O Flávio está muito certo.

Colocar o voto impresso apenas em algumas urnas , em nada refresca quanto a 
confiabilidade da eleição como um todo.
Para fazer um programa que frauda quando não tem impressora externa e não 
frauda quando tem, basta alterar uma única linha no 
programa(fraudulento)-fonte.
A única coisa boa de existir voto impresso em algumas urnas apenas, em 
2002, é poderemos ter esperança que em 2004 o processo se complete. Pois 
para 2002, a coisa continuaria tão insegura quanto sem a impressão do voto.

[ ]s
    Amilcar

At 14:16 08/08/2001 -0300, you wrote:
>Caro Amilcar e colegas listeiros.
>
>Sei não. Essa postura do Jobim assim gratuitamente, sem nenhuma pressão 
>popular, do MP, da Imprensa, faz-me lembrar a fábula do escorpião com o sapo.
>Acho que eles estão nos iludindo. Por que o TSE consegue acoplar a 
>impressora e imprimir o voto apenas em algumas cidades e não no Brasil inteiro?
>Se o TSE não abrir a impressão e materialização do voto para todo o país 
>seremos fraudados e enganados de uma forma um tanto zombeteira.
>Deputados federais, estaduais e senadores serão eleitos ao gosto do 
>governo e  comparsas, a fim de dar sustentação ao presidente eleito, 
>também na maracutaia.
>Imprimir o voto em apenas algumas cidades é a mesma coisa de nada, a 
>fraude continua existindo e nós não conquistamos trunfo algum em nossa luta.
>Nem adianta vir com aquela papo de que para o começo tá bom. Não tá bom 
>coisa nenhuma. É como diz o Titãs: a gente quer inteiro e não pela metade.
>
>Flávio de Sá
><mailto:[EMAIL PROTECTED]>[EMAIL PROTECTED]


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