Eugênio, na verdade o Lobão é um poço de ressentimento, vive disparando pra todo lado pra criar polêmica e com isso ganhar certo espaço e destaque, já que a sua música não interessa a mais ninguém faz um bom tempo já. Como no papel de compositor ele não tem mais a menor relevância, sobrou-lhe o papel de polemista...rsrs.
abs.
Edu

De: Eugenio Raggi <eugenioaran...@gmail.com>
Assunto: Re: [S-C] Lobão critica o Choro, Chico Buarque e a Bossa Nova

Ele diz que:

"Pense no choro. O choro parece uma língua morta. Quando você ouve, você é remetido ao século 19. Trata-se de um gênero feito por servidores públicos. Você não pode trocar de corda, não pode isso ou aquilo."

Quanta bobagem! Poucos gêneros são tão reinventados quanto o choro. "Numa roda de choro só não entra quem não toca", como diz Paulo César Pinheiro. E essa dos servidores públicos não só não faz sentido algum como revela um certo tipo de ressentimento, rancor e preconceito. O que acrescenta à discussão dizer que se trata de um gênero feito por servidores públicos? Isso muda o que na crítica? Primeiro que não tem lógica argumentativa, segundo porque não é verdade. Pixinguinha, Waldir Azevedo ou Ernesto Nazareth não eram funcionários públicos.

Essa dos "funcionários públicos" é de um retardo mental sem precedentes...

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