Para estas páginas tem solução: Não vá para elas a não ser que tenhas
como pegar informações de contato direto com a empresa contratante, sem
precisar se registrar.

Se não conseguir estas informações, então caia fora de tal site e não
visite ele mais. Como diz mais ou menos Fuchs em [1]: a velha
balança/noção capitalista de que privacidade absoluta é para empresas e
transparência total é para pessoas físicas está errada nessa era
moderna, deveria ser o contrário.

Tente usar o centro de integração social da cidade onde queres
trabalhar, veja também a possibilidade de teu pais ter um serviço
unificado de oferta de empregos provido pelo governo.

Finalmente, o mais importante de tudo: estimule as pessoas e as empresas
a usarem o serviço de divulgação fornecido pelo governo e pelo centro de
integração da cidade, principalmente se eles não precisarem de cadastro
em site para você poder consultar e concorrer às vagas (no caso de
concorrer a elas, isso se daria comparecendo presencialmente ao posto
autorizado, não por site; já a consulta das vagas poderia ser feita
online mesmo até para agilizar o interessado a anotar a vaga desejada e
simplesmente ir até o local autorizado e passar o código da mesmo para
pegar o encaminhamento).

Aqui no Brasil temos sistema similar ao que descrevi no parágrafo
anterior, pelo o que pude confirmar nos municípios de Balneário Camboriú
e Itajai (ambos em SC, onde ambas as cidades possuem postos autorizados
do Sistema Municipal de Empregos, SIME). Na esfera
nacional/federal/governalmenta há pouco tempo o Sistema Nacional de
Empregos (SINE) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) funcionava
assim também, não sei mais se continua, houvi dizer que mudou algumas
coisas, mas não sei se segue sendo possível concorrer às vagas
simplesmente comparecendo presencialmente ao posto autorizado do SINE,
ou se vão te empurrar para um site, tenho que testar ainda mas espero
que siga sendo do jeito antigo.

Em qualquer um dos casos, após receber a carta de encaminhamento, o
candidato deve contatar a empresa descrita na carta e geralmente
entregar uma parte da carta para ela.

[1] http://www.mdpi.com/2078-2489/2/1/140/pdf (sob CC BY 3.0).

2018-01-05T11:27:30+0100 molin...@protonmail.com wrote:
> Me siento plenamente identificada, gracias por tu testimonio, es un
> suplicio que esté tan normalizado.
> Otro tema que he pensado recientemente son las paginas para encontrar
> trabajo, te obligan a dar datos y en ocasiones por defecto todos tus
> datos estan disponibles para la comunidad de personas que buscan
> trabajo y por las empresas; ni hablar de linkedin es atroz su invasión
> a todo nivel. No tengo linkedin pero estoy buscando trabajo y me he
> visto obligada a crearme una cuenta en una de estas páginas, porque
> intentaba encontrar avisos sin estar loggeada y no salia casi
> nada. Aun no tengo cuenta Diaspora no sé si en el país que vivo quizá
> podría servirme de algo en este aspecto, sin contactos también es
> dificil lograr ser libre. 
>

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