Se possível mande pra mim também, agradeço desde já.-- Pierry Ângelo Pereirahttp://pierry.fronteirasonline.commsn:
[EMAIL PROTECTED]
On 8/9/06, Palmerim Soares [EMAIL PROTECTED] wrote:
Montei uma lista de 50 definições para o quadrado. A lista pode ajudar os
professores a elaborar questões de múltipla escolha, como a que apresento
logo a seguir, e a propor demonstrações simples para seus alunos. Se
houver interesse, posso
gostaria de solicitar o aval dosautores dosartigos que seguem abaixo, para queestes sejam publicados no site "Rumo ao ITA" (http://www.rumoaoita.com), mais informações contactar: [EMAIL PROTECTED]ele é o idealizador do site,e me pediu para entrar em contato c/ vocês.autor -- ArtigoMARCIO
Prezado Sr. Marcelo de Moura Costa:
Mandei o e-mail abaixo pra lista obm-l e nao diretamente a V.Sa. O tal e-mail
foi em resposta a uma mensagem enviada por uma outra
pessoa, a qual sempre envia problemas pra lista (alguns dos quais bem
interessantes, eh verdade!) mas raramente comenta ou
Peço perdão, é que acabei de sair de uma cirurgia e ando com o humor em baixa, ganhei 8 parafusos num acidente. Você tem razão e não tem culpa disso, mas mudando de assunto, você possui artigos ou questões interessantes a nível de ensino médio ou fundamental (7ª e 8ª)? Possuo algumas provas do
manda ae.
Valeu.
2006/8/10, charles [EMAIL PROTECTED]:
manda ae.
Valeu.
Qual a diferença na definição de uma integral de
uma função contínua e de uma integral de uma função contínua por
partes?
Abs!
também gostaria dessas definições...
abraço
At 12:59 09/08/2006, Palmerim Soares wrote:
Montei uma lista de 50
definições para o quadrado. A lista pode ajudar os professores a elaborar
questões de múltipla escolha, como a que apresento logo a seguir, e a
propor demonstrações simples para seus
Quão difícil é este problema?
Considere a seguinte sequência de pontos em R^2:
P_0 = (1,0)
P_1 = ponto da curva y = x^2 e vértice do triângulo equilátero P_0P_1P_2 cuja base P_0P_2situa-se sobre o eixo x.
P_2 = terceiro vértice do triângulo equilátero mencionado acima.
Daí em diante, teremos que,
Alguém pode me dizer por que o domínio da
transformada de Laplace é formado por funções que devem ser majoradas por
K(exp)at ? Por quê? Por quê o módulo da f(t) deve ser menor ou igual a isso???
Claúdio,
uma solução seria tomando as projeções dos segmentos sobre o eixo x.
Pois bem, seja Q_(2n+1) a projeção de P_(2n+1) sobre o eixo x. O
comprimento da poligonal P_0Q_1P_2Q_3...Q(2n+1) quando n tende para
infinito é a distância de P_0 até a origem, ou seja, igual a 1. Só que
P_(2n)Q_(2n+1)
OI Munique Vieira,
Alguém pode me dizer por que o domínio da transformada de Laplace é
formado por funções que devem ser majoradas por K(exp)at ? Por quê? Por
quê o módulo da f(t) deve ser menor ou igual a isso???
porque, caso contrário, a integral (que define a TL) não converge...
Abraço,
Olá Marcelo,
Eu gostaria que você me enviasse as provas que citou,
especialmente as da segunda etapa da UFMG.
Agradeço desde já.
Envie para o endereço [EMAIL PROTECTED].
- Original Message -
From:
Marcelo
Costa
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Thursday, August 10, 2006
On Thu, Aug 10, 2006, Adalberto A. Dornelles F. [EMAIL PROTECTED]
said:
OI Munique Vieira,
Alguém pode me dizer por que o domínio da transformada de Laplace é
formado por funções que devem ser majoradas por K(exp)at ? Por quê? Por
quê o módulo da f(t) deve ser menor ou igual a isso???
Cláudio, creio que o enunciado está incompleto, a não ser que eu esteja completamente fora do ar. O ponto P_1 é a intersecção da parábola y=x^2 com uma das duas retas que passam por (1,0) e fazem 60 graus com o eixo x,
y = sqrt(3) . x - sqrt(3)ey = -sqrt(3) . x + sqrt(3).A intersecção só é
Mas alguém tem uma idéia de como foi descoberto que para a integral
convergir ela deve ser majorada por K(exp)at?
Como demonstro isso??
E como posso utilizar esse fato para verificar se uma determinada função faz
parte do domínio da transformada? Por exemplo, como provo que a função
Olá,
que eu saiba, esse teorema é somente a ida.. não vale a volta.. isto é:
Se |f(x)| = k*exp(ax), para algum xM, então, a transformada de laplace
existe, isto é, a integral impropria converge.
Agora, se f(x) não é majorada pela exponencial acima, então, vc tem q
mostrar que integral
Olá,
uma funcao continua por partes, é, como o proprio
nome diz, continua por partes...
isto é, existem a_1, a_2, ..., a_n pontos, quais
que nos intervalos (a_k, a_(k+1)), a funcao é continua, e, quando x-a_i, a
funcao nao pode ser infinita... tanto pela direita, quanto pela
esquerda..
Olá,
L{f(x)} = integral [ e^(-st) * f(t) dt ], de 0 até infinito...
agora, se |f(t)| = K*exp(at), para t M, temos:
integral [ e^(-st) * f(t) dt ] = integral [ e^(-st) * |f(t)| dt ] =
integral [ e^(-st) * K * e^(at) ], de M até infinito...
mas integral [ K * e^[(a-s)t] dt ] = k *
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