[VotoEletronico] Alerta urgente

2003-09-26 Por tôpico Walter Del Picchia
Em 27/09/2003, Jorge Stolfi escreveu: 

Caros, 

Como vocês talvez tenham lido nos jornais e na rede, há um projeto de
lei em andamento na Câmara (PL 1503/03), que visa revogar a
obrigatoriedade de impressão do voto nas urnas eletrônicas (medida
essa que tinha sido aprovada anteriormente pelo Senado). O projeto
tambem elimina boa parte dos poucos meios atuais de fiscalização
independente do software e hardware da urna, e introduz mudanças no
sistema que aumentam ainda mais o risco de violação de sigilo de voto: 

http://www.votoseguro.com/alertaprofessores/bottom.html
http://www.votoseguro.com/alertaprofessores/adesao.html
http://www.ic.unicamp.br/~stolfi/urna/Alerta-DelPicchia-2003-09-18.msg 

O TSE tem exercido intensa pressão sobre o Senado no sentido de
acelerar o trâmite dessa proposta, impedir que ela seja submetida a
uma análise técnica independente, e convencer o Senado a aprová-la
"por default" sem votação explícita no plenário. Se as notícias que
recebi há pouco forem verdadeiras (e não tenho nenhum motivo para
duvidar que sejam), os meios que estão sendo usados para isso são até
mais preocupantes do que a insegurança da urna em si: 

http://www.ic.unicamp.br/~stolfi/urna/Alerta-Brunazzo-2003-09-25.msg 

A insegurança da nossa urna eletrônica não é uma opinião, nem um
parecer técnico: é um fato elementar, facilmente reconhecido por
qualquer pessoa que tome conhecimento dos dados básicos do sistema,
confirmado por todas as publicações técnicas sobre o assunto --- e até
formalizado em teoremas. 

http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/publicfeature/oct02/evot.html
http://www.ic.unicamp.br/~stolfi/urna/Report-CaltechMITresumo.pdf 

Não é preciso ser um especialista em astronáutica para saber que não
dá para ir à Lua com uma espaçonave a hélice. Pois bem, as falhas de
segurança da nossa urna eletrônica são desse nível, e igualmente
fatais e inconsertáveis. Começa pelo erro crasso de projeto que é usar
o mesmo computador para verificar a identidade do eleitor e registrar
seu voto; e vai daí para baixo. (Vocês sabiam sobre a biblioteca
secreta de criptografia da ABIN, inserida na urna, cujo código o TSE
não pode examinar? Ou sobre o sistema operacional Windows, com
modificações proprietárias do revendedor, que nem o TSE nem a ABIN
podem examinar? Ou do programa que os fiscais usam para verificar o
"checksum" do software da urna -- que é parte desse mesmo software? E
assim por diante...) 

Somem-se a essas falhas fundamentais de segurança vários outros
problemas técnicos e logísticos da urna -- confiabilidade, custo,
dependência, velocidade de apuração e votação, etc. -- que, assim como
a questão de segurança, nunca foram submetidos a uma avaliação crítica
independente. Vale notar que os problemas de segurança da urna estão
sendo apontados há anos, e *nunca foram contestados*. (Consta-me aliás
que a SBC tentou uma vez montar um debate sobre a urna, mas desistiu
porque não encontrou ninguém disposto a defendê-la em público.) 

Confiar numa votação eletrônica é confiar num banco que informa o
saldo mas não dá extrato, não passa recibo de depósito, não mantém
contabilidade e não permite auditorias; onde centenas de faxineiros
tercerizados possuem cópias da chave do cofre, que tem porta de titânio
coreano triplamente temperado mas fundo de papelão; e onde o próprio
caixa que recebe os depósitos é quem recebe e julga as reclamações dos
clientes, sem possibilidade de recurso. 

É até comprensível (mas não desculpável!) que os oficiais do governo
que atrelaram sua fama e carreira a esse sistema, no qual o país já
gastou mais de R$ 1 bilhão, prefiram fechar os ouvidos as críticas, e
confiar cegamente nas garantias insubstanciadas de uns poucos
"especialistas" e vendedores comprometidos com esse sistema. É
compreensível também que o público leigo aceite sem questionar a
afirmação categórica do TSE de que a urna é "100% segura". 

O que não é compreensível é a indiferença que esse assunto tem
recebido da comunidade de cientistas e profissionais de computação ---
especialmente nas universidades públicas, onde a preocupação com
perigos sociais da informatização deveria ser entendida como uma
obrigação primária do cargo. Infelizmente, nas pouquíssimas vezes em
que tentei abordar esse assunto com colegas, a resposta não foi nem
"Discordo", nem "Concordo", nem "Não sei", mas "E o Corínthians,
hein?"... 

E vejam que o problema não é nem de longe tão complicado quanto
quicksort nem tão polêmico quanto BASIC versus C. Supõe-se que todos
nós computeiros sabemos como funciona um computador, e como é difícil
verificar se um programa faz o que devia fazer. Todos nós no mínimo
ouvimos falar de viruses, cavalos de tróia, buffer overflows, captura
de senhas, programas que mentem e se auto-apagam, e interfaces
falsificadas; e aprendemos que não há criptografia que proteja o
usuário de uma máquina contra o administrador da mesma. Com alguns
poucos cliques de mouse, qualquer um de nós pode se informar sobre o
tamanho, origem e natu

[VotoEletronico] Carta aberta au juiz eleitoral (Bélgica)

2003-09-26 Por tôpico Roger D. Chadel
Amigos da lista,

Encontrei uma página excelente sobre problemas com voto eletrônico.
Trata-se de www.PourEVA.be (Por um Ética do Voto Automatizado), da
Bégica. Lá fica-se sabendo que o processo de eleição totalmente
informatizado foi implantado gradativamente desde 1991, e causa a
mesma polêmica. O processo é um pouco diferente: o eleitor recebe um
cartão magnético que ele coloca numa máquina onde ele faz sua escolha.
Em seguida retira o cartão e o leva até a mesa onde ele é lido numa
urna eletrônicalido e os dados gravados. Na carta aberta abaixo
ver-se-á a semelhança com o obscurantismo tupiniquim.

---

Senhora Juiza de Paz Presidente da Junta Eleitoral do Cantão de
Ixelles

Cópia ao Presidente da Junta Eleitoral da Circunscrição de
Bruxelas-Hal-Vilvorde

Carta Registrada

Assunto: Recusa de votar pelo processo de voto automatizado

Prezada Senhora,

Recebi há pouco minha convocação eleitoral. Pela terceira vez fico na
obrigação de exercer meu dever de eleitor por meio do sistema de voto
automatizado.

Este sistema priva o eleitor de qualquer possibilidade de controle das
operações eleitorais: é impossível ler o que está no cartão magnético
que lhe é entregue, nem antes nem depois do voto, e ele não pode saber
o que será gravado depois de sua passagem na urna eletrônica. Não há
mais apuração; são as máquinas que decodificam os disquetes que vêm
das urnas eletrônicas.

O legislador entregou a tarefa de verificar o bom funcionamento das
eleições aos presidentes das juntas eleitorais, aos assessores e
fiscais dos partidos. Desde a introdução do voto eletrônico, nenhuma
destas pessoas está em condições de afirmar que tudo se passou
corretamente, porque são máquinas que operam. Se uma máquina dá um
problema, o presidente da junta chama um técnico de uma empresa
privada contratada para este fim. Quem pode afirmar que nenhum voto
tenha sido modificado durante esta intervenção?

O legislador decidiu que nove especialistas, no máximo, designados
pelas assembléias parlamentares do país, fiscalizariam o conjunto das
operações eletrônicas antes e durante as eleições. No seu relatório
referente às eleições de junho de 1999, estes especialistas
constataram que, na prática, apenas os técnicos das empresas privadas
que haviam instalado os sistemas estavam em condições de controlá-las
eficazmente, constatação que reiteraram no seu relatório referente às
eleições comunais de outubro de 2000.

Durante as eleições federais, regionais e européias de junho de 1999 e
durante as eleições comunais de outubro de 2000, cumpri meu dever
eleitoral como sempre havia feito anteriormente (votando e exercendo
em diversas oportunidades a função de assessor de apuração), sempre
enviando uma carta de protesto ao presidente da minha junta eleitoral.
Outrossim, na qualidade de candidato, contestei perante a justiça, com
outros três candidatos, os resultados das eleições comunais. Depois de
ter esgotado as possibilidades de recursos na Bélgica em matéria de
contestação do resultado das eleições, apresentamos um requerimento em
Strasburgo com base na violação do artigo 13 da Convenção Européia dos
Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais. Esta ação está ainda
em curso.

Informo-lhe, pela presente, que, nas circunstâncias atuais e após
profunda reflexão, tomei, pela primeira vez em minha vida, a grave
decisão de recusar a votar. Protesto assim contra um sistema eleitoral
que não está mais sob o controle dos eleitores. Marco também deste
modo meu apoio a nossa democracia representativa e minha recusa de um
procedimento eleitoral que banalisa o momento da escolha de nossos
representantes políticos desresponsabilisando os cidadãos.

No dia das eleições irei a minha seção eleitoral onde estou inscrito;
manifestarei minha recusa ao Presidente da mesa e lhe entregarei uma
cópia desta pedindo-lhe para anexá-la à ata das operações eleitorais
que ele tem a imcumbência de redigir.

Reservo-me outrossim o direito de tornar público este procedimento de
caráter protestatório.

Com meus respeitos, Senhora Presidente,

Michel Staszewski

P.S.: está em anexo um texto intitulado "Por que recusamos o voto
eletrônico". Este documento contém uma explicação mais circunstanciada
do sentido de nossa recusa. Ele está assinado por seis pessoas,
incluindo eu, que decidiram protestar recusando-se a votar.


-- 
Grande abraço,

Roger Chadel

Delenda est TSE
|---//---|  
|   /|  Quem garante que seu voto vai para seu candidato?
||  www.votoseguro.org



Extraido de minha coleção de taglines:
Mulher não tira Carteira de Habilitação, tira porte de arma!

 /"\
 \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
  X   ASCII ribbon campaign - against html mail
 / \

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O Forum do Voto-E visa debater a

[VotoEletronico] CABRESTO ELETRÔNICO

2003-09-26 Por tôpico Walter Del Picchia
Listeiros 

Mais um sítio fala do Alerta e dá o endereço para adesão. É o jornal
que   está em   www.penultimas.com.br 

O editor José Claudio Maluf escreveu, sob o título Cabresto Eletrônico: 

--
O Walter Del Picchia, Professor Titular da Escola Politécnica da 
Universidade de São Paulo e mais sete professores do mesmo nível estão 
batalhando contra uma imensa sacanagem que querem fazer contra o Povo 
Brasileiro.
"Queria por você a par do golpe que nosso manifesto conseguiu brecar por 
enquanto, mas que hoje vão tentar de novo.
O sistema eleitoral vai ficar infiscalizável e sem meios jurídicos para ao 
menos protestarmos.
E o executivo está forçando a aprovação (contra nós).
Essa briga suprapartidária com o TSE vem desde 1966, no governo FHC.
Se esse sistema algum dia for controlado por pessoas desonestas, elas 
elegerão quem quiserem; só não o farão se não o desejarem.
Corremos o risco de termos dinastias no poder.
Além disso, ele permite que saibam em quem votamos.
O voto secreto não está mais garantido, pois antes de votar fornecemos o 
número de nosso título eleitoral e ele é digitado na urna.
Por enquanto é isto.
Dê uma lida, se puder assine." 

O manifesto está em www.votoseguro.com/alertaprofessores 

--
É isso. A gente chega lá mais rápido do que eles pensam. 

Walter Del Picchia
  S.Paulo/SP 

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[VotoEletronico] 2 notas de RO

2003-09-26 Por tôpico Marko Ajdaric
Folha de Rondônia
26/09/03

Com abraço de Marko Ajdaric

Projeto conscientiza adolescentes sobre voto
D. Medeiros (Rolim de Moura)


Durante a solenidade em homenagem aos mesários o presidente do Tribunal
Regional Eleitoral (TRE), desembargador Valter de Oliveira, falou também do
lançamento ainda este ano do Projeto Eleitor do Futuro. O programa é voltado
aos adolescentes de 10 a 15 anos que receberão orientações, palestras,
seminários e outras atividades visando prepará-los para serem eleitores
conscientes e exercerem de forma correta sua cidadania. O Eleitor do Futuro
é um projeto que vai ser desenvolvido em todo o país em conjunto com o
Governo do Estado, Secretaria Estadual de Educação, Poder Judiciário,
Legislativo Municipal e prefeituras. Ele explicou que o programa vai atender
aos estudantes das escolas públicas e particulares, começando com palestras
educativas e de orientações básicas sobre o processo eleitoral. Em seguida
serão realizados concursos de redação, poesias e desenhos sobre o assunto.
Todos os alunos que participarem das atividades receberão um título de
eleitor do futuro e participarão do próximo pleito eleitoral simbolicamente,
não sendo computado os números na eleição oficial, mas sendo divulgado para
conhecimento da comunidade e dos próprios candidatos. O desembargador disse
que o trabalho busca conscientizar esses adolescentes a exercerem o direito
de voto conhecendo as boas e as más práticas eleitorais dos partidos e
candidatos. "Queremos que os futuros eleitores votem com ética em políticos
éticos", ressaltou o presidente do TRE. O programa será implantado em todo
Estado e não tem número limitado de participantes, visando abranger todos os
adolescentes nesta faixa etária.



2) Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado de Rondônia homenageou na
noite da última quarta-feira os mesários que trabalharam na última eleição
nos municípios de Nova Brasilândia, Rolim de Moura e Novo Horizonte, que
pertenciam à 15ª e 29ª zonas eleitorais, com sede em Rolim de Moura. A
homenagem é inédita no Brasil e visa valorizar o serviço prestado por estas
pessoas que ajudam no exercício da democracia e da cidadania brasileira.
"Quero agradecer pelo trabalho que esses mesários vem realizando há vários
anos no apoio ao serviço do Tribunal Regional Eleitoral", disse o presidente
do TRE, desembargador Valter de Oliveira, explicando que gostaria de estar
em todas as seções eleitorais para agradecer o trabalho prestado, mas isso é
inviável pela distância. A solenidade aconteceu no Fórum de Rolim de Moura e
contou com a participação de cerca de 150 pessoas. Entre as autoridades
presentes estavam as juízas da 15ª e 29ª zonas eleitorais, Sandra Beatriz
Merenda e Ana Valéria Santiago, o prefeito de Rolim de Moura, Sebastião
Ferraz (PDT), prefeito de Castanheiras Hélio Dias (PFL) e diversas
autoridades da região. O desembargador ressaltou que sempre teve vontade de
homenagear de alguma forma as pessoas que ajudam gratuitamente a realizar de
maneira eficiente o processo eleitoral. "Muitos mesários não têm horário de
almoço, ouvem broncas de juízes, presidentes de seções, fiscais de partidos
e até mesmo dos eleitores, e não recebem nem mesmo um muito obrigado",
ressalta Valter de Oliveira, avaliando que este tipo de homenagem visa
demonstrar o reconhecimento do TRE ao trabalho desenvolvido pelos mesários.
A cerimônia foi encerrada com o coral das crianças que participam do
Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) cantando o hino do
município. O desembargador Valter de Oliveira estará visitando diversos
municípios nos próximos meses para promover esta homenagem aos mesários de
todo o Estado.

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[VotoEletronico] PL 1503/03 - REESCREVENDO A HISTÓRIA

2003-09-26 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Caros,
(mensagem longa, mas com denúncia grave)
Estou remetendo um resumo sobre a tramitação do projeto de lei PL 1.503/03, 
o projeto do voto virtual, para pô-los a par dos últimos desdobramentos na 
Câmara.

O PL 1503/03, que acaba com diversas formas auditoria sobre o sistema 
eleitoral informatizado, de forma que deixará os partidos sem possibilidade 
nenhuma de fiscalizar o processo eleitoral eletrônico de forma eficaz, foi 
apresentado em maio de 2003, no Senado, pelo Sen. Eduardo Azeredo (PSDB-MG) 
que o recebeu das mãos dos ministros Nelson Jobim (STF) e Sepulveda 
Pertence (TSE).

Estes ministros querem que o projeto seja aprovado, SEM ALTERAÇÕES, antes 
de 02 de outubro, para que possa valer para as eleições de 2004 e têm 
ligado insistentemente para deputados e senadores. Vários parlamentares 
confirmaram ter recebido estes telefonemas e os relatores do projeto 
Azeredo nas CCJ das duas casas declaram manter negociações com estes 
ministros. (o min. Pertence chegou a telefonar para o relator no senado 
DURANTE a VOTAÇÃO).

No Senado, o projeto do voto virtual só passou pela CCJ onde não se aceitou 
fazer audiência pública com especialistas externos ao TSE.
Um recurso para que o projeto fosse debatido em plenário foi derrubado por 
uma suspeita retirada de 4 assinaturas, depois do recurso já constar como 
recebido na pauta do dia 15/7.

Na Câmara, o PL 1503/03 também só foi remetido à CCJ, mas diante de 
pressões de deputados e do manifesto dos professores universitários ( 
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/alertaprofessores/index.htm )
os membros da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCTIC) da Câmara, aprovaram 
solicitação, no dia 17/9, para que fossem ouvidos no mérito do assunto.

Pedido semelhante foi apresentado à mesa pelo Dep. Benjamin Maranhão (PMDB-PB).

O Oficio CCTCI-P/270/03 foi deferido pelo pres. da Câmara João Paulo Cunha 
em 18/09 e esta informação passou a constar na página de acompanhamento do 
PL 1.503/03 no sistema informatizado eCâmara.

No dia 23/09, a via de tramitação do PL 1503/03 foi remetida a CCITC, fato 
também registrado no sistema eCâmara.

Surpreendentemente, no final do dia 24/9 (dia da votação da reforma 
tributária), o projeto foi retirado da CCTIC, retornando a mesa, sem que 
nenhum oficio do presidente existisse neste sentido.

Pior, todos os registros virtuais, que explicitavam a aprovação e a remessa 
do projeto à CCTIC, e que estavam nos Sistema eCâmara, foram apagados ou 
alterados com data retroativa.

Temos cópias impressas dos registros do trâmite do PL 1503/03 dos dias 
23/09, 24/09, 25/09 (12 h) e 25/09 (13 h) onde se pode ver todos os 
registros que foram adulterados, eliminados. etc.

Na última versão (que os Srs. podem ver agora na página da Câmara) foram 
apagadas todas as referências à aprovação da remessa para a CCITC e a 
palavra "incluir"  (a CCTIC no trâmite) foi trocada por "excluir" !!!

ESTÃO REESCREVENDO A HISTÓRIA NOS REGISTROS ELETRÔNICOS DA CÂMARA, BEM NO 
ESTILO ORWELLIANO.

Estarei em breve (talvez ainda hoje) colocando na Internet cópias 
fac-símile destes documentos, inclusive do oficio aprovando a remessa à 
CCTIC, que comprovam que os registros eletrônicos do sistema eCâmara, com a 
tramitação do PL 1503/03, foram alterados, adulterados, apagados, datas 
foram modificadas, etc., para esconder que sua tramitação está sendo 
modificada de forma indevida.

A explicação que o Sr. Mozart Vianna de Paiva, Secretário Geral da Mesa 
para estes fatos, foram duas:

1- o sistema Sileg de registro de eventos do eCâmara é novo e tem 
apresentado defeitos que tem sido consertados.

2- o pres. João Paulo, depois de conversar com o dep. Greenhalgh e citando 
parecer do min. Pertence, solicitou a retirada do projeto da CCTIC por que 
quer constituir um "grupo de estudo" político para poder levar o PL 1503/03 
para plenário sem que sejam ouvidas as comissões.

Solicitamos cópias do oficio do pres. Jõao Paulo, cancelando o anterior e 
pedindo a retirada do projeto da CCTIC,  e do parecer do Min. Pertence, mas 
o Sr. Mozart informou-nos que não existiam por escrito. Eram verbais!

São absoltamente irregulares toda esta manipulação dos registros virtuais 
do sistema eCâmara. O correto seria incluir novos lançamentos retificando 
os anteriores e não desaparecer com informações já registradas.

Também, as ordens do presidente deveriam ser de ofício, e não verbais 
contradizendo seus oficios anteriores.

Diante deste quadro, inclusive pelas práticas administrativas irregulares, 
fica claro que nos próximos dias 29 e 30 de setembro (segunda e terça 
feira) haverá uma tentativa de se aprovar o PL 1503/03 de afogadilho, sem 
apreciação do seu mérito por comissões especializadas, sem abertura de 
prazo para apresentação de emendas e sem avaliação pelo plenário das duas 
casas legislativas.

É o rolo compressor em ação.

Pretende-se passar por cima do pedido formal, oficial, dos deputados da 
CCTIC impedindo-os de analisar o mérito do projeto do voto virtual.

[VotoEletronico] De Moçambique

2003-09-26 Por tôpico Marko Ajdaric




 
PANA, através de Angola 
Press
Com um abraço de Marko 
Ajdaric
 
Maputo, 25/09 - Os bispos católicos 
moçambicanos acabam de publicar uma carta pastoral na qual exortam os órgãos 
eleitorais do país a conduzirem o processo com "justiça e transparência", para 
que os resultados eleitorais sejam aceites por todos. A Comissão 
Nacional de Eleições (CNE), nos termos da lei orgânica, deve ser constituída por 
elementos politicamente isentos de qualquer tendência ideológico-partidária, 
afirmam os bispos, para quem as CNE que dirgiram os processos eleitorais 
anteriores "não foram bem sucedidas".A CNE é o órgão supervisor dos 
actos eleitorais e é constituída por elementos indicados pelos partidos 
políticos com representação parlamentar, governo e sociedade civil. 
Desde a assinatura do Acordo Geral de Paz a 4 de Outubro de 1992, que 
pôs termo a cerca de 16 anos de conflito armado entre os rebeldes da Renamo e o 
governo, Moçambique realizou já duas eleições gerais multipartirias e as 
autárquicas uma vez. As terceiras gerais estão previstas para o próximo 
ano (2004) e as segundas autárquicas para 19 de Novembro próximo. Em 
1999, a coligação Renamo-União Eleitoral, principal força da oposição no país, 
contestou os resultados eleitorais, alegando fraude, tendo inclusive interposto 
recurso junto do Tribunal Supremo. Na sua qualidade de "Conselho 
Constitucional", o tribunal julgou, porém, improcedente o recurso e validou os 
resultados que confirmaram a vitória do Partido Frelimo e do seu candidato 
presidencial, Joaquim Chissano. Os bispos católicos consideram, na sua 
missiva, a que a PANA teve acesso, que um dos desafios que se coloca às próximas 
eleições é o da existência de uma CNE que prime pela "isenção, eficiência, 
transparência e legalidade dos actos eleitorais"."A democracia 
moçambicana pode ser destruída se a CNE não conquistar a confiança de todas as 
forças políticas concorrentes ao acto eleitoral e, principalmente, da sociedade 
civil", diz a Igreja Católica em Moçambique. Na carta, os bispos 
moçambicanos apelam ainda o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral 
(STAE), instituição responsável pela componente logística dos actos eleitorais 
no país, para que permita às forças políticas concorrentes a fiscalização dos 
actos eleitorais, nomeadamente o registo e o apuramento dos resultados do 
escrutínio. "Um isento, competente e diligente STAE é uma garantia certa 
de que os vencedores e os vencidos aceitarão naturalmente os resultados finais 
da contagem dos votos", afirmam os bispos. Por outro lado, dizem, se os 
políticos, os partidos e os eleitores acreditarem e confiarem na eficiência, 
isenção e transparência dos órgãos eleitorais, as eleições contribuirão para a 
consolidação da democracia e consequente bem-estar da sociedade. Na sua 
carta pastoral, os bispos católicos moçambicanos apelam os órgãos eleitorais 
para que não se deixem "corromper nem influenciar por quaisquer interesses 
ideológicos ou político- partidários" face aos próximos desafios eleitorais. 
Para os clerigos, "a isenção, a transparência e a legalidade dos actos 
do processo eleitoral constituem o melhor instrumento da consolidação do 
processo democrático do país", sendo que os órgãos eleitorais "tem 
responsabilidade na aceitação ou não dos resultados". 



[VotoEletronico] Re: MP da soja ... SUJOU!!!

2003-09-26 Por tôpico Guilherme R Basilio
ebittencourt kindly wrote at 26 09 2003 14:32-0300 :

"Agora de manhã, chegando ao gabinete, deram a primeira notícia: saiu 
errado. A versão final assinada é uma só, porém não é essa versão que é 
levada para o Diário Oficial", disse ele. A MP foi assinada por Alencar na 
noite da quinta-feira.
Ih... na outra semana, foi o nobre senador gaúcho "retirando sua 
assinatura" do requerimento de uma CPI... assinara sem ler.

Será que têm mais de atenção na hora de assinar os cheques com que gastam o 
NOSSO dinheiro?

Abçs.
g.
Guilherme R Basilio
Rio de Janeiro, Brazil
http://transconsult.com.br/
http://gponto.blogspot.com/


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[VotoEletronico] Transgênicos: A mais nova do governo Luis Ignobil

2003-09-26 Por tôpico Marko Ajdaric



DO publica versão errada da MP dos Transgênicos 
Plantão de A Tribuna  (Santos)
Abraço de Marko Ajdaric
O presidente da República em exercício, José Alencar, disse nesta sexta-feira 
que foi publicada uma versão antiga do texto da medida provisória nº 113, que 
libera o plantio de transgênicos no País. 

Alencar disse que, ao chegar a seu gabinete, foi surpreendido com a 
informação de que o texto da MP não trazia redação final, e sim, uma versão 
anterior, que não incluía todos os acordos acertados com os ambientalistas. 

O presidente em exercício disse será publicada ainda hoje uma edição extra do 
Diário Oficial com o texto correto. Segundo ele, foi enviado o texto errado para 
a imprensa nacional, responsável pela publicação do D.O. 

’Como vocês vêem, estou pagando alguns pecados. Estamos impregnados de 
transgênicos desde a segunda-feira’, desabafou Alencar durante cerimônia na 
Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg). 



[VotoEletronico] TRE desenvolve sistema para detectar fraude em alistamento

2003-09-26 Por tôpico Marko Ajdaric



Dizem os plantonistas do Diário de Cuiabá 
(hoje)
 
Abraço de Marko Ajdaric
 
TRE desenvolve 
sistema para detectar fraude em alistamentoDa ReportagemObjetivando facilitar a fiscalização tanto dos juízes quanto dos 
promotores eleitorais nos procedimentos de alistamento eleitoral, 
especificamente nos requerimentos de transferência de domicílio, a Secretaria de 
Informática do TRE/MT desenvolveu um sistema eletrônico de acompanhamento da 
movimentação de eleitores no cadastro. A idéia, segundo o secretário de 
Informática Ronaldo Nadaf, é permitir que o juiz ou promotor e até partidos 
políticos, se assim o TRE permitir, acompanhem a qualquer instante, pela 
internet, a migração de eleitores de um município para outro. 
Idealizador do sistema desenvolvido pelos técnicos do TRE, Nadaf vai 
apresentar o sistema aos juízes eleitorais que estarão reunidos na próxima 
sexta-feira (03) com o corregedor regional desembargador Flávio Bertin, em 
Tangará da Serra, para debater os procedimentos de revisão e correição 
eleitoral. Conforme o secretário, o sistema será uma importante 
ferramenta à disposição do juiz, para detectar indício de fraude. “O juiz poderá 
suspender a validação do título de eleitor até checar a informação suspeita”, 
explicou Nadaf. No dia da apresentação do sistema ao presidente do TRE, 
desembargador Licínio Carpinelli Stefani, a importância do sistema pode ser 
conferido: num único dia, cerca de 10 eleitores requereram transferência de 
domicílio para o município de Santo Antonio do Leverger, e indicaram como 
domicílio, a Rua da Varginha, sem número. Atualmente a legislação não 
obriga o eleitor a apresentar comprovante de domicílio eleitoral, quando requere 
inscrição ou transferência de domicílio – neste último caso, a principal porta 
de irregularidades no alistamento eleitoral, vez que o eleitor pode acabar 
votando em município onde efetivamente não reside e com o qual não mantém nenhum 
tipo de vínculo.


[VotoEletronico] MP da soja publicada no Diário Oficial está errada, diz Alencar ... SUJOU!!!

2003-09-26 Por tôpico ebittencourt



 
MP da soja 
publicada no Diário Oficial está errada, diz Alencar 

 
http://noticias.uol.com.br/inter/reuters/2003/09/26/ult27u38428.jhtm
13h04 - 26/09/2003 


  
  
Reuters
  

  

  
MP da soja publicada no Diário Oficial 
  está errada, diz Alencar

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente em exercício, José Alencar, afirmou nesta 
sexta-feira que a versão da Medida Provisória 131, que libera na safra 2003/04 o 
plantio de soja transgênica no Brasil, publicada no Diário Oficial, está 
incorreta.
"Agora de manhã, chegando ao gabinete, deram a primeira notícia: saiu errado. 
A versão final assinada é uma só, porém não é essa versão que é levada para o 
Diário Oficial", disse ele. A MP foi assinada por Alencar na noite da 
quinta-feira.
Uma nova versão do documento deve sair em uma edição extra do DO ainda nesta 
sexta-feira, afirmou.
Alencar disse que houve um problema "de e-mail" mas não informou quais seriam 
os pontos errados no texto.
"Estou pagando os meus pecados (...) quando assinamos, depois de várias 
emendas que foram feitas à minuta", afirmou Alencar durante a 9a Convenção 
Nacional da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra 
(Adesg).Erros na MPA versão da Medida Provisória 131 
publicada no Diário Oficial está incorreta pois deixou de fora alguns parágrafos 
e artigos que constam do texto final assinado pelo presidente em exercício, José 
Alencar, na quinta-feira.Na versão do DO falta, por exemplo, o parágrafo 
que diz que a produção de soja transgênica restante ao final de 2004 deverá ser 
destruída.Também está ausente o artigo que veda o plantio em áreas de 
unidades de conservação, em áreas indígenas, de proteção de mananciais e as 
declaradas como prioritárias para a conservação da biodiversidade.Além 
disso, não está incluído o parágrafo que proíbe a comercialização do grão de 
soja da safra 2003 como semente, assim como seu uso como semente em Estado 
distinto daquele em que foi produzido.Segue a versão correta da MP 131: 
MEDIDA PROVISÓRIA N 131, DE 25 DE SETEMBRO 2003. Estabelece normas para o 
plantio e comercialização da produção de soja da safra de 2004, e dá outras 
providências.O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de 
PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 62 da 
Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:Art. 
1o Às sementes da safra de soja de 2003, reservadas pelos agricultores para uso 
próprio, consoante os termos do art. 2o, inciso XLIII, da Lei no 10.711, de 5 de 
agosto de 2003, e que sejam utilizadas para plantio até 31 de dezembro de 2003, 
não se aplicam as disposições dos incisos I e II do art. 8o, do caput do art. 10 
da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, relativamente às espécies 
geneticamente modificadas previstas no código 20 do seu Anexo VIII; da Lei no 
8.974, de 5 de janeiro de 1995, com as alterações da Medida Provisória no 
2.191-9, de 23 de agosto de 2001; do 3o do art. 1o e do art. 5o da Lei no 
10.688, de 13 de junho de 2003.Parágrafo único. É vedada a 
comercialização do grão de soja da safra de 2003 como semente, bem como a sua 
utilização como semente em propriedade situada em Estado distinto daquele em que 
foi produzido.Art. 2o Aplica-se à soja colhida a partir das sementes de 
que trata o art. 1o o disposto na Lei no 10.688, de 2003, restringindo-se a sua 
comercialização ao período até 31 de dezembro de 2004, 
inclusive.Parágrafo único. O estoque existente após a data estabelecida 
no caput deverá ser destruído, mediante incineração, com completa limpeza dos 
espaços de armazenagem para recebimento da safra de 2005.Art. 3o Os 
produtores abrangidos pelo disposto no art. 1o, ressalvado o disposto nos arts. 
3o e 4o da Lei no 10.688, de 2003, somente poderão promover o plantio e 
comercialização da safra de soja do ano de 2004 se subscreverem Termo de 
Compromisso, Responsabilidade e Ajustamento de Conduta, conforme regulamento, 
observadas as normas legais e regulamentares vigentes. 
(Regulamento)Parágrafo único. O Termo de Compromisso, Responsabilidade e 
Ajustamento de Conduta, que terá eficácia de título executivo extrajudicial na 
forma dos arts. 5o, 6o, da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985, e 585, inciso 
VII, do Código de Processo Civil, será firmado, no prazo de até trinta dias a 
contar da publicação desta Medida Provisória, nos postos ou agências da Empresa 
Brasileira de Correios e Telégrafos, nas agências da Caixa Econômica Federal ou 
do Banco do Brasil S.A.Art. 4o O Ministro de Estado da Agricultura, 
Pecuária e Abastecimento, mediante portaria, poderá excluir do regime desta 
Medida Provisória os grãos de soja produzidos em áreas ou regiões nas quais 
comprovadamente não se verificou a presença de organismo geneticamente 
modificado.Parágrafo único. O Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento poderá firmar instrumento de cooperação com as unidades da 
Federação, para os fins do cumprimento do disposto no caput.Art. 5o 
F

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] FC:Re: [VotoEletronico] Re: FC - Re: Soja da Monsanto : ignorância, covardia , omissão, nojo

2003-09-26 Por tôpico ebittencourt



É  a mesma  estratégia  de fato  consumado  
usada  no  caso  do  voto eletrônico.  Constitui 
gravíssimo  crime  contra a segurança  nacional. Isto é  
bio- terrorismo ,  praticado pelas  corporações  
americanas,  com a vergonhosa  cumplicidade  do governo gaúcho. 
Os gringos estão fazendo a mesma  coisa  no México: invadindo  
com sementes  de milhos transgênico.
 
Continuando assim, eles  controlarão toda  produção de  
grãos à nível  global. Tecnicamente  poderão  destruir  
as  culturas  transgênicas quando quiserem!
 
 
Enquanto a gente  luta  contra  o  voto  
eletrônico da maneira  que pretendem implantar  aqui -  maneira 
pela  qual nunca  será  implantada  nos  EUA- um vice 
presidente  covarde  e medroso ,  assina, a  contragosto, 
uma medida  que é na verdade um recurso DITATORIAL , e feito para 
beneficiar  A MONSANTO  !  Viola  a própria  
decisão  do  Poder  Judiciário. 
 
É  o  fim do mundo gente. 
 
Nosso País está  a  venda? Não tem homem nesta  terra?
 
Edison  Bittencourt

  - Original Message - 
  From: 
  Francisco José Santana 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Friday, September 26, 2003 9:46 
  AM
  Subject: [VotoEletronico] FC:Re: 
  [VotoEletronico] Re: FC - Re: Soja da Monsanto : ignorância, covardia , 
  omissão, nojo
  
  
  Essas três notícias abaixo não estarão 
  relacionadas com a MP feita pelo pessoal de LULA para obrigar o Alencar a 
  assinar? Onde já se viu vice assinar medida provisória? E ainda mais da 
  maneira autoritária que o Lula falou de lá para ele assinar? Por quê o Lula 
  não assinou?
   
  Se atingirem a soja brasileira, estamos 
  lascados.
  Trata-ase de uma conspiração sob o comando no 
  Brasil  do PT e Lula para o Brasil nunca mais poder viver sem rastejar na 
  lama.
   
   
   
   
   
  Recebida  Edna  Dutra e ste  artigo 
  muito relevante
   
  TRANSGÊNICOS: Um futuro mutante e 
  desconhecidoVentura Barbeiro[EMAIL PROTECTED] 
  Uma recente notícia veiculada pela agência Reuters, em08 de agosto 
  de 2003, é mais uma prova do gigantescoperigo que será a liberação dos 
  transgênicos noBrasil.Agricultores e vendedores de sementes dos 
  EstadosUnidos ficaram muito irritados com o recente aumentono preço da 
  patente genética das sementes de milho esoja 
  transgênico.Teoricamente, bastaria os agricultores não comprarem 
  asemente patenteada, buscando no mercado a semente deplantas naturais. 
  Mas não é tão simples assim. Ocomércio de sementes é dominado por algumas 
  poucasempresas, a prática do oligopólio reduziu a oferta desemente não 
  transgênica, não existe semente parasuprir a demanda dos agricultores 
  americanos porsemente natural.Quando surgiram os primeiros 
  indicios de que haveriaproblemas graves com a comercialização 
  dostransgênicos, vários produtores norte-americanostentaram abandonar 
  os transgênicos. Não encontraramsemente natural no mercado ou sofreram 
  pesadamente comas acusações violação de patentes.ACREDITE... SE 
  QUISERO agricultor Rodney Nelson, 53 anos, do estadoamericano de 
  Dakota do Sul, plantou 30 hectares desoja transgênica em 1998 e 607 
  hectares em 1999. Aocolher, observou que a soja natural produziu 12% 
  amais que a transgênica. Além disso,  gastou muito maisprodutos 
  químicos com a transgênica. Desistiu deplantar soja transgênica. Desde 
  então ele nunca maisconseguiu produzir soja não transgênica 
  semcontaminação,  e diz que tem dificuldades em encontrarsementes 
  puras. Rodney Nelson foi processado eobrigado a fazer um acordo 
  confidencial com aMonsanto, por uso ilegal de genes patenteados.O 
  agricultor canadense Percy Schmeiserhttp://www.percyschmeiser.com nunca 
  plantoutransgênicos em sua propriedade, mas a sua produçãofoi 
  contaminada através de polinização das culturasvizinhas. Foi condenado a 
  pagar pesadas indenizações,US$ 716 mil e seu último recurso juridico será 
  julgadoem 2004. O agricultor já gastou US$ 214 mil emhonorários e 
  gastos legais. O canadense Nadége Adamexplica: "As últimas duas decisões 
  basicamentesignificam que o custo de contaminação com 
  sementestransgênicas é para ser assumido pela vítima dacontaminação, e 
  que a Monsanto que causou acontaminação em primeiro lugar, tem o direito 
  legal dese beneficiar disso".A Associação Canadense de Mostarda 
  está com problemaspara exportar grãos de mostarda livre de 
  contaminaçãotransgênica originada da canola mutante. A 
  canolamodificada se mistura com a mostarda no campo.Estudos 
  conduzidos entre 1994 e 2000 por doisinstitutos do governo inglês, mostrou 
  que genes dacanola transgênica contaminaram os cultivosconvencionais e 
  cruzaram com ervas nativas.Na Itália, segundo o Greenpeace 
  International, aempresa Pioneer Seeds vendeu semente de 
  milhocontaminada com transgênicos. Contaminou mais de 100propriedades. 
  Os agricultores compraram a semente comosendo livre de transgênico. 
  Frederica Ferrario doGreenpeace Itália declarou: -"Com tantos 
  casosacontecendo, a pe

[VotoEletronico] Re: Manifesto sobre insegurança do voto eletrônico

2003-09-26 Por tôpico Eneida Melo

Cel Monteiro,

Também não entendo porque a desconfiança permanece.  O Amilcar já tinha
escrito uma mensagem explicando o porquê de algumas de suas mensagens serem
enviadas pelo Chadel.  Inclusive, em outra oportunidade, o Amilcar havia
dito que quando tivesse problemas em enviar mensagens, o Chadel o faria por
ele.  E isso foi bem antes do senhor externar a sua suspeita.

Cordialmente,
Eneida Melo



   
  
   
  
   Maneschy <[EMAIL PROTECTED]>   Para: [EMAIL PROTECTED]  

   Enviado Por:  cc:   
  
   [EMAIL PROTECTED]Assunto:  [VotoEletronico] Re: Manifesto 
sobre  insegurança 
   n.com.br   dovoto 
eletrônico  
   26/09/2003 07:46
  
   Favor responder a voto-eletronico   
  
   
  
   
  



 -



Prezado Cel Roberto Monteiro


Faço minhas as palavras do professor Del Picchia. Nesta guerra, Coronel,
Chadel é um combatente da primeira hora sempre atento ao desenvolvimento da
luta porque os seus conhecimentos técnicos o capacitam como um dos nossos
mais eficientes guerreiros. Chadel tem comandamento da situaçao e sabe
exatamente do que fala. Ele existe fisicamente, é ótimo papo, figuraça -
além de bem humorado.


Eu o conheci pessoalmente em Brasília há dois ou três anos atrás na
primeira perícia feita nas urnas eletrônicas - fraudadas - empregadas em um
dos recadastramentos de Camaçari. Aprendi a respeitar ainda mais Chadel -
que conhecia virtualmente desde o meu ingresso no Forum do Voto Eletronico
- vendo-o trabalhar.


A luta continua, Coronel. Precisamos do senhor e do Chadel.


PS. Continua sendo estrategicamente vital o avanço das assinaturas no
manifesto pela segurança do sistema eleitoral escrito pelos professores e
cientistas.





Walter Del Picchia wrote:
  Cel. Monteiro
  Saudações


  Outro dia, em conversa virtual com pessoa aparentemente
  inteligente, mas
  dessas que confundem coisas tão diferentes como nacionalismo,
  anti-EUA e
  comunismo(!), vi-me dando o senhor como exemplo de pessoa religiosa
  (eu não
  o sou, mas tenho respeito pelas que são), ferrenho
  anti-comunista e nacionalista. Defendi o senhor, definindo-o como
  pessoa
  digna e merecedora de respeito por defender, como nacionalista, os
  interesses do seu país e de seu povo. Comungamos essa mesma paixão,
  pois amo
  profundamente meu país e tenho confiança em seu porvir.
  Pois agora tenho o dever ético de defender o Chadel. Não estamos
  entendendo o motivo de sua implicância (para nós sem sentido), em
  relação ao
  nosso dedicado amigo. Nem ele. Quando o senhor insinuou comportamento

  prejudicial, nós lhe pedimos os motivos que levaram o senhor àquelas
  afirmações. Eu mesmo lhe escrevi pela lista (deve estar no Arquivo)
  solicitando que me enviasse tais motivos, em mensagem particular, se
  preferisse. Como o senhor calou-se desde então, conclui que as
  suspeitas não
  eram tão conclusivas assim. Ou seja, como o senhor só tinha suspeitas
  sem
  provas, preferiu calar-se do que cometer uma injustiça. Pois reitero
  meu
  pedido: se o snehor tiver a informação de qualquer ato desabonador,
  agradeço
  que nos conte. O Chadel também já lhe fez o mesmo pedido e eu soube
  que não
  recebeu resposta.



__ O texto
acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme
identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto
de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade
dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__ Pagina, Jornal e Forum
do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
represen

[VotoEletronico] FC:Re: [VotoEletronico] Re: FC - Re: Soja da Monsanto : ignorância, covardia , omissão, nojo

2003-09-26 Por tôpico Francisco José Santana




Essas três notícias abaixo não estarão relacionadas 
com a MP feita pelo pessoal de LULA para obrigar o Alencar a assinar? Onde já se 
viu vice assinar medida provisória? E ainda mais da maneira autoritária que o 
Lula falou de lá para ele assinar? Por quê o Lula não assinou?
 
Se atingirem a soja brasileira, estamos 
lascados.
Trata-ase de uma conspiração sob o comando no 
Brasil  do PT e Lula para o Brasil nunca mais poder viver sem rastejar na 
lama.
 
 
 
 
 
Recebida  Edna  Dutra e ste  artigo muito 
relevante
 
TRANSGÊNICOS: Um futuro mutante e 
desconhecidoVentura Barbeiro[EMAIL PROTECTED] 
Uma recente notícia veiculada pela agência Reuters, em08 de agosto 
de 2003, é mais uma prova do gigantescoperigo que será a liberação dos 
transgênicos noBrasil.Agricultores e vendedores de sementes dos 
EstadosUnidos ficaram muito irritados com o recente aumentono preço da 
patente genética das sementes de milho esoja 
transgênico.Teoricamente, bastaria os agricultores não comprarem 
asemente patenteada, buscando no mercado a semente deplantas naturais. 
Mas não é tão simples assim. Ocomércio de sementes é dominado por algumas 
poucasempresas, a prática do oligopólio reduziu a oferta desemente não 
transgênica, não existe semente parasuprir a demanda dos agricultores 
americanos porsemente natural.Quando surgiram os primeiros indicios 
de que haveriaproblemas graves com a comercialização dostransgênicos, 
vários produtores norte-americanostentaram abandonar os transgênicos. Não 
encontraramsemente natural no mercado ou sofreram pesadamente comas 
acusações violação de patentes.ACREDITE... SE QUISERO agricultor 
Rodney Nelson, 53 anos, do estadoamericano de Dakota do Sul, plantou 30 
hectares desoja transgênica em 1998 e 607 hectares em 1999. Aocolher, 
observou que a soja natural produziu 12% amais que a transgênica. Além 
disso,  gastou muito maisprodutos químicos com a transgênica. Desistiu 
deplantar soja transgênica. Desde então ele nunca maisconseguiu produzir 
soja não transgênica semcontaminação,  e diz que tem dificuldades em 
encontrarsementes puras. Rodney Nelson foi processado eobrigado a fazer 
um acordo confidencial com aMonsanto, por uso ilegal de genes 
patenteados.O agricultor canadense Percy Schmeiserhttp://www.percyschmeiser.com nunca 
plantoutransgênicos em sua propriedade, mas a sua produçãofoi 
contaminada através de polinização das culturasvizinhas. Foi condenado a 
pagar pesadas indenizações,US$ 716 mil e seu último recurso juridico será 
julgadoem 2004. O agricultor já gastou US$ 214 mil emhonorários e gastos 
legais. O canadense Nadége Adamexplica: "As últimas duas decisões 
basicamentesignificam que o custo de contaminação com 
sementestransgênicas é para ser assumido pela vítima dacontaminação, e 
que a Monsanto que causou acontaminação em primeiro lugar, tem o direito 
legal dese beneficiar disso".A Associação Canadense de Mostarda está 
com problemaspara exportar grãos de mostarda livre de 
contaminaçãotransgênica originada da canola mutante. A canolamodificada 
se mistura com a mostarda no campo.Estudos conduzidos entre 1994 e 2000 
por doisinstitutos do governo inglês, mostrou que genes dacanola 
transgênica contaminaram os cultivosconvencionais e cruzaram com ervas 
nativas.Na Itália, segundo o Greenpeace International, aempresa 
Pioneer Seeds vendeu semente de milhocontaminada com transgênicos. 
Contaminou mais de 100propriedades. Os agricultores compraram a semente 
comosendo livre de transgênico. Frederica Ferrario doGreenpeace Itália 
declarou: -"Com tantos casosacontecendo, a pergunta que deve ser feita é se 
ascontaminações são negligência grosseira ou umaestratégia das empresas 
que vendem transgênicos."Segundo a Gazeta Mercantil, de 11 de setembro de 
2003,a Suprema Corte da União Européia (UE) manteve aproibição italiana 
aos alimentos geneticamentemodificados produzidos pela Monsanto Co. e 
pelaSyngenta AG, comprometendo possivelmente os planos daUE de levantar 
as restrições que estão sendocontestadas pelos Estados Unidos na 
OrganizaçãoMundial do Comércio (OMC).Depois de uma batalha de 9 
anos, o Escritório Europeude Patentes (EPO) manteve a patente européia 
n°301.749, concedida em março/94, que dá à multinacionalMonsanto o 
monopólio exclusivo sobre todas asvariedades de sementes transgênicas de 
soja,independentemente do processo de transgenia utilizado,segundo o 
AgbioIndia Bulletin de 29 de maio de 2003(N.do E.: Esta informação mostra 
que a Monsantodistorceu a verdade em nota enviada ao jornalistaHeródoto 
Barbeiro, da Rede Cultura de Televisão, edivulgada na noite desta 
quinta-feira, 24 de setembro,dizendo que ela não possui todo o mercado de 
sojatransgênica. Pelo menos na Europa, agora possui).Segundo o Valor 
Econômico, de 18 de junho de 2003, aMonsanto, no Brasil, fechou e atualizou 
acordos com aEMBRAPA, Fundação MT e COODETEC para introduzir oconjunto 
de genes patenteados RR em 45 variedades desoja, 20 da EMBRAPA, 19 da Monsoy 
(subsidiaria daMonsan

[VotoEletronico] Novas Inscrições

2003-09-26 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Pessoal,
Acho que é efeito do manifesto dos professores.
Esta semana tivemos mais de 10 pedidos de novas inscrições no Fórum do Voto-E.
Completei a inscrição de todos nesta sexta-feira.
Aos novos inscritos, sejam bem vindos
[]s ,
Amilcar
moderador
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[VotoEletronico] manifesto_

2003-09-26 Por tôpico Amilcar Brunazo Filho
Caro Coronel Roberto,
(minha resposta vai abaixo)
At 06:35 25/09/03 -0300, you wrote:
Dr. Walter del Picchia
Meus respeitos
Como abaixo o Sr pode verificar, depois de ressalvar que meu apoio seria 
irrelevante, pois não era professor - e diante de sua afirmação que minha 
adesão era benvinda - remeti esse Email abaixo com minha adesão. Portanto, 
bem antes do Sr Roger Chadel inventar que era necessário 'provar' que 
nossas adesões não eram SPAM. Porque ?? Nossas intervenções no Voto-e, 
mesmo FC, nunca sofreram essa restrição... e porque usar um sistema antiSPAM
criado por ele ?
Saudações nacionalistas.
Cel. Ref EB Roberto Monteiro de Oliveira
No caso da lista de adesões ao alerta dos rofessores, o sistema que 
adotamos não se trata de Anti-spam e sim de uma forma simples de defesa 
contra sabotagem.

Já fomos vitimas, em anos passados, de tentativas de sabotagens aqui na 
lista por pessoas interessadas em disvirtuar nosso objetivo, que entravam 
na lista com nomes falsos e que e colocavam mensagens grosseiras, 
agressivas e, por vezes, mentirosas, com o único intúito de nos 
desmoralizar, já que não tinham argumentos técnicos fortes para nos rebater.

Na primeira vez que fui ao TSE, em junho de 2000, como representante 
oficial do Senado para participar de uma reunião técnica, sofri de imediato 
uma tentativa de intimidação por parte de alguns técnicos do TSE (ética não 
o forte de alguns deles) que apareceram com cópias de antigos emails que 
haviam circulado na lista e que continham referências grosseiras aos 
ministros do TSE, mas que não tinham sido escritos por mim. Mais de um ano 
depois acabei descobrindo que os remetentes das mensagens eram "fantasmas" 
que estavam lá justamente para denegrir a nossa imagem. Desde então 
passamos a colocar aquele texto no final das mensagens do Voto-e 
esplicitando a responsabilidade sobre os textos.

Por este motivo, tivemos que modificar o sistema de inscrição na lista, que 
deixou de ser automático e passou a ser feito "a mão", um a um. Sempre que 
alguém pede inscrição no Fórum do Voto-E eu recebo uma solicitação e, 
quando me sobra um tempo, analiso os dados (email, IP de origem, etc.) 
antes de aceitar. Às vezes peço confirmação dos dados e da identificação. e 
já consegui barrar alguns mal intensionados que queriam entrar na lista 
para tumultuar a coisa.

Com a lista de adesão ao manifesto decidimos (eu, o chadel, o del picchia e 
o ezildo) também tomarmos algumas precauções para evitar que os 
interressados em diminuir o valor do manifesto dos professores (e, 
acredite, existem vários) fizessem "adesões" falsas, grosseiramente falsas, 
só para desacreditar o alerta.

Desta maneira, as adesões não são automáticas. Uma mensagem é enviada a 
quem pede para aderir, para que possamos confirmar se o sujeito existe 
mesmo. Só depois da análise das respostas é que as adesões são aceitas.

Não é um sistema 100% seguro (nós aqui sabemos que não existem sistemas 
informatizados 100% seguros) mas é uma forma simples de nos precaver contra 
sabotagens que já fomos vítimas.

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[VotoEletronico] Em ato de covardia vice libera soja da Monsanto. FC para voto-e

2003-09-26 Por tôpico ebittencourt



Depois de dar demonstração  de que  discordava  da  
MP  que autorizava  a plantação de  soja  transgênica 
pelos  criminosos  do  RGS, o  vice  mostrou 
que   faz  jus   à  uma qualidade  
muito  presente  hoje  em dia nos  políticos  
brasileiros:  a  covardia e  a omissão.
 
Parabéns  à  Monsanto por ter  comprado alguns políticos e 
pelo trabalho  bem feito de  entrar  com  algumas  
toneladas  de semente  nesta  casa  da mãe  Joana 
por  contrabando.
 
Enquanto isto o agente  à serviço de potência estrangeira  
Luis  Inácio da  Silva, dentro de  sua imensa  ignorância 
e  esperteza ,  faz  de  conta que  critica  
o  maluco  do  Norte.
 
Estamos mal em matéria  de  macheza!!! 
 
O  Congresso  é  uma gaiola  de loucas e 
Presidente  assina  MP  para  beneficiar  uma  
empresa!  Definitivamente  chegamos  ao  fundo  
do  poço.
 
Uma medida  provisória  para  consagrar  um  crime 
-  a invasão  da  soja  da Monsanto   via  
RGS . 
 
 
Edison  Bittencourt



[VotoEletronico] Re: Manifesto sobre insegurança do voto eletrônico

2003-09-26 Por tôpico Maneschy


Prezado Cel Roberto Monteiro
Faço minhas as palavras do professor Del Picchia. Nesta guerra,
Coronel, Chadel é um combatente da primeira hora sempre atento ao
desenvolvimento da luta porque os seus conhecimentos técnicos o
capacitam como um dos nossos mais eficientes guerreiros. Chadel tem comandamento
da situaçao e sabe exatamente do que fala. Ele existe fisicamente,
é ótimo papo, figuraça - além de bem humorado.
Eu o conheci pessoalmente em Brasília há dois ou três
anos atrás na primeira perícia feita nas urnas eletrônicas
- fraudadas - empregadas em um dos recadastramentos de Camaçari.
Aprendi a respeitar ainda mais Chadel - que conhecia virtualmente desde
o meu ingresso no Forum do Voto Eletronico - vendo-o trabalhar.
A luta continua, Coronel. Precisamos do senhor e do Chadel.
PS. Continua sendo estrategicamente vital o avanço das assinaturas
no manifesto pela segurança do sistema eleitoral escrito pelos professores
e cientistas.
 
 
 
Walter Del Picchia wrote:
    Cel. Monteiro
    Saudações
    Outro dia, em conversa virtual com pessoa aparentemente
inteligente, mas
dessas que confundem coisas tão diferentes como nacionalismo,
anti-EUA e
comunismo(!), vi-me dando o senhor como exemplo de pessoa religiosa
(eu não
o sou, mas tenho respeito pelas que são), ferrenho
anti-comunista e nacionalista. Defendi o senhor, definindo-o como pessoa
digna e merecedora de respeito por defender, como nacionalista, os
interesses do seu país e de seu povo. Comungamos essa mesma
paixão, pois amo
profundamente meu país e tenho confiança em seu porvir.
    Pois agora tenho o dever ético de defender
o Chadel. Não estamos
entendendo o motivo de sua implicância (para nós sem sentido),
em relação ao
nosso dedicado amigo. Nem ele. Quando o senhor insinuou comportamento
prejudicial, nós lhe pedimos os motivos que levaram o senhor
àquelas
afirmações. Eu mesmo lhe escrevi pela lista (deve estar
no Arquivo)
solicitando que me enviasse tais motivos, em mensagem particular, se
preferisse. Como o senhor calou-se desde então, conclui que
as suspeitas não
eram tão conclusivas assim. Ou seja, como o senhor só
tinha suspeitas sem
provas, preferiu calar-se do que cometer uma injustiça. Pois
reitero meu
pedido: se o snehor tiver a informação de qualquer ato
desabonador, agradeço
que nos conte. O Chadel também já lhe fez o mesmo pedido
e eu soube que não
recebeu resposta.
 


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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
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[VotoEletronico] TRANSGÊNICOS: Um futuro mutante e desconhecido.. FC para voto-e

2003-09-26 Por tôpico ebittencourt



 
Recebida  Edna  Dutra e ste  artigo muito 
relevante
 
TRANSGÊNICOS: Um futuro mutante e 
desconhecidoVentura Barbeiro[EMAIL PROTECTED] 
Uma recente notícia veiculada pela agência Reuters, em08 de agosto 
de 2003, é mais uma prova do gigantescoperigo que será a liberação dos 
transgênicos noBrasil.Agricultores e vendedores de sementes dos 
EstadosUnidos ficaram muito irritados com o recente aumentono preço da 
patente genética das sementes de milho esoja 
transgênico.Teoricamente, bastaria os agricultores não comprarem 
asemente patenteada, buscando no mercado a semente deplantas naturais. 
Mas não é tão simples assim. Ocomércio de sementes é dominado por algumas 
poucasempresas, a prática do oligopólio reduziu a oferta desemente não 
transgênica, não existe semente parasuprir a demanda dos agricultores 
americanos porsemente natural.Quando surgiram os primeiros indicios 
de que haveriaproblemas graves com a comercialização dostransgênicos, 
vários produtores norte-americanostentaram abandonar os transgênicos. Não 
encontraramsemente natural no mercado ou sofreram pesadamente comas 
acusações violação de patentes.ACREDITE... SE QUISERO agricultor 
Rodney Nelson, 53 anos, do estadoamericano de Dakota do Sul, plantou 30 
hectares desoja transgênica em 1998 e 607 hectares em 1999. Aocolher, 
observou que a soja natural produziu 12% amais que a transgênica. Além 
disso,  gastou muito maisprodutos químicos com a transgênica. Desistiu 
deplantar soja transgênica. Desde então ele nunca maisconseguiu produzir 
soja não transgênica semcontaminação,  e diz que tem dificuldades em 
encontrarsementes puras. Rodney Nelson foi processado eobrigado a fazer 
um acordo confidencial com aMonsanto, por uso ilegal de genes 
patenteados.O agricultor canadense Percy Schmeiserhttp://www.percyschmeiser.com nunca 
plantoutransgênicos em sua propriedade, mas a sua produçãofoi 
contaminada através de polinização das culturasvizinhas. Foi condenado a 
pagar pesadas indenizações,US$ 716 mil e seu último recurso juridico será 
julgadoem 2004. O agricultor já gastou US$ 214 mil emhonorários e gastos 
legais. O canadense Nadége Adamexplica: "As últimas duas decisões 
basicamentesignificam que o custo de contaminação com 
sementestransgênicas é para ser assumido pela vítima dacontaminação, e 
que a Monsanto que causou acontaminação em primeiro lugar, tem o direito 
legal dese beneficiar disso".A Associação Canadense de Mostarda está 
com problemaspara exportar grãos de mostarda livre de 
contaminaçãotransgênica originada da canola mutante. A canolamodificada 
se mistura com a mostarda no campo.Estudos conduzidos entre 1994 e 2000 
por doisinstitutos do governo inglês, mostrou que genes dacanola 
transgênica contaminaram os cultivosconvencionais e cruzaram com ervas 
nativas.Na Itália, segundo o Greenpeace International, aempresa 
Pioneer Seeds vendeu semente de milhocontaminada com transgênicos. 
Contaminou mais de 100propriedades. Os agricultores compraram a semente 
comosendo livre de transgênico. Frederica Ferrario doGreenpeace Itália 
declarou: -"Com tantos casosacontecendo, a pergunta que deve ser feita é se 
ascontaminações são negligência grosseira ou umaestratégia das empresas 
que vendem transgênicos."Segundo a Gazeta Mercantil, de 11 de setembro de 
2003,a Suprema Corte da União Européia (UE) manteve aproibição italiana 
aos alimentos geneticamentemodificados produzidos pela Monsanto Co. e 
pelaSyngenta AG, comprometendo possivelmente os planos daUE de levantar 
as restrições que estão sendocontestadas pelos Estados Unidos na 
OrganizaçãoMundial do Comércio (OMC).Depois de uma batalha de 9 
anos, o Escritório Europeude Patentes (EPO) manteve a patente européia 
n°301.749, concedida em março/94, que dá à multinacionalMonsanto o 
monopólio exclusivo sobre todas asvariedades de sementes transgênicas de 
soja,independentemente do processo de transgenia utilizado,segundo o 
AgbioIndia Bulletin de 29 de maio de 2003(N.do E.: Esta informação mostra 
que a Monsantodistorceu a verdade em nota enviada ao jornalistaHeródoto 
Barbeiro, da Rede Cultura de Televisão, edivulgada na noite desta 
quinta-feira, 24 de setembro,dizendo que ela não possui todo o mercado de 
sojatransgênica. Pelo menos na Europa, agora possui).Segundo o Valor 
Econômico, de 18 de junho de 2003, aMonsanto, no Brasil, fechou e atualizou 
acordos com aEMBRAPA, Fundação MT e COODETEC para introduzir oconjunto 
de genes patenteados RR em 45 variedades desoja, 20 da EMBRAPA, 19 da Monsoy 
(subsidiaria daMonsanto), 3 da Fudação MT e 3 da COODETEC. 
Istorepresenta 80% da semente oferecida no Brasil. Afirmao artigo que o 
custo da semente e patente genéticaficaria entre US$ 49,83 a US$ 67,45 por 
hectare (10mil metros quadrados). Importante entender que aempresa que 
produz a semente recebe o valor dasemente, a dona da patente genética recebe 
royalties.O agricultor paga o preço da semente e outro valorpela patente 
genética.Muitos agricultores idealistas estão esperando

[VotoEletronico] Manifesto sobre insegurança do voto eletrônico

2003-09-26 Por tôpico Walter Del Picchia
   Cel. Monteiro
   Saudações 

   Outro dia, em conversa virtual com pessoa aparentemente inteligente, mas 
dessas que confundem coisas tão diferentes como nacionalismo, anti-EUA e 
comunismo(!), vi-me dando o senhor como exemplo de pessoa religiosa (eu não 
o sou, mas tenho respeito pelas que são), ferrenho
anti-comunista e nacionalista. Defendi o senhor, definindo-o como pessoa 
digna e merecedora de respeito por defender, como nacionalista, os 
interesses do seu país e de seu povo. Comungamos essa mesma paixão, pois amo 
profundamente meu país e tenho confiança em seu porvir.
   Pois agora tenho o dever ético de defender o Chadel. Não estamos 
entendendo o motivo de sua implicância (para nós sem sentido), em relação ao 
nosso dedicado amigo. Nem ele. Quando o senhor insinuou comportamento 
prejudicial, nós lhe pedimos os motivos que levaram o senhor àquelas 
afirmações. Eu mesmo lhe escrevi pela lista (deve estar no Arquivo) 
solicitando que me enviasse tais motivos, em mensagem particular, se 
preferisse. Como o senhor calou-se desde então, conclui que as suspeitas não 
eram tão conclusivas assim. Ou seja, como o senhor só tinha suspeitas sem 
provas, preferiu calar-se do que cometer uma injustiça. Pois reitero meu 
pedido: se o snehor tiver a informação de qualquer ato desabonador, agradeço 
que nos conte. O Chadel também já lhe fez o mesmo pedido e eu soube que não 
recebeu resposta.
   No caso atual, quero dizer-lhe que a decisão de pedir confirmação dos 
apoios ao Alerta não foi exclusivamente do Chadel. Foi tomada por medida de 
precaução, pois desejávamos uma lista de apoio séria, merecedora de 
apresentação à Câmara, sem perigo de nomes falsos ou com brincadeiras de 
crianças. Por isso pedia-se a confirmação e o RG.
   Saiba que nessa lista há pessoas que trabalham duro, diminuindo suas 
horas de sono e de laser, prejudicando a saúde e o convívio familiar. Tudo 
sem receber nada; ao contrário, gasta-se (por exemplo, em interurbanos). Mas 
uma chama interna nos move: o desejo de fazer algo pelo Brasil. Penso que 
este é o seu caso também; eu (e acho que o senhor também) sinto-me 
satisfeito em devolver em trabalho em pról da nação um pouco do que recebo 
dela. O Chadel é uma das pessoas que mais trabalha (e não está aposentado). 
É um exemplo para nós. Eu o admiro e me inspero nele. O sítio da lista de 
adesões ao nosso Alerta foi elaborada por ele, que recebe as inscrições, 
espera as confirmações, digita um a um os nomes, qualificações, cidades e 
estados. Tudo sozinho. E ainda tem que aguentar nossos telefonemas pedindo 
mudanças, sugerindo aperfeiçoamentos (pedir é fácil...). Tivéssemos dois 
Chadeis e já teriamos ganho a guerra.
   Por isso eu lhe peço: não desanime o Chadel. Seguramente, seria muito 
mais cômodo aliarmo-nos com o Poder ou ficarmos quietos. Queremos o senhor 
animado, angariando apoios entre seus pares (como eu estou fazendo o dia 
inteiro, onde quer que eu esteja; já consegui dezenas de adesões, de todas 
as profissões - as mais significativas até agora foram as de dois titulares 
da Poli, os Professores Zuffo e Waneck), e vem mais. Queremos o Chadel 
animado também. Se houver algo que tenha para nos dizer, o senhor tem meu 
endereço-e e o do Amilcar. Esteja certo que essas desconfianças internas 
fazem mais mal à saude de nosso Fórum do que 6 anos de confronto desgastante 
com o TSE.
   Um abraço nacionalista 

   Walter Del Picchia
 S.Paulo/SP
(Obs.: 1. Eu não precisava dizer que seu apoio é relevante; 2. Pessoas de 
sua associação militar têm assinado o apoio?)


Roberto Monteiro de Oliveira escreveu: 

Dr. Walter Del Picchia
Meus respeitos
Como abaixo o Sr pode verificar, depois de ressalvar que meu apoio seria irrelevante, pois não era professor - e diante de sua afirmação que minha adesão era benvinda - remeti esse Email abaixo com minha adesão. Portanto, bem antes do Sr Roger Chadel inventar que era necessário 'provar' que nossas adesões não eram SPAM. Porque ?? Nossas intervenções no Voto-e, mesmo FC, nunca sofreram essa restrição... e porque usar um sistema antiSPAM 
criado por ele ?
Saudações nacionalistas.
Cel. Ref EB Roberto Monteiro de Oliveira   

- Original Message - 
From: Roberto Monteiro de Oliveira 
To: ebittencourt ; [EMAIL PROTECTED] 
Cc: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Friday, September 19, 2003 8:31 AM
Subject: Re: manifesto sobre insegurança do voto eletrônico FAVOR DIVULGAR 

Retorno ao Voto-e, com minha adesão
Saudações nacionalistas
Cel. Ref. EB Roberto Monteiro de Oliveira 

PS - felizmente estamos tomando uma mediada concreta. Mas eu continuo achando que uma Ação Judicial (Ação Cautelar Inominada ? Mandato de Seguranca ?) ao STF, ainda poderia causar muito mais resultado, ainda que seja derrotada  ..
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