eu tenho como repassar, amigo
como é o e-mail de uma amiga, nao me sinto à vontade para disponibilizar
[]s
Marko
eu nao vou no site brazuca por que é ruim toda a vida
nao tenho mais sequer a URL
espero ter podido ajudar
----- Original Message -----
From: Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, December 12, 2000 8:11 PM
Subject: [VotoEletronico] Fwd: até no LE MONDE....
> Alguem sabe qual é o email do Le Monde em Portugues?
> Esses cara estão repetindo mentira direto e alguns nem sabem disso:
> Precisa escrever para eles...
>
> >From: "Pablo B. Bergmann" <[EMAIL PROTECTED]>
> >Subject: até no LE MONDE....
> >To: [EMAIL PROTECTED]
> >
> > LE MONDE
> >em português
> >Quarta-feira, 22 de Novembro de 2000
> >ELEIÇÕES
> >Urnas brasileiras evitariam o imbroglio
> >norte-americano
> >
> >Jean-Jacques Sévilla
> >
> >
> >RIO DE JANEIRO - E pensar que as autoridades da
> >Flórida, contatadas antes da eleição que hoje é motivo
> >de riso no mundo inteiro, não a quiseram sob o
> >pretexto de que os bons e velhos métodos empregados em
> >seu Estado tinham "eficácia comprovada". Uma delegação
> >da empresa Procomp, especializada em terminais
> >informáticos para estabelecimentos bancários,
> >apresentou à imprensa americana no dia 13 de novembro,
> >em Miami, o último modelo da máquina de votar
> >fabricada em São Paulo e utilizada no Brasil desde
> >1996.
> >
> >A rede de televisão ABC convidou os visitantes a
> >apresentar o engenho exótico. "A receptividade foi
> >excelente. Todos os que participaram ficaram
> >encantados com a simplicidade de funcionamento e a
> >rapidez de execução. Muitos se surpreenderam que o
> >sistema ainda não estivesse implantado nos Estados
> >Unidos", declarou João Abud Júnior, diretor de
> >marketing da Procomp, gentilmente recusado quando
> >ofereceu o produto aos americanos, alguns meses atrás.
> >
> >
> >Para os cidadãos brasileiros que vivem em cantos
> >perdidos da Amazônia, onde a eletricidade é muitas
> >vezes um luxo inacessível, hoje o Terceiro Mundo é
> >Palm Beach com seus cartões perfuráveis anacrônicos,
> >cuja recontagem não termina mais.
> >
> >Nas últimas eleições municipais o Brasil demonstrou
> >que é capaz de dar lições ao país de Bill Gates e do
> >Vale do Silício no que se refere à informatização de
> >uma eleição. No domingo 1º de outubro, no primeiro
> >turno (o segundo turno ocorreu quatro semanas depois,
> >somente nas cidades com mais de 200 mil eleitores
> >inscritos em que não houve maioria), mais de 92
> >milhões de eleitores, chamados a escolher 5.559
> >prefeitos e 60.287 vereadores, cumpriram seu dever
> >cívico pressionando o teclado de uma "urna
> >eletrônica".
> >
> >Votos registrados em disquete
> >
> >Semelhante a um computador portátil, a máquina em
> >questão possui uma tela na qual aparece a foto do
> >candidato que o eleitor escolheu digitando um número
> >divulgado durante a campanha eleitoral gratuita na
> >televisão; esse tipo de identificação se destina a
> >facilitar a tarefa dos analfabetos (oficialmente, 17%
> >da população adulta). Uma tecla verde permite
> >confirmar o voto, outra, laranja, mudar de opinião, e
> >uma terceira, branca, serve para os que querem se
> >abster.
> >
> >Os votos são registrados num disquete, que depois é
> >encaminhado em recipiente inviolável para um centro de
> >apuração. Em certas regiões isoladas da Amazônia, o
> >transporte é feito por helicópteros. Uma hora após o
> >encerramento da votação, às 17 horas, os primeiros
> >resultados parciais já estavam disponíveis no site do
> >Tribunal Superior Eleitoral na Internet
> >(www.tse.gov.br).
> >
> >Nas eleições municipais, menos de 1% das 323 mil urnas
> >eletrônicas apresentaram defeito e foram substituídas.
> >Em poucas seções foi preciso recorrer ao voto por
> >cédulas, previsto em caso de problemas recorrentes no
> >equipamento. A eleição não gerou qualquer contestação.
> >
> >
> >Práticas correntes num passado próximo, a colocação
> >antecipada de cédulas nas urnas e os votos de defuntos
> >não são mais usadas no Brasil. A menos que algum
> >"hacker" criativo se encarregue de provar o contrário
> >-nunca se sabe.
> >
> >Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
> >
> >
> >
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>
> [ ]s
> Amilcar
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