>
> Não. Como 2 > 1 e o maior natural é 1 ou não existe, então concluímos que
> não existe o maior natural. Mas isto não prova que os naturais sejam
> limitados nem ilimitados. Prova que, se N for limitado, então sup N não
> está em N.
>
> A prova usual de que N é ilimitado é a seguinte:
> Se N fo
Não. Como 2 > 1 e o maior natural é 1 ou não existe, então concluímos que
não existe o maior natural. Mas isto não prova que os naturais
sejam limitados nem ilimitados. Prova que, se N for limitado, então sup N
não está em N.
A prova usual de que N é ilimitado é a seguinte:
Se N for limitado, ent
2010/2/3 Francisco Barreto :
> Creio que sim... Se podemos encontrar sempre um natural maior, pra todo real
> positivo, pegamos o sucessor da parte inteira dele.
Certo, isso funciona. Mas o problema é justamente de provar que a
parte inteira está bem definida. Veja bem (comentários no meio da
prova
Se a prova mostra que "o maior natural eh 1 ou nao existe" como o
Ralph disse e como 2>1, isso realmente mostra que os naturais são
ilimitados?
Em 2 de fevereiro de 2010 14:58, Ralph Teixeira escreveu:
> Vou me ater aa pergunta original, e meio que repetir o que o Lucas jah
> disse, que achei ser
Oh desculpe, o que se está supondo é que n é o maior número natural.
Artur
From: Pedro Cardoso
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Tue, February 2, 2010 11:25:05 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Onde está o erro?
"Suponha,por absurdo,
ser
provado, mas considerando-se outras propriedades dos números ímpares. Embora a
proposição seja verdadeira, não podemos prová-la já supondo que n^2= 1 (mod
4). Isto, simplesmente, não é prova.
Artur
Date: Tue, 2 Feb 2010 14:58:37 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Onde está o erro?
From
Vou me ater aa pergunta original, e meio que repetir o que o Lucas jah
disse, que achei ser a melhor explicacao.
O seguinte raciocinio estah CORRETO:
"Suponha que o maior número natural fosse um n>1.Então,multiplicando ambos
os membros desta desigualdade por n,teríamos (n^2) > n.Uma contradição p
como se eu tentasse
>>> provar que me chamo Artur da seguinte forma: Se eu tivesse qualquer nome
>>> diferente de Artur, então, contrariamente á hipótese, eu não me chamaria
>>> Artur. Logo, meu nome é Artur. Eu, de fato, me chamo Artur, mas este
>>&g
t; diferente de Artur, então, contrariamente á hipótese, eu não me chamaria
>> Artur. Logo, meu nome é Artur. Eu, de fato, me chamo Artur, mas este
>> raciocinio é, obviamente, uma total absurdo lógico.
>>
>> Artur
>>
>>
>
.puc-rio.br
> Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Onde está o erro?
> Date: Sat, 30 Jan 2010 00:33:41 +
>
> Obribado.
>
>
> --
>
>
>
> 2010/1/29 marcone augusto araújo borges
>
> Onde está o erro na seguinte ´´prova´´ de q 1
, meu nome é Artur.
Eu, de fato, me chamo Artur, mas este raciocinio é, obviamente, uma total
absurdo lógico.
Artur
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Onde está o erro?
Date: Sat, 30 Jan 2010 00:33:41 +
Obribado.
2010/1/29 marcone augusto
Obribado.
From: luca...@dcc.ufba.br
Date: Fri, 29 Jan 2010 18:35:15 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Onde está o erro?
To: obm-l@mat.puc-rio.br
2010/1/29 marcone augusto araújo borges
Onde está o erro na seguinte ´´prova´´ de q 1 é o maior número
natural:´´Suponha,por absurdo,que o
2010/1/29 marcone augusto araújo borges
> Onde está o erro na seguinte ´´prova´´ de q 1 é o maior número
> natural:´´Suponha,por absurdo,que o maior número natural fosse um
> n>1.Então,multiplicando ambos os membros desta desigualdade por n,teríamos
> (n^2) > n.Uma contradição pois estamos supo
Onde está o erro na seguinte ´´prova´´ de q 1 é o maior número
natural:´´Suponha,por absurdo,que o maior número natural fosse um
n>1.Então,multiplicando ambos os membros desta desigualdade por n,teríamos
(n^2) > n.Uma contradição pois estamos supondo q n é o maior número natural.Eu
gostaria d
SE a primeira equação tiver raizes reais ENTÃO vale x em {1}. como para x
real, x^2 + x + 1 é sempre positivo, segue que nunca teremos o desejado, e
não encontramos nenhum absurdo como 3 = 0
Em 23 de janeiro de 2010 03:20, Marcelo Salhab Brogliato escreveu:
> Entrando a brincadeira de achar o e
Entrando a brincadeira de achar o erro, segue uma que conheço:
Seja x, tal que x^2 + x + 1 = 0.
Multiplicando por x, temos: x^3 + x^2 + x = 0
Somando 1, temos: x^3 + x^2 + x + 1 = 1
Opa! Mas x^2 + x + 1 = 0, logo: x^3 = 1.
Portanto: x = 1
Mas, pela hipótese, x^2 + x + 1 = 0. Desta maneira: 1^2 +
Eh, eh um problema de notacao -- frequentemente, a literatura confunde (para
economizar linguagem) periodo com periodo fundamental.
Entao, se ele quer dizer que as funcoes f+g e f.g TEM periodo P, estah
correto. Elas tem periodo P sim. Por exemplo, cosx.sin5x tem periodo 2pi
(dentre outros, inclus
VI NO LIVRO DO AREF E NO SITE RUMO AO ITA O TEOREMA ABAIXO.
Sejam f e g duas funções periódicas, definidas for y=f(x) e y=g(x), cujos
períodos são, respectivamente, p1 e p2, com p1 diferente de p2. Se
p1/p2=m/n,onde
m e n são inteiros positivos e primos entre si, então as funções definidas
por f+g
´ vc dividiu por x-x dos dois lados.ai esta o erro pois
x-x=oou seja vc dividiu por zero, o que não pode
acontecer pois caso contrário 1=2e + q isso todos os
reais seriam iguais e a matemática não faria sentido.em
questões desse tipo(kd o erro)vc atribui valores e ve a
partir de onde a relaçã
Muito
obrigado a todos que puderam me ajudar.
Abs
Fabricio Taschetto
-Original Message-From: Tesche, Eduardo
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Sent: quinta-feira, 27 de
março de 2003 19:24To: [EMAIL PROTECTED]Subject:
[obm-l] RE: [obm-l] onde está o erro
Fabricio
X =
0
(impossivel) (verdadeiro)
-Auggy
- Original Message -
From:
Fabricio Taschetto
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, March 27, 2003 4:39
PM
Subject: [obm-l] onde está o
erro
Olá
pessoal, alguém pode me ajudar com o que segue abaixo ??? Acredito qu
Da segunda linha pra
terceira linha esta o erro. Voce nao pode dividir ambos os lados por 0.
-Original Message-
From:
[EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Fabricio Taschetto
Sent: Thursday, March 27, 2003
1:39 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] onde
is sentido.
Abracos
Tesche
-Original Message-From:
Fabricio Taschetto [mailto:[EMAIL PROTECTED]Sent:
quinta-feira, 27 de março de 2003 18:39To:
[EMAIL PROTECTED]Subject: [obm-l] onde está o
erro
Olá
pessoal, alguém pode me ajudar com o que segue abaixo ??? Acredit
> Olá pessoal, alguém pode me ajudar com o que segue abaixo ??? Acredito que
> seja pela pré-condição da equação, mas não tenho certeza. Se alguém puder me
> responder, ficaria muito agradecido.
Lá vai:
>
> X2 - X2 = X2 - X2
Não é erro, mas pra ficar legível, escreva:
X^2 - X^2 = X^2 - X^2
Olá
pessoal, alguém pode me ajudar com o que segue abaixo ??? Acredito que seja pela
pré-condição da equação, mas não tenho certeza. Se alguém puder me responder,
ficaria muito agradecido.
Abs
Fabricio
X2 -
X2 = X2 -
X2
X(X-X) =
(X+X)(X-X)
X = X+X
X = 2X
1 = 2 ?!?!?!
Onde está
On Tue, Oct 29, 2002 at 02:31:24AM -0300, cgmat wrote:
>
> Onde está o erro?
>
> Seja S a soma dos termos infinitos de uma PG de números estritamente positivos
> com razão 2 e a1=1.
>
> S = (1 + 2 + 4 + 8 + 16 + 32 + ...) => a partir do a2, todos os termos são múltiplos
>de 2.
>
> Se colocarm
Onde está o erro?
Seja S a soma dos termos infinitos
de uma PG de números estritamente positivoscom razão 2 e
a1=1.S = (1 + 2 + 4 + 8 + 16 + 32 + ...) => a partir do
a2, todos os termos são múltiplos de 2.
Se colocarmos o 2 em evidência,
teremos:S = 1 + 2 . ( 1 + 2 + 4 + 8 + 16 + 32 + ...
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