On 14 Aug 2001, at 13:07, Amilcar Brunazo Filho wrote:
> Toma então as medidas de segurança: apita uma sirene e apaga toda a
> memória forçando uma nova eleição!
>
> Brilhante não?
> :^))
Como a coisa da coisa será será uma caixa preta, eles tiram os
apitos e ninguém sabe. Esta brincadeira ser
Benjamin,
At 09:55 14/08/2001 -0300, you wrote:
>Agora se estamos falando de propor um sistema eletronico
>de seguranca, ao mesmo tempo seguro e transparente,
>e que nao quebre o sigilo do voto, ai a coisa fica complicada.
>Benjamin Azevedo
Eu estava me referindo ao voto 100% eletrônico, sem nen
On 14 Aug 2001, at 15:50, Paulo Mora de Freitas wrote:
> A cada voto o dispositivo avança ou recua a fita de papel para uma
> posição "pseudo-aleatória" (para sermos corretos) e imprime alí o voto. No
> ato, para o eleitor verificar se está correto.
O bloco impressor em uso não atrasa o papel.
On 14 Aug 2001, at 14:27, Paulo Mora de Freitas wrote:
> Se eu bem entendí o que você diz é que o valor "semente" usado para
> gerar a série pseudo-aleatória poderia ser estocado em algum lugar.
Conhecendo-se a seqüencia temporal ou ordinal de um lote de
números pseudo-aleatórios é possível che
On 14 Aug 2001, at 10:58, Paulo Mora de Freitas wrote:
> Você pode imaginar que eu também sei disso. Mas nada impede de se
> utilizar algum evento de fato aleatório para iniciar a série
> pseudo-aleatória. Normalmente se usa o relógio da máquina.
>
Pelo que enetendi, Paulo, pensas em impressão
Olá Paulo,
Não tenho praser nenhum em parecer como "estraga-festas' mas sobre os
métodos de embaralhamentos em informática existe sempre um problema.
Como disse o Paulo Gustavo, estes métodos são chamados de "sequências
pseudo-aleatórias"
-sequências: porque gera uma série infinita de números
Caros amigos,
Estou tentando juntar tudo o que tem passado por aqui para ver se,
juntando tudo, não existe alguma solução simples para esse angú. Peço
desculpas por abusar da paciência. Mas não me conformo de não existir
uma solução simples para esse problema das UEs.
Daí, lendo sobre o SELA