada do que estamos falando aqui. Só que
inicialmente o caso de testes dele é aqueles CSV (o que inclui a
problemática da importação útil deles). Ele fica uma camada acima. Provendo
um modo organizado (design) para utilizar em Python uma base de dados tal
como esse banco PostgreSQL que o osm-history-renderer entrega.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 13:58, Lucas Ferreira Mation
escreveu:

> ops, repetindo:
>
> transcrevo mais dicas do Piter:
>
> > Then I intend to use: OSMIUM or Osmconvert
> I don't think osmconvert can process history files. osmosis can't
> either. osmium is a library that can do this but you'll have to write a
> program agains this lib which does what ever you want.
>
> > now in need to do some homework to find out what do do after that.
> > What format to convert the data into? and how that would work?
> > I'm thinking I'll need to create a CSV with all the points that
> > existed in a given period. And repeat the processo for every 6months
> > or so. And take note of the number of lines in each CSV. Or maybe
> > query the history file directly for the number of nodes in each
> > period.
> You may take a look at
> <
> https://github.com/MaZderMind/osm-history-renderer/blob/master/TUTORIAL.md
> >
>
> Its one of the tools I use to process history files. I't'll give you a
> postgres -database which you can query to give you numbers for a given
> point in time.
>
> > I suppose a more interesting ,but also more complicated thing, would
> > be to calculate the ways lenght of all ways in a given period
> the above importer creates PostGIS-Geometries for ways, nodes and
> polygons, so you can use PostGIS-Functions to get way-lenghtes,
> polygon-areas for each given point in time.
>
> > In the end what I want is a graph in with Y=number of nodes, or lenght
> > for ways and X=time
> There should be tons of fools go generate charts and graphs from
> postgresql queries.
>
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Re: [Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

2014-04-09 Thread Lucas Ferreira Mation
ops, repetindo:

transcrevo mais dicas do Piter:

> Then I intend to use: OSMIUM or Osmconvert
I don't think osmconvert can process history files. osmosis can't
either. osmium is a library that can do this but you'll have to write a
program agains this lib which does what ever you want.

> now in need to do some homework to find out what do do after that.
> What format to convert the data into? and how that would work?
> I'm thinking I'll need to create a CSV with all the points that
> existed in a given period. And repeat the processo for every 6months
> or so. And take note of the number of lines in each CSV. Or maybe
> query the history file directly for the number of nodes in each
> period.
You may take a look at


Its one of the tools I use to process history files. I't'll give you a
postgres -database which you can query to give you numbers for a given
point in time.

> I suppose a more interesting ,but also more complicated thing, would
> be to calculate the ways lenght of all ways in a given period
the above importer creates PostGIS-Geometries for ways, nodes and
polygons, so you can use PostGIS-Functions to get way-lenghtes,
polygon-areas for each given point in time.

> In the end what I want is a graph in with Y=number of nodes, or lenght
> for ways and X=time
There should be tons of fools go generate charts and graphs from
postgresql queries.


2014-04-09 13:58 GMT-03:00 Lucas Ferreira Mation :

> Transcrevo mais dicas do Peter:
>
>
>
>
> 2014-04-09 13:54 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
> alexandre@gmail.com>:
>
>> [image: Imagem inline 1]
>> Se encontrem erro nos UML que desenho, por favor, avisem-me (por e-mail),
>> mas com calma. Poderá atá ser o caso de uma modificação intencional, com o
>> objetivo de transmitir a mensagem com mais "coloquialidade".
>>
>> Essa aí é a ideal original. Considera apenas o MongoDB. Não pretendo
>> redesenhar. Toma tempo. Mas considerem também o que tenho escrito.
>>
>> Alexandre Magno
>>
>>
>> Em 9 de abril de 2014 13:32, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre@gmail.com> escreveu:
>>
>> Em e-mails passados, tenho usado a palavra "extract" para me referir a
>>> "visualizações" simplificadas dos conjuntos de dados do OpenStreetMap.
>>> Especialmente pensando naqueles arquivos CSV gerados por "osmjs -j
>>> OSMQualityMetrics/UserStats.js brazil.osm.pbf". Eu sei que o uso corrente
>>> não é esse. Atualmente, o que o pessoal chama extract ainda é coisa como o
>>> brazil.osm.pbf. Penso que podemos considerar um extract de outro extract.
>>> Estou explicitando essa diferenciação para não fazermos confusão.
>>>
>>> Sim, eu penso que o caminho é usar Osmconvert, OSMIUM, osmjs, ou algo
>>> como o new-osm-stats / 
>>> fast_stats.py(o
>>>  projeto do David Paleino), e até mesmo o
>>> overpass-turbo.eu, aprendermo-los, para gerarmos as tais
>>> "visualizações", sejam em CSV, JSON, ou já diretamente dentro de um SGBD. O
>>> unipt-stats entrará como um utilitário de linha de comando ou lib de
>>> domínio comum para a lida com SGBD nessas intenções; apenas o projeto
>>> deverá estar preparado para receber novos plugues (implementações de
>>> consultas, e "conectores" de resultados de extracts → pegar um extract e
>>> auxiliar sua importação útil no SGDB escolhido para implementação das
>>> consultas correlatas).
>>>
>>> No meio de tempo, a pessoa pode apenas resolver o problema da
>>> importação, sem criar as consultas como caso de uso dentro do unipt-stats.
>>> Daí ela simplesmente usa um Robomongo ou Microsoft SQL Server e consulta
>>> "manualmente" o dados que quiser. O Robomongo, por exemplo, possibilita
>>> salvarmos e carregarmos código de consulta Javascript. Escolhendo um nome
>>> significativo para o arquivo e comentando-o para explicar algo, já temos
>>> uma possibilidade: ir colecionando essas consultas .js que depois poderão
>>> ser reescritas com mínimo esforço dentro de um projeto como o unip-stats.
>>>
>>> Alexandre Magno
>>>
>>>
>>> Em 9 de abril de 2014 10:10, Lucas Ferreira Mation <
>>> lucasmat...@gmail.com> escreveu:
>>>
>>> Só para atualizar,

 Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
 do history file, fez um uma extração para o Brasil.
 Se alguém mais quiser usar está em:

 http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf

 acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
 recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
 Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
  Osmconvert

 Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
 quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
 dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
 Ou se tem que primeiro 

Re: [Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

2014-04-09 Thread Lucas Ferreira Mation
Transcrevo mais dicas do Peter:




2014-04-09 13:54 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com>:

> [image: Imagem inline 1]
> Se encontrem erro nos UML que desenho, por favor, avisem-me (por e-mail),
> mas com calma. Poderá atá ser o caso de uma modificação intencional, com o
> objetivo de transmitir a mensagem com mais "coloquialidade".
>
> Essa aí é a ideal original. Considera apenas o MongoDB. Não pretendo
> redesenhar. Toma tempo. Mas considerem também o que tenho escrito.
>
> Alexandre Magno
>
>
> Em 9 de abril de 2014 13:32, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
> alexandre@gmail.com> escreveu:
>
> Em e-mails passados, tenho usado a palavra "extract" para me referir a
>> "visualizações" simplificadas dos conjuntos de dados do OpenStreetMap.
>> Especialmente pensando naqueles arquivos CSV gerados por "osmjs -j
>> OSMQualityMetrics/UserStats.js brazil.osm.pbf". Eu sei que o uso corrente
>> não é esse. Atualmente, o que o pessoal chama extract ainda é coisa como o
>> brazil.osm.pbf. Penso que podemos considerar um extract de outro extract.
>> Estou explicitando essa diferenciação para não fazermos confusão.
>>
>> Sim, eu penso que o caminho é usar Osmconvert, OSMIUM, osmjs, ou algo
>> como o new-osm-stats / 
>> fast_stats.py(o
>>  projeto do David Paleino), e até mesmo o
>> overpass-turbo.eu, aprendermo-los, para gerarmos as tais
>> "visualizações", sejam em CSV, JSON, ou já diretamente dentro de um SGBD. O
>> unipt-stats entrará como um utilitário de linha de comando ou lib de
>> domínio comum para a lida com SGBD nessas intenções; apenas o projeto
>> deverá estar preparado para receber novos plugues (implementações de
>> consultas, e "conectores" de resultados de extracts → pegar um extract e
>> auxiliar sua importação útil no SGDB escolhido para implementação das
>> consultas correlatas).
>>
>> No meio de tempo, a pessoa pode apenas resolver o problema da importação,
>> sem criar as consultas como caso de uso dentro do unipt-stats. Daí ela
>> simplesmente usa um Robomongo ou Microsoft SQL Server e consulta
>> "manualmente" o dados que quiser. O Robomongo, por exemplo, possibilita
>> salvarmos e carregarmos código de consulta Javascript. Escolhendo um nome
>> significativo para o arquivo e comentando-o para explicar algo, já temos
>> uma possibilidade: ir colecionando essas consultas .js que depois poderão
>> ser reescritas com mínimo esforço dentro de um projeto como o unip-stats.
>>
>> Alexandre Magno
>>
>>
>> Em 9 de abril de 2014 10:10, Lucas Ferreira Mation > > escreveu:
>>
>> Só para atualizar,
>>>
>>> Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
>>> do history file, fez um uma extração para o Brasil.
>>> Se alguém mais quiser usar está em:
>>>
>>> http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf
>>>
>>> acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
>>> recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
>>> Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
>>>  Osmconvert
>>>
>>> Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
>>> quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
>>> dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
>>> Ou se tem que primeiro exportar os dados válidos em cada período para
>>> algum arquivo mais fácil de trahalhar (CSV)  e depois calcular estas
>>> estatísticas.
>>>
>>
>>
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Re: [Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
[image: Imagem inline 1]
Se encontrem erro nos UML que desenho, por favor, avisem-me (por e-mail),
mas com calma. Poderá atá ser o caso de uma modificação intencional, com o
objetivo de transmitir a mensagem com mais "coloquialidade".

Essa aí é a ideal original. Considera apenas o MongoDB. Não pretendo
redesenhar. Toma tempo. Mas considerem também o que tenho escrito.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 13:32, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre@gmail.com> escreveu:

> Em e-mails passados, tenho usado a palavra "extract" para me referir a
> "visualizações" simplificadas dos conjuntos de dados do OpenStreetMap.
> Especialmente pensando naqueles arquivos CSV gerados por "osmjs -j
> OSMQualityMetrics/UserStats.js brazil.osm.pbf". Eu sei que o uso corrente
> não é esse. Atualmente, o que o pessoal chama extract ainda é coisa como o
> brazil.osm.pbf. Penso que podemos considerar um extract de outro extract.
> Estou explicitando essa diferenciação para não fazermos confusão.
>
> Sim, eu penso que o caminho é usar Osmconvert, OSMIUM, osmjs, ou algo como
> o new-osm-stats / 
> fast_stats.py(o
>  projeto do David Paleino), e até mesmo o
> overpass-turbo.eu, aprendermo-los, para gerarmos as tais "visualizações",
> sejam em CSV, JSON, ou já diretamente dentro de um SGBD. O unipt-stats
> entrará como um utilitário de linha de comando ou lib de domínio comum para
> a lida com SGBD nessas intenções; apenas o projeto deverá estar preparado
> para receber novos plugues (implementações de consultas, e "conectores" de
> resultados de extracts → pegar um extract e auxiliar sua importação útil no
> SGDB escolhido para implementação das consultas correlatas).
>
> No meio de tempo, a pessoa pode apenas resolver o problema da importação,
> sem criar as consultas como caso de uso dentro do unipt-stats. Daí ela
> simplesmente usa um Robomongo ou Microsoft SQL Server e consulta
> "manualmente" o dados que quiser. O Robomongo, por exemplo, possibilita
> salvarmos e carregarmos código de consulta Javascript. Escolhendo um nome
> significativo para o arquivo e comentando-o para explicar algo, já temos
> uma possibilidade: ir colecionando essas consultas .js que depois poderão
> ser reescritas com mínimo esforço dentro de um projeto como o unip-stats.
>
> Alexandre Magno
>
>
> Em 9 de abril de 2014 10:10, Lucas Ferreira Mation 
> escreveu:
>
> Só para atualizar,
>>
>> Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
>> do history file, fez um uma extração para o Brasil.
>> Se alguém mais quiser usar está em:
>>
>> http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf
>>
>> acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
>> recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
>> Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
>>  Osmconvert
>>
>> Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
>> quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
>> dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
>> Ou se tem que primeiro exportar os dados válidos em cada período para
>> algum arquivo mais fácil de trahalhar (CSV)  e depois calcular estas
>> estatísticas.
>>
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Lists
Tambem acho este camada tao interessante que podemos pedir os desenvolvadores 
do JOSM adicionar no lista oficial dos camadas TMS. 

Aun Johnsen

On Apr 9, 2014, at 13:37, Alexandre Magno Brito de Medeiros 
 wrote:

> Já poderia haver no wiki uma página sobre o IBGETools, reunindo informações 
> de constribuições como essa.
> 
> Alexandre Magno
> 
> 
> Em 9 de abril de 2014 11:51, Vitor George  escreveu:
> Fiz um micro-tutorial sobre como adicionar a camada do IBGE que o Thiago fez, 
> no iD e no JOSM:
> 
> http://mapaslivres.tumblr.com/post/8219909/mapeando-nomes-de-ruas-no-openstreetmap
> 
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
Já poderia haver no wiki uma página sobre o IBGETools, reunindo informações
de constribuições como essa.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 11:51, Vitor George  escreveu:

> Fiz um micro-tutorial sobre como adicionar a camada do IBGE que o Thiago
> fez, no iD e no JOSM:
>
>
> http://mapaslivres.tumblr.com/post/8219909/mapeando-nomes-de-ruas-no-openstreetmap
>
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Re: [Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

2014-04-09 Thread Alexandre Magno Brito de Medeiros
Em e-mails passados, tenho usado a palavra "extract" para me referir a
"visualizações" simplificadas dos conjuntos de dados do OpenStreetMap.
Especialmente pensando naqueles arquivos CSV gerados por "osmjs -j
OSMQualityMetrics/UserStats.js brazil.osm.pbf". Eu sei que o uso corrente
não é esse. Atualmente, o que o pessoal chama extract ainda é coisa como o
brazil.osm.pbf. Penso que podemos considerar um extract de outro extract.
Estou explicitando essa diferenciação para não fazermos confusão.

Sim, eu penso que o caminho é usar Osmconvert, OSMIUM, osmjs, ou algo como
o new-osm-stats /
fast_stats.py(o
projeto do David Paleino), e até mesmo o
overpass-turbo.eu, aprendermo-los, para gerarmos as tais "visualizações",
sejam em CSV, JSON, ou já diretamente dentro de um SGBD. O unipt-stats
entrará como um utilitário de linha de comando ou lib de domínio comum para
a lida com SGBD nessas intenções; apenas o projeto deverá estar preparado
para receber novos plugues (implementações de consultas, e "conectores" de
resultados de extracts → pegar um extract e auxiliar sua importação útil no
SGDB escolhido para implementação das consultas correlatas).

No meio de tempo, a pessoa pode apenas resolver o problema da importação,
sem criar as consultas como caso de uso dentro do unipt-stats. Daí ela
simplesmente usa um Robomongo ou Microsoft SQL Server e consulta
"manualmente" o dados que quiser. O Robomongo, por exemplo, possibilita
salvarmos e carregarmos código de consulta Javascript. Escolhendo um nome
significativo para o arquivo e comentando-o para explicar algo, já temos
uma possibilidade: ir colecionando essas consultas .js que depois poderão
ser reescritas com mínimo esforço dentro de um projeto como o unip-stats.

Alexandre Magno


Em 9 de abril de 2014 10:10, Lucas Ferreira Mation
escreveu:

> Só para atualizar,
>
> Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
> do history file, fez um uma extração para o Brasil.
> Se alguém mais quiser usar está em:
>
> http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf
>
> acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
> recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
> Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
>  Osmconvert
>
> Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
> quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
> dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
> Ou se tem que primeiro exportar os dados válidos em cada período para
> algum arquivo mais fácil de trahalhar (CSV)  e depois calcular estas
> estatísticas.
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Gerald Weber
Legal, já passei para algumas pessoas que eu conheço que só usam o iD.

obrigado

Gerald


2014-04-09 11:51 GMT-03:00 Vitor George :

> Fiz um micro-tutorial sobre como adicionar a camada do IBGE que o Thiago
> fez, no iD e no JOSM:
>
>
> http://mapaslivres.tumblr.com/post/8219909/mapeando-nomes-de-ruas-no-openstreetmap
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Re: [Talk-br] Mudança na URL da layer TMS do IBGE

2014-04-09 Thread Vitor George
Fiz um micro-tutorial sobre como adicionar a camada do IBGE que o Thiago
fez, no iD e no JOSM:

http://mapaslivres.tumblr.com/post/8219909/mapeando-nomes-de-ruas-no-openstreetmap


2014-03-24 15:43 GMT-03:00 Thiago Marcos P. Santos :

> 2014-03-24 0:33 GMT+02:00 Fernando Trebien :
> > Thiago, uma pergunta (não sei se perdi algum pedaço no começo da
> > história): você está fazendo os alinhamentos manualmente? Se sim,
> > poderia contar com a ajuda de mais pessoas interessadas.
>
> Hehehe, na mão eu não teria vida útil pra isso não. :)
>
> https://github.com/tmpsantos/IBGETools
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Re: [Talk-br] gráfico de evolução do número de pontos e vias no Brasil ao longo do tempo. Alguém já fez?

2014-04-09 Thread Lucas Ferreira Mation
Só para atualizar,

Um problema a menos. O Peter Körner, que é o desenvolvedor do extrator
do history file, fez um uma extração para o Brasil.
Se alguém mais quiser usar está em:
http://osm.personalwerk.de/full-history-extracts/latest/south-america/brazil.osh.pbf

acho que o diretório "latest" são os arquivos históricos mais
recentemente criados, mas cada um deles cobre os dados desde o início.
Pelo que entendi, para acessar este arquivo preciso usar o OSMIUM ou o
 Osmconvert

Enfim, agora preciso pensar sobre como fazer as "queries" sobre
quantos notes havia em cada período, ou qual era o comprimento total
dos ways em cada período. Não tenho idéia como proceder...
Ou se tem que primeiro exportar os dados válidos em cada período para
algum arquivo mais fácil de trahalhar (CSV)  e depois calcular estas
estatísticas.







2014-04-08 23:27 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
:
> Lucas,
>
> Só depois eu notei que o full-history-extracts tem dados atuais, no
> diretório latest. É possível que sejam os mesmos do site geofabrik. Ainda
> não tenho familiaridade com esses arquivos grandes.
>
> Não sei quais  ferramentas você acha que eu propus a você. Eu estava
> comentando a aplicação que eu pretendo fazer delas.
>
> Se você quiser conhecer rapidamente alguns XML menores (ou outros formatos,
> geojson etc), pode fazer extracts com o overpass-turbo.eu. Eu também não
> tenho familiaridade com este mas pelo menos já pude experimentá-lo e
> imaginar possibilidades.
>
> Quanto ao PostGis, eu não faço ideia, apesar de saber que é "a ferramenta
> especialista" para geoprocessamento. Não tenho contato com ele. Você me
> pergunta sobre como poderia ter dados OSM em uma base relacional (por
> exemplo, no Microsoft SQL Server). Por favor, siga "Pesquisando forma de
> conhecer todos que mapearam em um país".
>
> Um CSV pode ser importado em PostgreSQL ou MySQL, por exemplo. Não deve ser
> diferente com Microsoft SQL Server. Antes ou depois dos dados estarem no
> banco, dá-se algum tratamento a eles, para que se tornem úteis e a consulta.
>
> Mudando um pouco o assunto. Para NoSQL. Eu importei em MongoDB e tenho
> consultado com sucesso aqueles dois pequenos CSV do naoliv (stats-pt). Tenho
> usado o Robomongo. Mas é algo completamente diferente de usar SQL, e tem
> suas limitações. Vai resolver os requisitos do unipt-stats...
>
> Quero esclarecer uma coisa. O que eu pretendo fazer não é geoprocessamento.
> Apenas obter algumas informações úteis de redução de escopo que já fora
> obtida por geoprocessamento. Consultar os tais CSV -- isso do unipt-stats --
> será muitas e muitas vezes algo trivial. Não se compara ao que um extract
> faz. Só que querer fazer extract para minúcias não dá. Já é muito difícil e
> custoso tratar todos os dados errônios do Planet. Eu acho que é viável
> buscarmos extracts que ofereçam "visualizações intermediárias" dos dados,
> que possam ser consultadas.
>
> Alexandre Magno
>
>
> Em 8 de abril de 2014 22:49, Lucas Ferreira Mation 
> escreveu:
>
>> Valeu Alerxandre,
>>
>> O link pro geofabrik que você coloca é para um dump dos dados autais
>> do OSM. Eu inclusive já baixei e estou usando o shape de ruas para
>> fazer as comparações com o CNEFE e as possibilidades de importação
>> deste (vou mandar um email sobre isso na outra tread em breve). Neste
>> arquivo shape eu sei como trabalhar. Minha dificuldade é com estes
>> dumps do OSM, lí que são XML, mas não faço idéia como transformar isso
>> numa base de dados manipulável na minha máquna.
>>
>> Não sei se fui claro. Só queria fazer um gráfico em que Y = número de
>> ruas , ou pontos do OSM no Brasil, e X= tempo. Não estou querendo
>> fazer coisas mais complexas como vizualização da rede crescendo, etc.
>>
>> Pelo que entendi, o procedimento no link que mandei no email original
>> é para baixar um arquivo que tem toda a história de alterações da
>> base, mas filtrando apenas a área do Brasil. Aí teriamos que agregar
>> esta base por pontos ou ruas em cada período.
>>
>> Não tenho familiaridade com estas ferramentas todas que você listou.
>> No IRC me disseram que para abrir o history file eu teria que ter uma
>> máquina Linux e alguma forma de baixar e tratar os dados. Mas isso
>> para mim seria bem difícil de implementar, não manjo de linux,
>> programação, etc. Eu tenho acesso a um SQL Server e posso talvez
>> conseguir um PostGis. Dá para baixar os dados direto para para estes
>> bancos de dados e manipulá-los neles?
>
>
>
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