[VotoEletronico] FABRICA DE URNAS ELETRONICAS - TEGRA INFORMATICA

2005-07-27 Thread Paulo Castelani
ESSA É UMA DAS FABRICANTES DE URNAS ELETRONICAS - MATRIZ SP E FILIAIS PELO 
BRASIL


http://www.conectiva.com.br/cpub/pt/incConectiva/suporte/hardware/homologado/x86/002,030,54,15528.html

_
MSN Messenger: converse online com seus amigos .  
http://messenger.msn.com.br


__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
   http://www.votoseguro.org
__


[VotoEletronico] PROCOMP EM 1998 -

2005-07-27 Thread Paulo Castelani

FABRICANTES DE URNAS ELETRONICAS

http://www.procomp.com.br/pressRel.asp?id=3

_
MSN Messenger: converse online com seus amigos .  
http://messenger.msn.com.br


__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
   http://www.votoseguro.org
__


[VotoEletronico] TSE PROTEGE A PROCOMP ???

2005-07-27 Thread Paulo Castelani



Engenheiro patenteou em 1995, antes do TSE, urnas eletrônicas

O Globo On Line - 05/02/2001

Criada para acabar com as fraudes e acelerar a votação, a urna eletrônica 
virou objeto de disputa autoral. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que 
encomendou a criação do equipamento em 1995, descobriu que, um ano depois, 
ele foi registrada por um engenheiro eletrônico no Instituto Nacional de 
Propriedade Industrial (INPI). Carlos Moretzsohn Rocha apresentou seu pedido 
de patente, de número PI 9601961, em julho de 1996.


O TSE alega que também fez o pedido de patente, sob o número PI 9806563-7. 
Só que não diz quando o fez. Segundo o engenheiro, que participou da criação 
do primeiro modelo da urna eletrônica, isso só aconteceu em 1999, quando o 
tribunal, usando a alegação de tema de interesse da defesa nacional, 
registrou em caráter sigiloso o pedido de patente. Os dois pedidos ainda não 
foram julgados pelo INPI.


O TSE já poderia ter recorrido à Justiça, mas ainda não o fez. E sustenta 
que a patente nem é sua, mas da União, que custeou o desenvolvimento do 
projeto e pagou pelas urnas.


- Temos que resguardar os direitos da União nesse assunto - afirmou o 
presidente do TSE, ministro Néri da Silveira.


- Caberá à Advocacia Geral da União atuar num recurso judicial. Parece claro 
que a urna eletrônica é de propriedade da União - reforçou outro ministro do 
TSE, Fernando Neves.


Mas Carlos Rocha diz que está tranqüilo. Em 1995, ele dirigia a empresa 
Omnitech, que foi contratada pela multinacional Unisys para trabalhar na 
criação e na montagem da primeira versão da urna. O projeto derrotou duas 
outras propostas, das empresas IBM e Procomp, na primeira licitação para a 
fabricação da urna, há pouco mais de cinco anos.


Na época, o tribunal não tinha se preocupado em pedir a patente. No edital e 
no contrato com a Unisys, um artigo determinava a transferência definitiva 
"dos direitos patrimoniais de autoria" para o TSE. Mas Rocha alega que o 
texto não impede o registro de sua patente. O contrato do tribunal com a 
Unisys fala em cessão de direitos autorais "que decorram da utilização 
direta ou indireta pela Justiça Eleitoral".


- Isso é apenas direito de uso. O direito autoral é de quem criou. E o TSE 
não criou a urna. Tanto é que, no início, deu as diretrizes básicas e 
surgiram três propostas completamente diferentes - afirma.


O secretário de Informática do TSE, Paulo César Camarão, sustenta que foram 
os técnicos do tribunal que idealizaram a urna eletrônica e listaram o que 
queriam em 94 itens que deveriam ser seguidos pelas empresas interessadas em 
fornecê-la ao TSE.


- A Unisys desenvolveu o projeto decidido pelos técnicos do tribunal, sem 
mudar nada - alega Camarão.


Apesar do registro do pedido de patente do engenheiro ser de 1996, a disputa 
pela paternidade da urna só começou em 1999, após a divulgação do resultado 
da licitação para o fornecimento de urnas para as eleições municipais de 
2000. Nessa ocasião, Rocha não estava mais ligado à Unisys. Tinha se 
associado à Itautec, que foi uma das três concorrentes.


A Itautec cobrou R$ 206 milhões pelo serviço. A Unisys, R$ 199 milhões, e a 
Procomp, R$ 196 milhões. Como a diferença entre as propostas não passou de 
6%, o empate previsto no edital deveria ser superado com a observação de 
critérios técnicos. A Itautec alegou que teria que ser escolhida pelo 
critério que privilegia empresas cujos produtos de informática foram 
desenvolvidos no Brasil. O TSE não aceitou e deu a vitória à Procomp.


Rocha tentou recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU), sem sucesso. 
Indignado, ele denuncia na internet (www.ue2000.com.br) o que considera uma 
licitação irregular. Agora, vai processar a Procomp, cobrando pagamento de 
direitos autorais pelas urnas eletrônicas vendidas ao TSE. Rocha também 
acusa o tribunal de favorecer a Procomp na disputa da patente da urna.


- O TSE está querendo proteger a Procomp. Por quê?

A Procomp não reconhece os direitos autorais de Rocha e sustenta que a urna 
eletrônica pertence ao TSE. Afirmando que só o TSE tem direitos sobre o 
equipamento, o secretário de Informática do tribunal cobrou, na semana 
passada, explicações do Centro de Pesquisa Tecnológica da Universidade 
Federal de Santa Catarina. A instituição foi citada numa reportagem como 
tendo feito uma parceria com o MIT (órgão de pesquisa dos Estados Unidos), 
que incluiria estudo da urna eletrônica.


Em carta, o centro de pesquisa reconheceu que a titularidade da tecnologia é 
do tribunal e disse que o assunto não fará parte da cooperação com o MIT.




_
Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já! 
http://www.msn.com.br/discador


__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado 

[VotoEletronico] Re: TSE PROTEGE A PROCOMP ???

2005-07-27 Thread B Azevedo

Paulo,
Este caso de alguns anos atras eh mais um exemplo das bobeiras de orgaos 
publicos
e espertezas de agentes privados em suas relacoes com estes orgaos, nos 
mesmos

moldes dos acordos recentes que a Petrobras andou fazendo para livrar-se de
prejuizos causados por clausulas desfavoraveis que ela Petrobras antes 
concordou,

ou "nao percebeu".
Aqui o tribunal, define, contrata, e paga, enquanto o contratado recebe 
pelo servico,
e como "por distracao" ao que consta nao havia clausula explicita de 
cessao de direitos,

entrou com o pedido e o deixou guardado na manga para apresentar depois que
centenas de milhares de equipamentos foram produzidos.
Em minha opiniao, o direito eh do tribunal, apesar do imperdoavel vacilo 
juridico por
parte de uma corte superior. E querendo nao seria dificil que este 
direito fosse reconhecido

pela propria justica (estivesse certo ou nao o TSE).
Mais do que isto porem, nao ha na urna qq originalidade maior que valha 
mais do que dois

tostoes.

Benjamin


Paulo Castelani wrote:


Engenheiro patenteou em 1995, antes do TSE, urnas eletrônicas

O Globo On Line - 05/02/2001

Criada para acabar com as fraudes e acelerar a votação, a urna 
eletrônica virou objeto de disputa autoral. O Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE), que encomendou a criação do equipamento em 1995, 
descobriu que, um ano depois, ele foi registrada por um engenheiro 
eletrônico no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). 
Carlos Moretzsohn Rocha apresentou seu pedido de patente, de número PI 
9601961, em julho de 1996.


O TSE alega que também fez o pedido de patente, sob o número PI 
9806563-7. Só que não diz quando o fez. Segundo o engenheiro, que 
participou da criação do primeiro modelo da urna eletrônica, isso só 
aconteceu em 1999, quando o tribunal, usando a alegação de tema de 
interesse da defesa nacional, registrou em caráter sigiloso o pedido 
de patente. Os dois pedidos ainda não foram julgados pelo INPI.


O TSE já poderia ter recorrido à Justiça, mas ainda não o fez. E 
sustenta que a patente nem é sua, mas da União, que custeou o 
desenvolvimento do projeto e pagou pelas urnas.


- Temos que resguardar os direitos da União nesse assunto - afirmou o 
presidente do TSE, ministro Néri da Silveira.


- Caberá à Advocacia Geral da União atuar num recurso judicial. Parece 
claro que a urna eletrônica é de propriedade da União - reforçou outro 
ministro do TSE, Fernando Neves.


Mas Carlos Rocha diz que está tranqüilo. Em 1995, ele dirigia a 
empresa Omnitech, que foi contratada pela multinacional Unisys para 
trabalhar na criação e na montagem da primeira versão da urna. O 
projeto derrotou duas outras propostas, das empresas IBM e Procomp, na 
primeira licitação para a fabricação da urna, há pouco mais de cinco 
anos.


Na época, o tribunal não tinha se preocupado em pedir a patente. No 
edital e no contrato com a Unisys, um artigo determinava a 
transferência definitiva "dos direitos patrimoniais de autoria" para o 
TSE. Mas Rocha alega que o texto não impede o registro de sua patente. 
O contrato do tribunal com a Unisys fala em cessão de direitos 
autorais "que decorram da utilização direta ou indireta pela Justiça 
Eleitoral".


- Isso é apenas direito de uso. O direito autoral é de quem criou. E o 
TSE não criou a urna. Tanto é que, no início, deu as diretrizes 
básicas e surgiram três propostas completamente diferentes - afirma.


O secretário de Informática do TSE, Paulo César Camarão, sustenta que 
foram os técnicos do tribunal que idealizaram a urna eletrônica e 
listaram o que queriam em 94 itens que deveriam ser seguidos pelas 
empresas interessadas em fornecê-la ao TSE.


- A Unisys desenvolveu o projeto decidido pelos técnicos do tribunal, 
sem mudar nada - alega Camarão.


Apesar do registro do pedido de patente do engenheiro ser de 1996, a 
disputa pela paternidade da urna só começou em 1999, após a divulgação 
do resultado da licitação para o fornecimento de urnas para as 
eleições municipais de 2000. Nessa ocasião, Rocha não estava mais 
ligado à Unisys. Tinha se associado à Itautec, que foi uma das três 
concorrentes.


A Itautec cobrou R$ 206 milhões pelo serviço. A Unisys, R$ 199 
milhões, e a Procomp, R$ 196 milhões. Como a diferença entre as 
propostas não passou de 6%, o empate previsto no edital deveria ser 
superado com a observação de critérios técnicos. A Itautec alegou que 
teria que ser escolhida pelo critério que privilegia empresas cujos 
produtos de informática foram desenvolvidos no Brasil. O TSE não 
aceitou e deu a vitória à Procomp.


Rocha tentou recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU), sem 
sucesso. Indignado, ele denuncia na internet (www.ue2000.com.br) o que 
considera uma licitação irregular. Agora, vai processar a Procomp, 
cobrando pagamento de direitos autorais pelas urnas eletrônicas 
vendidas ao TSE. Rocha também acusa o tribunal de favorecer a Procomp 
na disputa da patente da urna.


- O TSE está querendo proteger a Procomp. Por quê

[VotoEletronico] FC - Joao Paulo

2005-07-27 Thread maneschy

Amigos, João Paulo e José Dirceu - mais Eduardo Azeredo - foram figuras 
fundamentais para acabar com a impressão do voto eletronico nos idos de 2003. 
Por isto mesmo, sempre é bom ler informações enriquecedoras das respectivas 
biografias, como estas, sobre João Paulo.

Maneschy



11/07/2005 ¦ 14:00
À margem das investigações
Comentário da 
cientista política 
Lucia Hippolito na CBN

"Um personagem vem sendo esquecido, nesta avalanche de lama que parece 
engolir a tudo e a todos. No PT, no governo Lula e na Câmara dos Deputados. 
Por que será que o deputado João Paulo Cunha tem sido poupado de perguntas, 
dispensado de dar explicações, exonerado mesmo de qualquer responsabilidade?
Vamos aos fatos. João Paulo Cunha candidatou-se a presidente da Câmara 
dos Deputados, em 2003, e contratou uma agência de publicidade para fazer sua 
campanha. Até aí, tudo bem, tudo normal. Mas por que cargas d'água alguém 
contrata uma agência para fazer uma campanha em que não há competidores?
Isso mesmo. João Paulo concorreu em chapa única. Podia ter poupado a 
Câmara ou o PT, sei lá quem pagou, dessa despesa inútil. E quem foi o 
publicitário escolhido? Ele mesmo, Marcos Valério, atualmente o brasileiro 
mais conhecido e mais presente na mídia e nas conversas.
Sem adversários, João Paulo Cunha foi eleito presidente da Câmara dos 
Deputados. E decidiu, vejam só, contratar uma agência de publicidade para 
cuidar da imagem da Câmara dos Deputados. E qual foi a agência escolhida? Ela 
mesma, a agência de Marcos Valério, que tinha feito aquela campanha eleitoral 
inteiramente desnecessária. Desnecessária, é preciso repetir, porque João 
Paulo era candidato único à presidência da Câmara.
Vamos em frente. Em 2003, a Câmara dos Deputados pagou à agência de 
Marcos Valério cinco milhões e 900 mil reais. E em 2004, segundo ano do 
mandato de João Paulo Cunha como presidente da Casa, dez milhões e 500 mil 
reais. Ou seja, um pequeno aumento de 177%. Tudo isso para fazer propaganda 
da Câmara dos Deputados.
Será que os 513 deputados federais tinham conhecimento disso? E será que 
os 513 deputados sabiam que João Paulo encomendou ao amigão Marcos Valério 
pesquisas sobre suas chances na disputa pelo governo de São Paulo? 
Tudo pago pela Câmara, naturalmente. A pergunta é: por que diabos a 
Câmara precisa fazer propaganda de sua imagem, se possui a TV Câmara, a 
Agência Câmara de notícias, site na Internet, espaço diário na Voz do Brasil 
e pode requisitar cadeia de rádio e TV a qualquer momento?
Nesta hora em que cai o rei de espadas, cai o rei de ouros, cai o rei de 
copas, por que será que o deputado João Paulo Cunha se considera acima de 
qualquer suspeita?
Como toda esta farra é custeada com o meu, o seu, o nosso dinheiro, 
aguardamos ansiosamente as explicações do deputado petista João Paulo Cunha. 
E é bom que elas sejam, pelo menos, verossímeis, ou seja, tenham cara de 
verdade. 
A sociedade brasileira está cansada de descobrir dólares na cueca dos 
companheiros."



Assine o manifesto pela segurança
e transparência do voto eletrônico em: 
http://www.votoseguro.com/alertaprofessores

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
__


[VotoEletronico] Re: FC - Joao Paulo

2005-07-27 Thread B Azevedo

maneschy wrote:

Amigos, João Paulo e José Dirceu - mais Eduardo Azeredo - foram figuras 
fundamentais para acabar com a impressão do voto eletronico nos idos de 2003. 
Por isto mesmo, sempre é bom ler informações enriquecedoras das respectivas 
biografias, como estas, sobre João Paulo.



Maneschy,
Eh impressionante como as mesmas figuras estao envolvidas aqui e la,
como outro dia o Amilcar resenhou.
Eh coisa de caracter.
Benjamin

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
   http://www.votoseguro.org
__