O esquema "social" que eu comecei a esboçar, de "curtir" ou "não curtir" colaborações, e com isso acabar reconhecendo pessoas, não exige, a princípio, qualquer mudança nos servidores (de nenhuma das plataformas de colaboração). Ele serviria apenas para a comunidade brasileira ter "uma reunião e ata quase *rolling release"*, e com isso estar assentada em poderes sólidos para fazer-se representar internacionalmente. Analogamente, não trata-se de ter um governo nacional "dissidente do mundo" tal como o Talibã, mas ter um governo nacional como o Governo Federal do Brasil, que possa de fato negociar acordos e "leis" internacionais sem tirania de indivíduos e grupos não representativos da maioria.
Alexandre Em 28 de dezembro de 2015 09:40, Arlindo Pereira < openstreet...@arlindopereira.com> escreveu: > Paulo, > > concordo com as duas. Acho até que seria interessante ter um esquema de > validação a priori, ao invés de a posteriori como a gente faz (ou tenta > fazer) hoje. Só que não é decidindo localmente que a gente faria isso - > isto envolve, necessariamente, uma mudança em como os servidores do OSM > funcionam e, para isso, essa decisão deve ser tomada internacionalmente. > > []s > Arlindo > > 2015-12-27 16:30 GMT-02:00 Paulo Carvalho <paulo.r.m.carva...@gmail.com>: > >> Duas ideias, um tanto óbvias: >> 1) É mais barato prevenir que erros entrem do que consertá-los. >> 2) Mudança faz parte do nosso "negócio". >> >> Em 27 de dezembro de 2015 12:01, Arlindo Pereira < >> openstreet...@arlindopereira.com> escreveu: >> >>> >>> [...] Isto posto, nada impede que façamos verificações a posteriori, >>> como já proposto pelos demais colegas. Mas nada que envolva uma mudança na >>> estrutura de colaboração já existente, para o bem ou para o mal. [...] >>> >>
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