É  a mesma  estratégia  de fato  consumado  usada  no  caso  do  voto eletrônico.  Constitui gravíssimo  crime  contra a segurança  nacional. Isto é  bio- terrorismo ,  praticado pelas  corporações  americanas,  com a vergonhosa  cumplicidade  do governo gaúcho. Os gringos estão fazendo a mesma  coisa  no México: invadindo  com sementes  de milhos transgênico.
 
Continuando assim, eles  controlarão toda  produção de  grãos à nível  global. Tecnicamente  poderão  destruir  as  culturas  transgênicas quando quiserem!
 
 
Enquanto a gente  luta  contra  o  voto  eletrônico da maneira  que pretendem implantar  aqui -  maneira pela  qual nunca  será  implantada  nos  EUA- um vice presidente  covarde  e medroso ,  assina, a  contragosto, uma medida  que é na verdade um recurso DITATORIAL , e feito para beneficiar  A MONSANTO  !  Viola  a própria  decisão  do  Poder  Judiciário.
 
É  o  fim do mundo gente.
 
Nosso País está  a  venda? Não tem homem nesta  terra?
 
Edison  Bittencourt
----- Original Message -----
Sent: Friday, September 26, 2003 9:46 AM
Subject: [VotoEletronico] FC:Re: [VotoEletronico] Re: FC - Re: Soja da Monsanto : ignorância, covardia , omissão, nojo

Essas três notícias abaixo não estarão relacionadas com a MP feita pelo pessoal de LULA para obrigar o Alencar a assinar? Onde já se viu vice assinar medida provisória? E ainda mais da maneira autoritária que o Lula falou de lá para ele assinar? Por quê o Lula não assinou?
 
Se atingirem a soja brasileira, estamos lascados.
Trata-ase de uma conspiração sob o comando no Brasil  do PT e Lula para o Brasil nunca mais poder viver sem rastejar na lama.
 
 
 
 
 
Recebida  Edna  Dutra e ste  artigo muito relevante
 
TRANSGÊNICOS: Um futuro mutante e desconhecido

Ventura Barbeiro
[EMAIL PROTECTED]

Uma recente notícia veiculada pela agência Reuters, em
08 de agosto de 2003, é mais uma prova do gigantesco
perigo que será a liberação dos transgênicos no
Brasil.

Agricultores e vendedores de sementes dos Estados
Unidos ficaram muito irritados com o recente aumento
no preço da patente genética das sementes de milho e
soja transgênico.

Teoricamente, bastaria os agricultores não comprarem a
semente patenteada, buscando no mercado a semente de
plantas naturais. Mas não é tão simples assim. O
comércio de sementes é dominado por algumas poucas
empresas, a prática do oligopólio reduziu a oferta de
semente não transgênica, não existe semente para
suprir a demanda dos agricultores americanos por
semente natural.

Quando surgiram os primeiros indicios de que haveria
problemas graves com a comercialização dos
transgênicos, vários produtores norte-americanos
tentaram abandonar os transgênicos. Não encontraram
semente natural no mercado ou sofreram pesadamente com
as acusações violação de patentes.

ACREDITE... SE QUISER

O agricultor Rodney Nelson, 53 anos, do estado
americano de Dakota do Sul, plantou 30 hectares de
soja transgênica em 1998 e 607 hectares em 1999. Ao
colher, observou que a soja natural produziu 12% a
mais que a transgênica. Além disso,  gastou muito mais
produtos químicos com a transgênica. Desistiu de
plantar soja transgênica. Desde então ele nunca mais
conseguiu produzir soja não transgênica sem
contaminação,  e diz que tem dificuldades em encontrar
sementes puras. Rodney Nelson foi processado e
obrigado a fazer um acordo confidencial com a
Monsanto, por uso ilegal de genes patenteados.

O agricultor canadense Percy Schmeiser
http://www.percyschmeiser.com nunca plantou
transgênicos em sua propriedade, mas a sua produção
foi contaminada através de polinização das culturas
vizinhas. Foi condenado a pagar pesadas indenizações,
US$ 716 mil e seu último recurso juridico será julgado
em 2004. O agricultor já gastou US$ 214 mil em
honorários e gastos legais. O canadense Nadége Adam
explica: "As últimas duas decisões basicamente
significam que o custo de contaminação com sementes
transgênicas é para ser assumido pela vítima da
contaminação, e que a Monsanto que causou a
contaminação em primeiro lugar, tem o direito legal de
se beneficiar disso".

A Associação Canadense de Mostarda está com problemas
para exportar grãos de mostarda livre de contaminação
transgênica originada da canola mutante. A canola
modificada se mistura com a mostarda no campo.

Estudos conduzidos entre 1994 e 2000 por dois
institutos do governo inglês, mostrou que genes da
canola transgênica contaminaram os cultivos
convencionais e cruzaram com ervas nativas.

Na Itália, segundo o Greenpeace International, a
empresa Pioneer Seeds vendeu semente de milho
contaminada com transgênicos. Contaminou mais de 100
propriedades. Os agricultores compraram a semente como
sendo livre de transgênico. Frederica Ferrario do
Greenpeace Itália declarou: -"Com tantos casos
acontecendo, a pergunta que deve ser feita é se as
contaminações são negligência grosseira ou uma
estratégia das empresas que vendem transgênicos."
Segundo a Gazeta Mercantil, de 11 de setembro de 2003,
a Suprema Corte da União Européia (UE) manteve a
proibição italiana aos alimentos geneticamente
modificados produzidos pela Monsanto Co. e pela
Syngenta AG, comprometendo possivelmente os planos da
UE de levantar as restrições que estão sendo
contestadas pelos Estados Unidos na Organização
Mundial do Comércio (OMC).

Depois de uma batalha de 9 anos, o Escritório Europeu
de Patentes (EPO) manteve a patente européia n°
301.749, concedida em março/94, que dá à multinacional
Monsanto o monopólio exclusivo sobre todas as
variedades de sementes transgênicas de soja,
independentemente do processo de transgenia utilizado,
segundo o AgbioIndia Bulletin de 29 de maio de 2003
(N.do E.: Esta informação mostra que a Monsanto
distorceu a verdade em nota enviada ao jornalista
Heródoto Barbeiro, da Rede Cultura de Televisão, e
divulgada na noite desta quinta-feira, 24 de setembro,
dizendo que ela não possui todo o mercado de soja
transgênica. Pelo menos na Europa, agora possui).

Segundo o Valor Econômico, de 18 de junho de 2003, a
Monsanto, no Brasil, fechou e atualizou acordos com a
EMBRAPA, Fundação MT e COODETEC para introduzir o
conjunto de genes patenteados RR em 45 variedades de
soja, 20 da EMBRAPA, 19 da Monsoy (subsidiaria da
Monsanto), 3 da Fudação MT e 3 da COODETEC. Isto
representa 80% da semente oferecida no Brasil. Afirma
o artigo que o custo da semente e patente genética
ficaria entre US$ 49,83 a US$ 67,45 por hectare (10
mil metros quadrados). Importante entender que a
empresa que produz a semente recebe o valor da
semente, a dona da patente genética recebe royalties.
O agricultor paga o preço da semente e outro valor
pela patente genética.

Muitos agricultores idealistas estão esperando as
sementes transgênicas nacionais. Dizem: -"queremos a
nossa soja, transformada pela Embrapa, com tecnologia
brasileira, e por favor parem de atrapalhar a
pesquisa." Mas qual é a tecnologia nacional. Os genes
patenteados de uma empresa norte-americana inseridos
nas variedades de soja da EMBRAPA? Usar semente
desenvolvida pelo governo brasileiro e pagar patente
para uma empresa estrangeira? O contrato comercial
entre a Monsanto e a EMBRAPA contém trechos
confidenciais e determina que a Monsanto usufruirá dos
royalties advindos das variedades brasileiras, do
banco de sementes da EMBRAPA, que sofrerem
modificações com genes patenteados pela empresa
multinacional.

Podemos imaginar uma situação futura em que a
agricultura brasileira esteja dominada pela soja e
milho transgênico. Praticamente uma única empresa
norte-americana dominará todo o mercado de semente e o
agricultor ficará totalmente impossibilitado de
produzir sua própria semente, pois seria impossivel
fugir da polinização das culturas mutantes vizinhas.

Para destruir a competitividade da agricultura
brasileira não será necessário, neste cenário de
dominação tecnológica, pressões internacionais,
processos na Organização Mundial do Comércio,
bioterrorismo ou táticas elaboradas. Basta aumentar o
valor da taxa de patente genética cobrada nas
sementes.

Podemos observar que uma aumento de 2% na taxa cobrada
da semente de milho transgênico e de 10% na taxa
cobrada da soja trasgênica já causou um desconforto e
muita irritação entre os agricultores
norte-americanos, que recebem pesadas ajudas e
subsídios agrícolas. Imaginem o agricultor brasileiro
ser surpreendido em um futuro ano agrícola com um
aumento de 50%, 60% ou até mesmo 100% do valor da taxa
de patente genética da semente que sempre plantou.
Qual sua opção.? Plantar e arriscar uma baixa
lucratividade ou prejuizo, não plantar nada, plantar
mandioca, inhame e cará (se até lá não sofrer
modificação genética patenteada).

Poderá ser a pauta de uma reunião futura de lideres
mundiais: "Reduzir a taxa da patente genética na
Índia, EUA, Filipinas e Nepal, aumentar em 50% o valor
da taxa na Argentina, Coréia do Norte e Bolivia,
aumentar em 80% o valor da taxa para o Brasil, Egito e
Itália...". Talvez uma negociação da ALCA: "Diminuimos
o valor da taxa de patente genética em troca da
privatização de uma usina hidroelétrica..."

A patente genética, dominada por poucas nações é um
método mirabolante de controlar a agricultura mundial,
ditando quem pode ter lucros e quem deve ficar com os
prejuizos, controlar a área plantada e em quais
países. Uma ditadura genética sem retorno. Depois de
dominar a agricultura mundial, seja pela dominação da
produção da semente, seja pela contaminação genética,
não haverá país capaz de reverter a poluição genética,
pois os genes não são como um simples mercúrio,
chumbo, CFC, dioxina ou furano que se pode recolher do
meio ambiente.

Não é possível recolher a poluição viva, caminhamos
para um futuro mutante e desconhecido.



Contato com o autor: [EMAIL PROTECTED] 
 
 
22/09/2003
AUDIÊNCIA NA CÂMARA DEBATERÁ PRÁTICA DE BIOTERRORISMO NO PAÍS
 
A prática de bioterrorismo em território nacional será debatida em audiência pública a ser realizada pela Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias da Câmara. O objetivo do requerimento, de autoria do deputado Edson Duarte (PV-BA), é esclarecer o caso divulgado pelos jornais de que um funcionário do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos teria sido localizado na região de Barreiras, na Bahia, que é produtora de soja.

Ele usava um aparelho portátil para detectar esporos, o microorganismo que causa a doença chamada "ferrugem da soja", e não havia feito nenhum contato com o Ministério da Agricultura a fim de pedir autorização para a incursão na área de Barreiras. "O caso é muito grave e exige um esclarecimento junto ao Congresso Nacional. Temos aqui denúncias de espionagem, bioterrorismo e sabotagem econômica", disse Edson Duarte.

O parlamentar indicou como convidados para os debates o chefe de gabinete da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Política Agrária, Jorge Salim Waquim; além de representantes do Ministério da Justiça e do Ministério das Relações Exteriores.

RESPOSTAS

Na avaliação do autor do requerimento, que destacou os prejuízos da introdução do esporo para uma lavoura de soja, que podem chegar a até 70% da produção, "certamente há interessados em contaminar a soja no Brasil, a segunda maior do mundo. Na condição de representantes da sociedade brasileira, queremos respostas a denúncias tão graves", concluiu o parlamentar.

Atendendo a uma sugestão do deputado João Alfredo (PT-CE), a comissão deverá encaminhar um ofício ao Ministério da Justiça pedindo informações sobre as providências adotadas pelo ministério em relação ao caso.

A audiência pública ainda não tem data marcada.
(Agência Câmara)
 

Fonte: www.ambientebrasil.com.br

----- Original Message -----
From: Maneschy
Sent: Friday, September 26, 2003 1:43 AM
Subject: [VotoEletronico] Re: FC - Re: Soja da Monsanto : ignorância, covardia , omissão, nojo

Valeu a aula, Jefferson.

Jefferson Abreu wrote:

 Maneschy,  não tenho formação técnica com diploma na área agrícola, mas pelos trabalhos que fiz na área ambiental, me obrigaram à prazerosa leitura e pesquisas que me levaram  a um conhecimento, digamos, acima da média dos leigos. Conhecimento adquirido inclusive em inúmeros eventos que abordaram também o assunto com técnicos e cientistas pesquisadores, estaduais, nacionais e de órgãos internacionais (públicos, privados e do terceiro setor), que participei e de alguns fui relator.Também pela  experiência e tradição familiar na agricultura, por sempre ter pesquisado pulbicações da área, tenho conhecimento suficiente para saber as razões claras para não admitir o uso de transgênicos. Assim como eu também não sou técnico, cientista ou professor da área de Informática, mas baseado na leitura e uso do computador eu tenho conhecimento suficiente para saber que só há segurança num sistema eleitoral informatizado, se for naquele em que eu, como leigo e eleitor, saiba que há um documento imutável e materializado para garantir o meu voto, a cédula impressa. Portanto, infelizmente não posso assinar um documento com parecer técnico. Se é isso que o interessou. Não faltam portanto os técnicos vendidos que assinam qualquer coisa que lhes paguem para assinar, ou cedam às pressões dos mandatários. Conheço técnicos que assinaram e publicaram em revistas que a água era um mineral não renovável e o pior que era extraída de jazidas finitas como o ferro, o carvão, o petróleo, que tinham um fim previsível. Engenheiros formados e diplomados, gestores da água inclusive etc. Houve um que publicou, em estado de êcxtase, e criticou os consumidores defendendo a cobrança da água in natura, e finalizou sua monstruosa divagação quando disse que a população gastava indevidamente a água como se a água caísse do céu (sic).  Tudo isso pressionado pelo interesse de se cobrar a água do solo da população, e talvez da chuva, pelo Governo venal e extorsivo de FHC. Assim, um parecer técnico também pode até dizer que o voto eletrônico sem impressão é material e seguro, que Papai Noel existe e que as pedras pensam. Estes "TÉCNICOS" são a mais pura expressão da bestialidade humana. Um abraço, Jefferson Abreu    

  ______________________________________________________________ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __________________________________________________ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __________________________________________________


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