Nunca assisti o filme. Em "Eu sou a Lei!" - A história do Juiz Dredd
<http://filmesegames.com.br/2012/eu-sou-a-lei-a-historia-do-juiz-dredd/>",
eu leio:

Dredd é conhecido por sua obsessão pela lei, a tal ponto de ser considerado
> por aqueles que o conhecem como uma verdadeira máquina, desprovido de
> humanidade, ética ou compaixão. Para ele, não há limites que o impeçam de
> cumprir suas missões. Conhecedor de todos os estatutos legais e com
> consciência de que todo crime merece punição, Dredd continua no encalço dos
> malfeitores.
>

Dentre outras coisas.

Se você não disser, eu nunca vou saber qual parte faz você confrontar o
Dredd comigo ou com outro. É muita coisa que caracteriza-o, e certamente
várias delas podem não ter qualquer semelhança com características minhas.
Mas as pessoas são livres para interpretar outras como conseguirem...

Talvez fosse mais próximo do acerto você ter me chamado de um "pedagogo"
arrogante, que pretende ensinar os outros como devem ser algumas coisas.
Pedagogos, todos nós queremos ser em algum momento, com técnicas eficazes
ou não, mais ou menos eficientes. Quanto a descobrir se alguém está sendo
arrogante, a questão sempre se enraíza naquelas outras, filosóficas, de "se
existe verdade", "se ela é alcançável", ou mesmo "se um indivíduo deve
abraçar convenções" (tais como leis).

Alexandre Magno


Em 22 de julho de 2014 14:22, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
alexandre....@gmail.com> escreveu:

> Não lembro do filme. Paulo, por favor, diga de outra forma, para eu saber
> o que você está dizendo.
>
>
> Em 22 de julho de 2014 12:42, Paulo Carvalho <paulo.r.m.carva...@gmail.com
> > escreveu:
>
> Agora tu fizeste me lembrar do filme do Juiz Dredd: "Eu sou a lei!" kkkkkk
>>
>>
>> Em 22 de julho de 2014 07:49, Alexandre Magno Brito de Medeiros <
>> alexandre....@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Seria mais uma dificuldade para educar importadores ilícitos sem
>>> consciência: "Se eles podem fazer isso, eu também posso. E essa estória de
>>> permissões para esses dados que estou colocando é uma besteira". Daí a
>>> pessoa vai lá e importa "seus" dados privativos quebrando logo o histórico,
>>> para começar.
>>>
>>>
>>> Em 22 de julho de 2014 02:06, Fernando Trebien <
>>> fernando.treb...@gmail.com> escreveu:
>>>
>>>> Sim, por isso chamei de "sub-ideal". O ideal é que não degrademos o
>>>> histórico nunca.
>>>>
>>>> Mas acho que a gente deveria considerar os prós e contras de quebrar
>>>> os históricos com o objetivo de disponibilizar os dados mais
>>>> rapidamente. Afinal, são muitos dados e pouca mão de obra.
>>>>
>>>> 2014-07-21 10:42 GMT-03:00 Alexandre Magno Brito de Medeiros
>>>> <alexandre....@gmail.com>:
>>>> > Mas degrada o histórico de versões. Quero dizer: pode ficar difícil
>>>> conectar
>>>> > logicamente o objeto antigo com o novo.
>>>> >
>>>> >
>>>> > Em 19 de julho de 2014 12:22, Fernando Trebien <
>>>> fernando.treb...@gmail.com>
>>>> > escreveu:
>>>> >
>>>> >>
>>>> >> Um subideal (que talvez seja possível, dependendo dos interesses da
>>>> >> comunidade) é sim excluir coisas do OSM e depois reintroduzir aquilo
>>>> >> que foi excluído e que não consta no novo dataset. Na verdade, eu
>>>> acho
>>>> >> essa uma abordagem muito mais rápida quando a fonte de dados é muito
>>>> >> mais rica do que o OSM. Também é uma abordagem que evita os problemas
>>>> >> da conflação.
>>>>
>>>
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