Achei tambem que de certa forma o Sergio Amadeu nao soube guiar muito bem suas opinioes nao. Ele pareceu muito desacreditado, usou uma linguagem muito tecnica e acho que de certo modo ajudou o Jô a desacreditar/desentender.
Já o Júlio Neves foi o que menos falou, mas fez os comentarios mais pertinentes, salvando o Sergio Amadeu sempre que ele se empolgava e embolava nao conseguindo explicar o conceito para um leigo. Ao invez de ficar explicando e explicando, o Sergio devia ter dado mais exemplos praticos. Como: "o cara pode mexer no codigo do OpenOffice para desenvolver um editor que apenas tem algumas funcionalidade de OpenOffice e é mais leve, e percebendo algumas falhas, pode reportar aos desenvolvedores do OpenOffice, e esses podem aplicar correções, e no caso os dois sairão lucrando com as correções - que servirão para os dois programas - bem como toda a comunidade do software livre". Uma coisa que me decepcionou muito foi que eles falharam ao explicar um dos conceitos mais básicos do software livre que justamente as pessoas mais tropeçam: "mas no final eles querem e vender o produto". E assim disse o Jô umas 4 vezes, e nada de explicar direito. Poxa, muita gente trabalha de graça, mas nao é facil para um leigo entender isso, ele sempre vai pensar que tem um interesse monetário no fundo. O que eles não pensam é que programar não e fácil e o aprendizado e constante. Que desenvolver um programa de graça traz sim benefícios para a pessoa, como conhecimento, reconhecimento da comunidade, status, e até mesmo pela diversão (gostar de programar). Acho que se as coisas tivessem sido explicadas de um jeito melhor, tudo tinha ficado mais claro e o Jô teria entendido melhor e se interessado mais, apesar do seu jeito sempre debochado. -- []'s Lucas Arruda lucasarruda.com -- ubuntu-br mailing list ubuntu-br@lists.ubuntu.com www.ubuntubrasil.org https://lists.ubuntu.com/mailman/listinfo/ubuntu-br