Estou utilizando ele Thiago, ficou muito bom e permitiu inclusive que eu completasse o mapa de minha cidade natal entre outras coisas, mas tenho uma cópia desses setores aqui em pdf no tamanho A2 ou A3, além dos KMZ e shape por estado onde posso dirimir duvidas de limites ou onde tem alguma falha na junção do layer.
Os PDfs em A2 e A3 normalmente tem pedaço dos setores limítrofes, o que permite tirar duvida no nome de um ou outro logradouro. Abraços ___________________________ Reinaldo Neves Equação Informática (11) 3221-3722 -----Mensagem original----- De: Thiago Marcos P. Santos [mailto:tmpsan...@gmail.com] Enviada em: sexta-feira, 23 de maio de 2014 13:25 Para: OpenStreetMap no Brasil Assunto: Re: [Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de Edições da Copa - POI Nao custa lembrar, mas também temos a layer do IBGE: http://tiles.tmpsantos.com.br/ 2014-05-23 16:22 GMT+03:00 Reinaldo Neves <rne...@equacao.com.br>: > Senhores essa base de dados foi montada a partir de diversas fontes, > consulta em sites do metro, cptm, sec de segurança, sites de hotéis, > redes de drogaria, informação de taxista, coleta manual, e com certeza > alguma consulta em lista telefônica e digitação posterior, não houve > preocupação em identificar cada fonte e não tenho hoje como > separa-las. Os endereços foram padronizados sim, seguindo a > referência da base de dados dos correios da qual tenho licença de uso, para > uso dentro do sistema da empresa. > > > > De qualquer maneira eu já exclui as informações de consulados que > havia inserido, e vou me limitar a usar os dados do CNEFE, BING e > Setor Censitário em qualquer edição futura. > > > > Não tenho a mínima intenção de criar problemas em relação a direitos > autorais ou de copyright, afinal vivo de vender software e serviços e > como tal sou contra qualquer coisa relativa a pirataria, seja para > software, musica, filmes, etc... aplico aqui o que prego aos meus > clientes: se não pode pagar utilize uma opção livre, doada, faça de outro > jeito, ou não use. > > > > ___________________________ > > Reinaldo Neves > > Equação Informática > > (11) 3221-3722 > > > > > > > > De: Alexandre Magno Brito de Medeiros [mailto:alexandre....@gmail.com] > Enviada em: sexta-feira, 23 de maio de 2014 07:11 > Para: OpenStreetMap no Brasil > Assunto: Re: [Talk-br] RES: RES: RES: RES: RES: RES: Maratona de > Edições da Copa - POI > > > > E eu concordo com você, mas eu disse o que não queria, pelo visto. Vou > tentar explicar. > > Não se trata de manipular os dados para que eles tomem outra forma. > Isso seria malicioso. Desonesto. É um caminho que existe, mas que eu não > defendo. > > Trata-se de aproveitar o conhecimento que os trabalhadores "humanos" > da empresa tiveram, se ele não foi o mero copiar/colar (ou scan/OCR) > dos dados de uma fonte, a lista telefônica, > > > > Pensemos com um exemplo de proporção menor: > > > > Se meus familiares consultam clínicas de saúde nas listas telefônicas, > e decoram. Pelo uso, necessidade, decoram. Digamos que quatro pessoas > decoraram um total de quinze triplas nome/endereço/telefone. Com > imprecisões do fator humano, obviamente. Os endereços e os telefones > estão em suas mentes. Então meu pai diz que fulano precisa da relação > desses estabelecimentos e que eu tenho de imprimi-la. Vou colhendo as > informações de cada pessoa (minha fonte imediata) e colocando-as num > documento ODT, com meu padrão de organização e formatação. Nessa > situação, não tem por que atribuir crédito à lista telefônica. > Provavelmente meus dados tem novas imprecisões ou precisões que foram > inseridas pelas quatro pessoas, ou mesmo por mim. E é possível que nem > tudo que elas sabiam teve origem na lista telefônica. Sim, sabemos que não > houve sistematização nesse processo. > > Atenção! Minha analogia acima perde o sentido de ser aplicada ao caso > em questão se a empresa do Reinaldo tiver sistematicamente "copiado" dados. > Para ficar mais claro: se ele agisse de forma desonesta e sumisse com > os padrões, ele poderia me enganar e eu defenderia o uso dos dados > dele. São em situações como essa que copyright é "reduzido" a "questão de > consciência". > "Reduzido" entre aspas; porque, para mim, a questão de consciência > está entre as mais importantes. > > Alexandre Magno > > > > Em 23 de maio de 2014 06:44, Bráulio <brauliobeze...@gmail.com> escreveu: > > Discordo. Acho que não importa se a informação foi muito ou pouco > trabalhada. O fato de ser mais ou menos difícil de se descobrir uma > violação de copyright não deve ser um dos fatores que definem se os > dados podem ou não ser importados. > > > > 2014-05-23 6:19 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros > <alexandre....@gmail.com>: > > Se essas informações foram muito trabalhadas pelo "humano" da sua > empresa, e não tem a formatação e as exatidões que caracterizam-nas na > lista telefônica, talvez elas possam ser consideradas como "conhecimento > próprio" > — justamente aquele que não sabemos mais de onde veio: de que pessoa > que falou, de que professor que ensinou, de que livro que lemos... > > O que não pode haver é a existência de padrões — por mais escondidos > que estejam — denunciando uma fonte (no caso, a lista telefônica). > > > > Alexandre Magno > > > > Em 22 de maio de 2014 19:04, Reinaldo Neves <rne...@equacao.com.br> > escreveu: > > > > > As informações que tenho em tabelas mysql basicamente nome e endereços > de pontos de interesse compilados e digitadas ao longo do últimos anos > em sites, guias e indicação de taxistas, algumas foram confirmadas por > telefone ou em listas de assinante e depois digitadas por funcionários > da empresa, de clientes e taxistas que se utilizam do nosso software. > Mas não houve na época a preocupação em identificar a fonte usada na > confirmação de cada registro. > > Meus clientes e usuários tinham ciência que a informação repassada > seria incorporada ao banco do software que comercializamos e > repassadas a outros usuários pois todos tem o mesmo problema o cara > liga e pede um taxi no mc donalds da av paulista, com a informação de > endereço na mão a atende sabe que tem 3 unidades e pode questionar o > cliente sem correr o risco de criar um problema para o taxista e para > o cliente. Por isso a informação sempre que confirmada nos foi repassada. > > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > _______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br _______________________________________________ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br