Nossa...!!! Fazia tempo que eu nao lia um texto que se encaixa-se tao bem 
diante do contexto historio ufologico que tanto e abordado.
Indubitavelmente uma riquissima reflexao...
Marcelo 

Coelho <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

E os Deuses Viraram Extraterrestres
Uma reflexão acerca da definição do termo "deuses"

Por Rogério da S. Rodrigues

No mundo antigo encontramos retratados vários deuses em diversas culturas 
espalhadas pelo planeta. Podemos constatar nos registros antigos de vários 
povos que estes deuses sempre estiveram presentes entre a humanidade, seja 
usando suas armas de grande poder destrutivo ou seja passando suas sabedorias. 
No entanto, é notório que nos anos depois de Cristo nunca mais se teve algum 
registro destes deuses; desta vez, dando lugar aos anjos. Tanto deuses como 
anjos eram bastante avistados antigamente e estavam frequentemente se 
relacionando entre os povos. Entretanto nos dias de hoje, estas estórias de 
contatos de deuses e anjos encontram-se abundantemente apenas nestes registros 
antigos. Onde portanto estariam hoje? Afinal quem eram os deuses? Produto da 
imaginação fértil de um povo? Ou a visita de reais seres de outros planetas? 

Nas fantásticas placas sumérias é dito que seus deuses, os anunákis - que 
significa "aqueles que vieram dos céus à Terra" - vieram de um planeta chamado 
Nibiru. Inclusive relata as várias viagens feitas de Nibiru à Terra pelos 
"deuses" em suas "carruagens celestiais". Nas placas está descrito que os 
deuses anunákis vinham à Terra e retornavam à Nibiru constantemente em suas 
"carruagens" fornecendo ainda a rota da viagem. Em uma destas ocasiões, um 
terrestre de nome Adapa - Adão bíblico - foi levado ao planeta Nibiru na 
presença do grande monarca Anu, o deus dos deuses. Este quadro geral nos mostra 
de forma clara e objetiva a presença incontestável de seres extraterrestres 
interagindo conosco em nosso planeta, designados como deuses. O termo "deuses" 
estaria na verdade servindo de camuflagem para o termo moderno 
"extraterrestres". Desde os tempos antigos até hoje, nossa percepção do mundo 
assim como nossos conceitos mudaram radicalmente. Isto se deve aos nossos 
avanços científicos
 onde podemos observar os fatos de forma real e não crível. Sendo assim, textos 
que revelam seres que se locomovem em aparelhos aéreos, que realizam viagens 
interplanetárias e que possuem armas de destruição em massa só podem estar se 
referindo a seres avançados, seres de natureza extraterrestre; um termo moderno 
para o antigo termo "deuses" designado pelos povos antigos. 

A medida que nosso entendimento aumenta mais claro fica a identidade destes 
seres. De deuses à anjos, hoje fica claro para nós, de maneira desmitificada,  
que são apenas seres avançados que habitam outros planetas. Se observarmos hoje 
nossos avanços científicos veremos que nós nos tornamos deuses: possuímos armas 
poderosas e de grande destruição assim como os deuses possuíam, conquistamos os 
ares e nos locomovemos em aeronaves assim como os deuses se locomoviam e 
portamos hoje um conhecimento apenas creditado aos deuses. Sendo assim, o que 
aconteceria se descobríssemos vida primitiva mas inteligente em outro planeta?

Vamos imaginar o dia em que tivermos um alto avanço tecnológico e a exploração 
espacial estivesse bem acentuada. Vamos supor que a nossa ciência tecnológica 
tivesse desenvolvido sistemas de propulsores jamais imaginados pelo homem. 
Agora vamos imaginar que a nossa humanidade descobrisse vida em um outro 
planeta, com as condições semelhantes às da Terra. Vamos supor que os 
cientistas constatassem que a forma de vida é humana como a nossa e que as 
condições de vida são primitivas, parecidas com as da Terra há mais de dois mil 
anos atrás. Então seria feito uma grande expedição para aquele planeta 
descoberto (vamos chamá-lo de Gerra), para que nossos astronautas pudessem 
fazer uma análise geral do planeta, dos animais e da forma de vida dos 
gerrestres. 

Ao chegarem ao planeta Gerra, nossos astronautas "extragerrestres" certamente 
procurariam um vilarejo, um lugar habitado para iniciarem suas pesquisas. 
Encontrando, pousariam um pouco afastado do vilarejo para evitar chamar a 
atenção e evitar pânico entre os gerrestres. Fariam análise do solo, da 
vegetação e da atmosfera. Abduziriam alguns gerrestres para estudo genético, 
colheriam minerais e alguns metais como ouro, prata etc. Nossos astronautas 
fariam contato com alguns dos locais e estes ficariam maravilhados com nossos 
astronautas por acharem que os "deuses haviam descido dos céus."

Aprenderiam alguns costumes e crenças daquele povo e constatariam que não 
possuem conhecimentos, leis e nenhuma religião baseada nos ensinamentos de Deus 
como conhecemos. Ao término da missão, regressariam à Terra levando como prova 
que encontraram vida inteligente algum produto manufaturado pelos 
"alienígenas". Não somente por cobiça mas para evitar alguma contaminação, 
levariam também uma peça artesanal de ouro. Ao retornarem à Terra, o valor das 
amostras seriam incalculáveis. Todas as pesquisas feitas seriam analisadas 
cuidadosamente. Seria muito discutido o que fazer com esta nova descoberta. 
Qual seria a nossa posição em relação aos gerrestres e qual rumo tomaríamos. As 
possibilidades de existência de outros tesouros semelhantes excitariam a cobiça 
das grandes empresas comerciais e privadas de navegação espacial. Estas, 
financiariam viagens com o objetivo de trazerem outras riquezas desse planeta, 
especialmente as manufaturadas. Isto geraria grandes discussões éticas na Terra.
 Muitos diriam que as empresas estariam roubando riquezas de povos indefesos e 
despreparados. Em resposta à isto, as empresas espaciais proporiam reparar os 
povos "saqueados".

Discutiriam o processo e chegariam a conclusão de que a forma mais viável seria 
transmitir alguns conhecimentos, leis e explicar algumas técnicas. Então novos 
astronautas seriam enviados ao planeta Gerra, que se ficassem por lá, se 
tornariam reis, faraós, ou seriam conhecidos como anjos, magos, deuses etc. 
Estes, ensinariam técnicas de cultivo de solo, a plantar, a arte de trabalhar 
os metais, a fabricar espadas e facões e a se defender de doenças. Passariam 
algumas técnicas medicinais e idéias básicas de saneamento às coletividades. 
Tudo isso em troca dos produtos manufaturados pelos gerrestres. A princípio, as 
instruções só seriam passadas aos escolhidos através de equipamentos 
intercomunicadores. Estes acabariam sendo vistos como objetos sagrados onde só 
o escolhido, que mais tarde seria chamado de profeta, poderia falar com "deus". 
O profeta, ou o líder espiritual, iria se tornar o elemento mais importante da 
tribo. Todos o respeitariam. Devido ao fato da missão ser muito longa e
 não trazer nenhuma mulher, nossos astronautas certamente sentiriam atração 
pelas mulheres gerrestres. Escolheriam as que mais os agradavam, as tomariam 
como esposas e teriam filhos.

Esgotadas as riquezas da região, seria essencial que nossos astronautas 
mudassem de local. Despediriam-se do profeta prometendo voltar. Agora sem 
contato com "deus" e temendo perder o prestígio junto à tribo, o profeta 
continuaria a exercer influência baseado no que os deuses lhe disseram e no 
misticismo que ele próprio inventaria. Mantendo e criando rituais, afirmaria 
que um dia os deuses voltariam. Mas os astronautas não retornariam, estariam 
recolhendo riquezas em outra região.

Passariam os anos e a cidade se desenvolveria, aumentaria sua população e 
cresceria em importância. Surgiria a discórdia. Passariam as gerações e a 
tradição oral, passada de pai para filho, deturparia a história gradativamente. 
Os ensinamentos do "deus" que prometeu voltar, sem deixar avisado quando 
contada pelos mestres espirituais visando manter o poder, iriam se alterando e 
dando lugar a lendas indecifráveis e interpretadas de acordo com diferentes 
interesses. Com o passar do tempo, o planeta conquistado iria sendo deixado de 
lado pelas empresas privadas, pois haveria muita rebeldia e também há outros 
planetas a serem descobertos e explorados.

Na Terra os governantes e homens de bem se preocupariam com o abandono das 
missões em Gerra e se perguntariam o motivo. Constatariam o caos. Ninguém em 
Gerra se entenderia. Profusão de "deuses". Princípios morais diferentes e 
contraditórios. Os governantes da Terra, compreenderiam ser os próprios autores 
do caos. Para moralizar os costumes dos povos e estabelecer uma ordem, 
julgariam necessário manter uma missão que controlasse o planeta com firmeza. 
Como solução, resolveriam instaurar uma religião de um só "deus" que 
moralizasse os povos. A melhor maneira para se atingir o objetivo seria o de 
copiar o sistema religioso da Terra. Então novamente seria enviado astronautas, 
mas desta vez, altamente treinados para pregar a palavra de "deus". Por 
determinação dos governantes da Terra, só poderiam fazer as viagens em Gerra 
totalmente desarmados, para evitar confronto, ganância e dizimação dos povos. 
Até porque a missão não teria como objetivo criar uma guerra e sim de 
evangelizar.

Uma vez chegado ao planeta seria de extrema importância estabelecer uma base. 
Um lugar que fosse seguro contra um possível ataque ingênuo dos gerrestres. Na 
verdade, se prevenir contra possíveis curiosos que poderiam se assustar com 
alguma coisa e que certamente tentariam se defender. Não pareceriam 
ameaçadores, mas portariam armas rudimentares que poderiam causar algum dano à 
nave, equipada com aparelhos científicos. Qualquer erro que nossos astronautas 
cometessem, poria fim a missão e estariam condenados a permanecer naquele 
planeta, longe da família e dos amigos. Por tanto, pousariam num lugar onde os 
moradores tivessem difícil acesso, como por exemplo uma montanha, não muito 
afastada de um lugar habitado. Mais tarde, esta montanha seria conhecida como a 
"montanha sagrada" ou a "montanha de deus". Para garantir a segurança, os 
"deuses" ou "anjos" diriam que a montanha é um lugar proibido e quem 
desobedecesse as ordens, seria morto. Esta seria uma forma de pôr medo nos 
gerrestres
 para que definitivamente não subissem a montanha. 

Os astronautas saberiam o quanto seria difícil impor um "deus" para aquele 
povo, já que adoravam vários deuses. Seria necessário um plano forte, que 
mostrasse um deus além de bondoso, Todo-Poderoso e temido para que causasse 
impressão e automaticamente ganhasse a fé do povo. A manipulação teria que ser 
executada com extrema paciência onde seria indispensável o uso da ciência. Os 
gerrestres por sua vez, identificariam como sendo "milagres" divinos. Os 
astronautas escolheriam entre o povo os que fossem fiéis, fariam a preparação 
do povo eleito de "deus" para assim, estabelecer uma aliança. Uma vez 
estabelecido a base, os astronautas fariam contato com o elemento aparentemente 
mais inteligente, que tivesse menos medo e que tivesse o respeito da tribo. 
Faria algum sinal que provocasse e chamasse sua atenção para que fosse até a 
montanha. O líder ou comandante da missão diria à ele, não pessoalmente, mas 
através de alto-falantes e por detrás de uma forte luz, que era o deus 
verdadeiro e
 que veio para conduzir o seu povo. O comandante daria à ele uma vara que na 
verdade, seria um intercomunicador onde só ele falaria com "deus" e o 
instruiria de como usá-lo.

Ensinaria à ele também a fazer alguns "sinais" ou "milagres" com a vara 
sagrada. Com isto o comandante teria ganho a confiança e a fé de alguns, mas 
não totalmente. Por tanto seria necessário mostrar-se a todo o povo, para que 
vissem que ele era realmente o deus verdadeiro e Todo-Poderoso firmando assim a 
fé do povo. Isto também faria com que o povo confiasse e acreditasse somente no 
profeta, afinal ele é que transmitiria a palavra e a vontade de "deus". O 
profeta seria instruído a dizer para o povo que se obedecessem os ensinamentos 
de "deus", seriam especiais entre todos os povos. Um reino de sacerdotes e uma 
nação santa. Para que o povo não visse a nave dos astronautas, diria ao profeta 
que desceria sobre a montanha em uma nuvem, à vista de todo o povo. Por medidas 
de segurança, seria necessário impor um limite ao pé da montanha para que o 
povo não subisse. Colocaria medo neles dizendo que quem desobedecesse seria 
morto. Daria um prazo de uns três dias para que o profeta
 organizasse todo o povo.

Passado os três dias, o comandante camuflaria a nave com fumaça dos 
propulsores. O que seria interpretado pelo povo como sendo fogo, relâmpagos e 
trovões sobre a "montanha fumegante", seria na verdade as luzes e o barulho dos 
propulsores da nave. O povo acharia que a Glória de deus havia descido sobre a 
montanha. O profeta então, seria chamado pelo comandante para lhe passar 
algumas leis como: não ter outros deuses; não trabalhar de Sábado; não matar; 
não roubar; não cometer adultério; não cobiçar, etc. Por causa das luzes e do 
barulho da nave, o povo certamente ficaria com medo. Estaria então provado 
diante de todos o deus Todo-Poderoso. O profeta depois, contaria ao povo tudo 
que "deus" havia lhe dito e todas as leis para serem seguidas. Mais tarde, o 
comandante chamaria novamente o profeta para lhe dar uma tábua de pedra com a 
lei e os mandamentos. Seria muito importante mostrar aos gerrestres em que 
circunstâncias surgiu o primeiro Homem assim como também a criação do mundo. 
Nada
 mais correto do que copiar a estória de nossa religião.

O profeta seria conduzido para o interior da nave. Este ficaria admirado e 
maravilhado com a aparência de nossos astronautas, ficaria um pouco ansioso e 
nervoso mais seria tranqüilizado pelos nossos astronautas. O comandante o 
levaria à uma sala especial onde seria mostrado ao profeta um vídeo encenado 
contendo as imagens da criação do mundo assim como também a criação do Homem e 
toda a estória de Adão e Eva como conhecemos. O profeta seria instruído a 
assistir com muita atenção, pois ele teria que passar tudo o que ele veria para 
o povo. Terminada a sessão e também a missão, seria a hora de nossos 
astronautas retornarem à Terra. Mas como nenhum dos astronautas iriam ficar em 
Gerra, o comandante correria o risco de aos poucos perder a influência e a 
crença do povo que certamente, se desviaria do caminho de "deus". Por tanto, 
para manter o povo sob controle e não deixar que saíssem da linha, o comandante 
colocaria o medo na vida após a morte. Diria que quem seguisse os ensinamentos 
de
 "deus" iria para o "céu" ou paraíso, e quem tivesse uma vida desonrosa, com 
pecados e não seguisse as leis de "deus", iria para o inferno. Um artifício 
necessário para mantê-los fiéis.

Nossos astronautas se despediriam do profeta prometendo voltar. As escrituras 
feitas pelo profeta mais tarde seriam consideradas Sagradas. Com o passar dos 
anos a fé do povo seria gradualmente enfraquecida devido ao fato de "deus" não 
estar mais presente. Depois de muitos anos, as escrituras seriam unidas num só 
livro, onde seria considerado como Livro Sagrado. Fundariam Igrejas onde o povo 
seguiria uma religião. Mais tarde, devido ao fato de surgirem idéias 
contrárias, interesses e interpretações diferentes, apareceriam mais religiões, 
que ao invés de se unirem para um único propósito (deus) tornariam-se rivais 
uma das outras. Haveria muita hipocrisia, fanatismo e cresceria a ambição por 
poder, principalmente pelos representantes das Igrejas. Os líderes espirituais 
deturpariam os ensinamentos de deus de acordo com suas crenças e seus 
interesses. Já não estariam preocupados em pregar a palavra de deus e sim, de 
obter lucros dos fiéis e manter o poder. A população daquele planeta
 cresceria. Desenvolveriam ciência, tecnologia, conquistariam a terra, o mar, o 
céu e mais tarde o espaço. Haveria guerra entre nações. Estudariam a 
possibilidade da existência de vida extragerrestre. O resto da estória seria 
similar à nossa na atualidade.

Não estou querendo dizer com isso que foi exatamente desta maneira que 
aconteceu conosco. Estou apenas atentando ao fato de que esta estória que 
ocorreu no fictício planeta de Gerra foi muito semelhante com o que ocorreu em 
nosso passado. Seres mais avançados serão sempre vistos como deuses aos olhos 
de uma cultura rudimentar. Prova disso foi a chegada dos espanhóis às Américas 
em 1.532, onde os Incas acreditaram que os espanhóis eram deuses! De igual 
forma aconteceu aos índios da Melanésia no sul do Pacífico quando em 1.942, 
norte-americanos fizeram um pouso de emergência naquelas ilhas e lá 
permaneceram até que foram resgatados pela força aérea norte-americana. Os 
índios locais acreditaram que o norte-americano John Frum era um deus e 
inclusive fizeram réplicas dos "veículos dos deuses" que nada mais é do que os 
aviões de guerra. Estes são exemplos reais de que uma cultura atrasada e 
primitiva costuma divinizar seres que aos seus olhos são excepcionais. Se os 
espanhóis e os
 norte-americanos foram facilmente divinizados por uma cultura primitiva o que 
dizer então de seres mais avançados de outros planetas? Os deuses ou anjos não 
sumiram; apenas mudamos nosso entendimento de quem eles são realmente - de 
deuses passaram a ser chamados de extraterrestres. Assim como um dia 
descobrimos a verdade sobre o coelhinho da Páscoa, Papai Noel e da Fadinha do 
dente de leite, iremos também descobrir a verdade de quem são nossos deuses.

Desta forma, ao olharmos para escrituras de povos antigos onde vemos descritos 
deuses que vieram de um outro planeta em aeronaves, jamais devemos cair no erro 
de julgar como se tratando de fantasia ou buscando justificativa na imaginação 
de um povo. Muito pelo contrário, a exemplo dos Incas e dos índios da 
Melanésia, devemos compreender que a linguagem utilizada trata na verdade de um 
acontecimento real, uma inusitada visita de seres do espaço; algo 
extraordinário e portanto divinizado por povos primitivos sem conhecimentos 
avançados. O conhecimento faz a diferença no tratamento desta questão. Nós, no 
passado  - sem conhecimentos mais avançados - acreditávamos que eram deuses. 
Contudo evoluímos, realizamos feitos que o homem primitivo sequer sonhava em 
realizar, avançamos em conhecimentos científicos e tecnológicos, e os deuses 
viraram extraterrestres...

"E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio."

                                   (Um Índio - Caetano Veloso)


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