Eu já entrevistei o Lobão na época em que eu era jornalista...
ele estava lançando seu CD numerado em bancas de jornal e comemorava o
sucesso de venda, mais de 100 mil cópias vendidas...
uma grande façanha para um trabalho independente!

 falamos sobre jabá, rádio comunitária, pirataria, e da monocultura que
reina nas rádios e na mídia... ele sempre foi polêmico, exagerado e
verborrágico...realmente algumas coisas que ele alfineta são relevantes para
se discutir, são assuntos "tabus" que poucos ousam tocar diante das cameras,

mas de resto é pura merda no ventilador, não passa de fanfarrice que não
deve ser levada a sério...
o cara é gente boa e simpático, pelo incrível que possa ser... rsrs

enfim, quem fala o que quer está sujeito a ouvir o que não quer.... e Lobão
parece gostar disso


2011/1/28 Eduardo S. Martins <edusim...@gmail.com>

> Eugênio, na verdade o Lobão é um poço de ressentimento, vive disparando pra
> todo lado pra criar polêmica e com isso ganhar certo espaço e destaque, já
> que a sua música não interessa a mais ninguém faz um bom tempo já. Como no
> papel de compositor ele não tem mais a menor relevância, sobrou-lhe o papel
> de polemista...rsrs.
> abs.
> Edu
>
>
>
> De: Eugenio Raggi <eugenioaran...@gmail.com>
> Assunto: Re: [S-C] Lobão critica o Choro, Chico Buarque e a Bossa Nova
>
> Ele diz que:
>
> "Pense no choro. O choro parece uma língua morta. Quando você ouve, você é
> remetido ao século 19. Trata-se de um gênero feito por servidores públicos.
> Você não pode trocar de corda, não pode isso ou aquilo."
>
> Quanta bobagem! Poucos gêneros são tão reinventados quanto o choro. "Numa
> roda de choro só não entra quem não toca", como diz Paulo César Pinheiro. E
> essa dos servidores públicos não só não faz sentido algum como revela um
> certo tipo de ressentimento, rancor e preconceito. O que acrescenta à
> discussão dizer que se trata de um gênero feito por servidores públicos?
> Isso muda o que na crítica? Primeiro que não tem lógica argumentativa,
> segundo porque não é verdade. Pixinguinha, Waldir Azevedo ou Ernesto
> Nazareth não eram funcionários públicos.
>
> Essa dos "funcionários públicos" é de um retardo mental sem precedentes...
>
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