Entendi Reginaldo, cabe então a tomada de uma decisão no sentido de
como serão acessadas as tablespaces de uma Base. Achei alguns artigos
sobre tablespaces que me clarearam a forma na qual o Oracle administra
seus dados, em visão Lógica e Física.
Agora eu tive a seguinte situação questionada por
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Hash: SHA1
Antes da dúvida, só mais uma observação. O acesso a segmentos nos
tablespaces, no seu caso, é uma coisa secundária na sua dúvida. Este
tipo de tarefa é mais voltada à administração e infra-estrutura.
Desvincule-se desta visão. Pense no acesso aos
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
Paulo, alguns amigos já tiveram oportunidade de orientá-lo. Eu,
inclusive, lhe enviei um exemplo imenso em pvt contendo, inclusive,
instruções para lidar com sinônimos de objetos e links de referência.
Seria interessante informar se sua dúvida está
Fantástico, era exatamente este meu problema:
Para acessar a tabela de outro usuário eu preciso colocar o OWNER
antes do nome da tabela como: OWNER.nometabela como assinalado.
Mas posso também criar um Sinonimo como Reginaldo me indicou através
do e-mail, solução fantástica que facilita para os
Apenas um detalhe que não comentei na mensagem anterior:
Quando entrei para a empresa em que trabalho, a maior parte das bases
utilizadas pelos programadores foram criadas por um usuário que
utiliza a TABLESPACE USERS. Pelo o que entendi, está TABLESPACE
acompanha a base oracle vazia, não sendo
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
Via de regra, sem falarmos de tablespaces exclusivos para lobs,
separação de dados e índices e tudo mais, tente sempre vincular seus
tablespaces à sua aplicação, no mínimo. Quando você tiver que efetuar
alguma operação relacionada apenas com uma
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
Ao meu ver, a principal implicação é a administração. Você cria com
seu usuário Paulo uma table chamada tabela. Depois, com seu user
Paulo2 você cria uma table chamada table2. Aí, com o mesmo usuário
Paulo2, você cria um sinônimo público chamado