Em 27 de junho de 2015 23:41, Ivaldo Nunes de Magalhães <ivald...@gmail.com> escreveu:
> > Temos ter em mente que as pessoas não existem > por causa das "coisas", mas o contrário: as "coisas" existem por causa (e > para) as pessoas. > Concordo. Se a escola "fechada" não se adaptar ao brasileiro "analfabeto", o que vai > acontecer? Aumento do analfabetismo. De modo que a escola deve, sim - como > tem ocorrido - se adaptar às pessoas, porque existe para elas e não o > contrário. > É uma "saída". Mas o ideal era que o aluno desenvolvesse o máximo dele. O "analfabeto", que agora usa penas os dois polegares para operar os > brinquedinhos, esse mesmo, que o sistema de educação pretende "catequizar", > é que será o usuário final das coisas, dos sistemas e das aplicações. > É como dizer: eu atravesso a piscina mesmo sem nadar, porque alguém vai acabar me arremessando para o outro lado. > Aliás, regras sempre devem ser flexíveis e ter exceções. Quando isso não > acontece, limita a criatividade, a melhoria. > Porém, a exceção não deve virar regra... Alexandre
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