Análise complexa é um tópico sobre o qual eu tenho pouca intuição. Deve ter a
ver com a minha inabilidade de visualizar gráficos em 4-d. Preciso passar mais
tempo pensando a respeito e resolvendo problemas.
Por exemplo, não acho nem um pouco óbvio que o gráfico de y^2 = x^3 - x (x e y
Obrigado. Levei meses pra sacar ests prova. Já vi uma com um argumento na
linha do seu no Yahoo Answers em Inglês. Mas é bem mais complicada. Vou ver
se acho.
Na reta real não vale. É por causa da rigidez que vc mencionou para funções
holomorfas. Por exemplo, na reta real é muito complicado dar
Beleza! Como dizia Einstein, tudo deve ser o mais simples possível, mas não
mais simples.
E a minha tentativa foi simples demais.
Gostei da ideia (obvia em retrospecto): f é afim <==> f' é constante. E, é
claro (também em retrospecto), as ubíquas estimativas de Cauchy...
Valeu, Artur!
***
Se f for uniformemente contínua, podemos escolher d > 0 tal que |f(w) - f(z)| <
1 para todos w e z com |w - z| < d. Fixando-se arbitrariamente z e definindo-se
g(w) = f(w) - f(z), obtemos uma função inteira e limitada por 1 no disco
fechado de raio d e centro em z. Pelas estimativas de Cauchy,
Se f for uniformemente contínua, podemos escolher d > 0 tal que |f(w) - f(z)| <
1 para todos w e z com |w - z| < d. Fixando-se arbitrariamente z e definindo-se
g(w) = f(w) - f(z), obtemos uma função inteira e limitada por 1 no disco
fechado de raio d e centro em z. Pelas estimativas de Cauchy,
2018-03-29 21:17 GMT-03:00 Claudio Buffara :
> A função pode ser expressa como uma série de Taylor centrada na origem e que
> converge em todo o plano (pois é inteira, ou seja, não possui singularidades
> exceto possivelmente no infinito).
>
> Assim, f(z) = a_0 + a_1*z +
A função pode ser expressa como uma série de Taylor centrada na origem e
que converge em todo o plano (pois é inteira, ou seja, não possui
singularidades exceto possivelmente no infinito).
Assim, f(z) = a_0 + a_1*z + a_2*z^2 + ...
Mas se algum dos a_k é não-nulo para k > 1, f não poderá ser
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