[VotoEletronico] FABRICA DE URNAS ELETRONICAS - TEGRA INFORMATICA
ESSA É UMA DAS FABRICANTES DE URNAS ELETRONICAS - MATRIZ SP E FILIAIS PELO BRASIL http://www.conectiva.com.br/cpub/pt/incConectiva/suporte/hardware/homologado/x86/002,030,54,15528.html _ MSN Messenger: converse online com seus amigos . http://messenger.msn.com.br __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] PROCOMP EM 1998 -
FABRICANTES DE URNAS ELETRONICAS http://www.procomp.com.br/pressRel.asp?id=3 _ MSN Messenger: converse online com seus amigos . http://messenger.msn.com.br __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] TSE PROTEGE A PROCOMP ???
Engenheiro patenteou em 1995, antes do TSE, urnas eletrônicas O Globo On Line - 05/02/2001 Criada para acabar com as fraudes e acelerar a votação, a urna eletrônica virou objeto de disputa autoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que encomendou a criação do equipamento em 1995, descobriu que, um ano depois, ele foi registrada por um engenheiro eletrônico no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Carlos Moretzsohn Rocha apresentou seu pedido de patente, de número PI 9601961, em julho de 1996. O TSE alega que também fez o pedido de patente, sob o número PI 9806563-7. Só que não diz quando o fez. Segundo o engenheiro, que participou da criação do primeiro modelo da urna eletrônica, isso só aconteceu em 1999, quando o tribunal, usando a alegação de tema de interesse da defesa nacional, registrou em caráter sigiloso o pedido de patente. Os dois pedidos ainda não foram julgados pelo INPI. O TSE já poderia ter recorrido à Justiça, mas ainda não o fez. E sustenta que a patente nem é sua, mas da União, que custeou o desenvolvimento do projeto e pagou pelas urnas. - Temos que resguardar os direitos da União nesse assunto - afirmou o presidente do TSE, ministro Néri da Silveira. - Caberá à Advocacia Geral da União atuar num recurso judicial. Parece claro que a urna eletrônica é de propriedade da União - reforçou outro ministro do TSE, Fernando Neves. Mas Carlos Rocha diz que está tranqüilo. Em 1995, ele dirigia a empresa Omnitech, que foi contratada pela multinacional Unisys para trabalhar na criação e na montagem da primeira versão da urna. O projeto derrotou duas outras propostas, das empresas IBM e Procomp, na primeira licitação para a fabricação da urna, há pouco mais de cinco anos. Na época, o tribunal não tinha se preocupado em pedir a patente. No edital e no contrato com a Unisys, um artigo determinava a transferência definitiva "dos direitos patrimoniais de autoria" para o TSE. Mas Rocha alega que o texto não impede o registro de sua patente. O contrato do tribunal com a Unisys fala em cessão de direitos autorais "que decorram da utilização direta ou indireta pela Justiça Eleitoral". - Isso é apenas direito de uso. O direito autoral é de quem criou. E o TSE não criou a urna. Tanto é que, no início, deu as diretrizes básicas e surgiram três propostas completamente diferentes - afirma. O secretário de Informática do TSE, Paulo César Camarão, sustenta que foram os técnicos do tribunal que idealizaram a urna eletrônica e listaram o que queriam em 94 itens que deveriam ser seguidos pelas empresas interessadas em fornecê-la ao TSE. - A Unisys desenvolveu o projeto decidido pelos técnicos do tribunal, sem mudar nada - alega Camarão. Apesar do registro do pedido de patente do engenheiro ser de 1996, a disputa pela paternidade da urna só começou em 1999, após a divulgação do resultado da licitação para o fornecimento de urnas para as eleições municipais de 2000. Nessa ocasião, Rocha não estava mais ligado à Unisys. Tinha se associado à Itautec, que foi uma das três concorrentes. A Itautec cobrou R$ 206 milhões pelo serviço. A Unisys, R$ 199 milhões, e a Procomp, R$ 196 milhões. Como a diferença entre as propostas não passou de 6%, o empate previsto no edital deveria ser superado com a observação de critérios técnicos. A Itautec alegou que teria que ser escolhida pelo critério que privilegia empresas cujos produtos de informática foram desenvolvidos no Brasil. O TSE não aceitou e deu a vitória à Procomp. Rocha tentou recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU), sem sucesso. Indignado, ele denuncia na internet (www.ue2000.com.br) o que considera uma licitação irregular. Agora, vai processar a Procomp, cobrando pagamento de direitos autorais pelas urnas eletrônicas vendidas ao TSE. Rocha também acusa o tribunal de favorecer a Procomp na disputa da patente da urna. - O TSE está querendo proteger a Procomp. Por quê? A Procomp não reconhece os direitos autorais de Rocha e sustenta que a urna eletrônica pertence ao TSE. Afirmando que só o TSE tem direitos sobre o equipamento, o secretário de Informática do tribunal cobrou, na semana passada, explicações do Centro de Pesquisa Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina. A instituição foi citada numa reportagem como tendo feito uma parceria com o MIT (órgão de pesquisa dos Estados Unidos), que incluiria estudo da urna eletrônica. Em carta, o centro de pesquisa reconheceu que a titularidade da tecnologia é do tribunal e disse que o assunto não fará parte da cooperação com o MIT. _ Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já! http://www.msn.com.br/discador __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado
[VotoEletronico] Re: TSE PROTEGE A PROCOMP ???
Paulo, Este caso de alguns anos atras eh mais um exemplo das bobeiras de orgaos publicos e espertezas de agentes privados em suas relacoes com estes orgaos, nos mesmos moldes dos acordos recentes que a Petrobras andou fazendo para livrar-se de prejuizos causados por clausulas desfavoraveis que ela Petrobras antes concordou, ou "nao percebeu". Aqui o tribunal, define, contrata, e paga, enquanto o contratado recebe pelo servico, e como "por distracao" ao que consta nao havia clausula explicita de cessao de direitos, entrou com o pedido e o deixou guardado na manga para apresentar depois que centenas de milhares de equipamentos foram produzidos. Em minha opiniao, o direito eh do tribunal, apesar do imperdoavel vacilo juridico por parte de uma corte superior. E querendo nao seria dificil que este direito fosse reconhecido pela propria justica (estivesse certo ou nao o TSE). Mais do que isto porem, nao ha na urna qq originalidade maior que valha mais do que dois tostoes. Benjamin Paulo Castelani wrote: Engenheiro patenteou em 1995, antes do TSE, urnas eletrônicas O Globo On Line - 05/02/2001 Criada para acabar com as fraudes e acelerar a votação, a urna eletrônica virou objeto de disputa autoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que encomendou a criação do equipamento em 1995, descobriu que, um ano depois, ele foi registrada por um engenheiro eletrônico no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Carlos Moretzsohn Rocha apresentou seu pedido de patente, de número PI 9601961, em julho de 1996. O TSE alega que também fez o pedido de patente, sob o número PI 9806563-7. Só que não diz quando o fez. Segundo o engenheiro, que participou da criação do primeiro modelo da urna eletrônica, isso só aconteceu em 1999, quando o tribunal, usando a alegação de tema de interesse da defesa nacional, registrou em caráter sigiloso o pedido de patente. Os dois pedidos ainda não foram julgados pelo INPI. O TSE já poderia ter recorrido à Justiça, mas ainda não o fez. E sustenta que a patente nem é sua, mas da União, que custeou o desenvolvimento do projeto e pagou pelas urnas. - Temos que resguardar os direitos da União nesse assunto - afirmou o presidente do TSE, ministro Néri da Silveira. - Caberá à Advocacia Geral da União atuar num recurso judicial. Parece claro que a urna eletrônica é de propriedade da União - reforçou outro ministro do TSE, Fernando Neves. Mas Carlos Rocha diz que está tranqüilo. Em 1995, ele dirigia a empresa Omnitech, que foi contratada pela multinacional Unisys para trabalhar na criação e na montagem da primeira versão da urna. O projeto derrotou duas outras propostas, das empresas IBM e Procomp, na primeira licitação para a fabricação da urna, há pouco mais de cinco anos. Na época, o tribunal não tinha se preocupado em pedir a patente. No edital e no contrato com a Unisys, um artigo determinava a transferência definitiva "dos direitos patrimoniais de autoria" para o TSE. Mas Rocha alega que o texto não impede o registro de sua patente. O contrato do tribunal com a Unisys fala em cessão de direitos autorais "que decorram da utilização direta ou indireta pela Justiça Eleitoral". - Isso é apenas direito de uso. O direito autoral é de quem criou. E o TSE não criou a urna. Tanto é que, no início, deu as diretrizes básicas e surgiram três propostas completamente diferentes - afirma. O secretário de Informática do TSE, Paulo César Camarão, sustenta que foram os técnicos do tribunal que idealizaram a urna eletrônica e listaram o que queriam em 94 itens que deveriam ser seguidos pelas empresas interessadas em fornecê-la ao TSE. - A Unisys desenvolveu o projeto decidido pelos técnicos do tribunal, sem mudar nada - alega Camarão. Apesar do registro do pedido de patente do engenheiro ser de 1996, a disputa pela paternidade da urna só começou em 1999, após a divulgação do resultado da licitação para o fornecimento de urnas para as eleições municipais de 2000. Nessa ocasião, Rocha não estava mais ligado à Unisys. Tinha se associado à Itautec, que foi uma das três concorrentes. A Itautec cobrou R$ 206 milhões pelo serviço. A Unisys, R$ 199 milhões, e a Procomp, R$ 196 milhões. Como a diferença entre as propostas não passou de 6%, o empate previsto no edital deveria ser superado com a observação de critérios técnicos. A Itautec alegou que teria que ser escolhida pelo critério que privilegia empresas cujos produtos de informática foram desenvolvidos no Brasil. O TSE não aceitou e deu a vitória à Procomp. Rocha tentou recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU), sem sucesso. Indignado, ele denuncia na internet (www.ue2000.com.br) o que considera uma licitação irregular. Agora, vai processar a Procomp, cobrando pagamento de direitos autorais pelas urnas eletrônicas vendidas ao TSE. Rocha também acusa o tribunal de favorecer a Procomp na disputa da patente da urna. - O TSE está querendo proteger a Procomp. Por quê
[VotoEletronico] FC - Joao Paulo
Amigos, João Paulo e José Dirceu - mais Eduardo Azeredo - foram figuras fundamentais para acabar com a impressão do voto eletronico nos idos de 2003. Por isto mesmo, sempre é bom ler informações enriquecedoras das respectivas biografias, como estas, sobre João Paulo. Maneschy 11/07/2005 ¦ 14:00 À margem das investigações Comentário da cientista política Lucia Hippolito na CBN "Um personagem vem sendo esquecido, nesta avalanche de lama que parece engolir a tudo e a todos. No PT, no governo Lula e na Câmara dos Deputados. Por que será que o deputado João Paulo Cunha tem sido poupado de perguntas, dispensado de dar explicações, exonerado mesmo de qualquer responsabilidade? Vamos aos fatos. João Paulo Cunha candidatou-se a presidente da Câmara dos Deputados, em 2003, e contratou uma agência de publicidade para fazer sua campanha. Até aí, tudo bem, tudo normal. Mas por que cargas d'água alguém contrata uma agência para fazer uma campanha em que não há competidores? Isso mesmo. João Paulo concorreu em chapa única. Podia ter poupado a Câmara ou o PT, sei lá quem pagou, dessa despesa inútil. E quem foi o publicitário escolhido? Ele mesmo, Marcos Valério, atualmente o brasileiro mais conhecido e mais presente na mídia e nas conversas. Sem adversários, João Paulo Cunha foi eleito presidente da Câmara dos Deputados. E decidiu, vejam só, contratar uma agência de publicidade para cuidar da imagem da Câmara dos Deputados. E qual foi a agência escolhida? Ela mesma, a agência de Marcos Valério, que tinha feito aquela campanha eleitoral inteiramente desnecessária. Desnecessária, é preciso repetir, porque João Paulo era candidato único à presidência da Câmara. Vamos em frente. Em 2003, a Câmara dos Deputados pagou à agência de Marcos Valério cinco milhões e 900 mil reais. E em 2004, segundo ano do mandato de João Paulo Cunha como presidente da Casa, dez milhões e 500 mil reais. Ou seja, um pequeno aumento de 177%. Tudo isso para fazer propaganda da Câmara dos Deputados. Será que os 513 deputados federais tinham conhecimento disso? E será que os 513 deputados sabiam que João Paulo encomendou ao amigão Marcos Valério pesquisas sobre suas chances na disputa pelo governo de São Paulo? Tudo pago pela Câmara, naturalmente. A pergunta é: por que diabos a Câmara precisa fazer propaganda de sua imagem, se possui a TV Câmara, a Agência Câmara de notícias, site na Internet, espaço diário na Voz do Brasil e pode requisitar cadeia de rádio e TV a qualquer momento? Nesta hora em que cai o rei de espadas, cai o rei de ouros, cai o rei de copas, por que será que o deputado João Paulo Cunha se considera acima de qualquer suspeita? Como toda esta farra é custeada com o meu, o seu, o nosso dinheiro, aguardamos ansiosamente as explicações do deputado petista João Paulo Cunha. E é bom que elas sejam, pelo menos, verossímeis, ou seja, tenham cara de verdade. A sociedade brasileira está cansada de descobrir dólares na cueca dos companheiros." Assine o manifesto pela segurança e transparência do voto eletrônico em: http://www.votoseguro.com/alertaprofessores __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __
[VotoEletronico] Re: FC - Joao Paulo
maneschy wrote: Amigos, João Paulo e José Dirceu - mais Eduardo Azeredo - foram figuras fundamentais para acabar com a impressão do voto eletronico nos idos de 2003. Por isto mesmo, sempre é bom ler informações enriquecedoras das respectivas biografias, como estas, sobre João Paulo. Maneschy, Eh impressionante como as mesmas figuras estao envolvidas aqui e la, como outro dia o Amilcar resenhou. Eh coisa de caracter. Benjamin __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __