Eta País bom para coletar comissão  de venda . Voto  obrigatório nas máquinas dos gringos , que lá eles não usam  pela absoluta falta de confiabilidade. Pelo menos na Flórida a armação e fraude dos Bush ficou clara. Com a urna eletrônica não há como recontar.   Este nosso País é uma palhaçada , onde se usa a teoria da cordialidade para justificar covardia e omissão, perante as mais vis agressões à cidadania. 
 
O experimento aqui é ver como um povo apático e abestalhado pode ser controlado por uma emissora de TV, pesquisas   "contratadas " , mídia, englobando técnicas de controle da mente que parecem funcionar . Um pesadelo!! Coroa o processo um método de votação apregoado como capaz de uma apuração "rápida" , embora sujeito a  fraudes!
 
Edison Bittencourt
 
 
 
 
 
 
 
 
 
----- Original Message -----
Sent: Sunday, November 03, 2002 12:26 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: unysis

É isso aí! O descaramento chegou a ponto de alardearem na grande
imprensa que as eleições brasileiras foram comandadas por uma empresa
multinacional, de capital predominantemente americano! E ainda querem
dizer que nós somos o exemplo de democracia!

A respeito de [VotoEletronico] unysis,
em 3/11/2002, 09:51, Sérgio Salgado escreveu:

SS> Atenção para alguns absurdos nesta reportagem do Jornal do Commercio de hoje

SS> UNYSIS
SS> Fabricante de urnas eletrônicas comandou a maior eleição com voto obrigatório em todo o mundo
SS> Tecnologia a serviço da democracia

SS> LUCIANA DE MORAES

SS> Para a sociedade, as urnas eletrônicas utilizadas em todo o Brasil nas últimas eleições foram sinônimo de processos sem fraudes. Para as empresas envolvidas na informatização das votações,
SS> significam um novo negócio, que vem atraindo olhares atentos até mesmo dos países mais desenvolvidos. Este ano, a compra de novas urnas rendeu à americana Unisys, vencedora da licitação, um
SS> negócio de R$ 98 milhões.

SS> Ao todo, foram utilizadas 406 mil urnas para 115 milhões de eleitores. A compra das máquinas teve início em 96, ano em que algumas regiões experimentaram o voto eletrônico. Na época, a Unisys,
SS> primeira a desenvolver o projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), encomendado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), produziu 70 mil aparelhos, dando "corpo" ao sistema.

SS> Nas duas eleições que se seguiram, no entanto, a companhia perdeu as concorrências para a Procomp, que fabricou a maioria das máquinas utilizadas nos processos de 1998 e 2000. Este ano, a Unisys
SS> voltou a ganhar espaço e entregou ao TSE 51 mil novas urnas. Dez mil pessoas foram colocadas à disposição pela empresa para eventuais problemas técnicos, sendo que 100 permaneceram de plantão na
SS> central de atendimento.

SS> Entre as 406 mil urnas, havia máquinas das duas empresas, mas a atualização do sistema ficou por conta da Unisys. Diretor da divisão de setor público da Unisys, Edson Gissoni explica que isso foi
SS> possível porque a companhia foi a primeira a dominar o sistema, desde as primeiras eleições.

SS> A novidade deste ano ficou por conta dos módulos impressores conectados a algumas máquinas. Ao término da votação, o eleitor pôde levar para casa o voto impresso. Porém, o equipamento não
SS> apresentou o desempenho esperado. O TSE constatou que no primeiro turno as urnas acopladas à impressora causaram problemas e demora nas filas.

SS> Modernização chama a atenção de outros países
SS> Para 2004, ano em que os municípios escolhem prefeitos e vereadores, o TSE não deve encomendar novas máquinas, mas não descarta o upgrade das já existentes. Se este for o caso, as empresas terão
SS> que estar preparadas para nova licitação. Mas, conforme Gissoni, por enquanto, a Unisys ainda está "respirando" do último processo.

SS> Maior eleitorado do mundo, o Brasil é hoje o único país onde o voto é obrigatório a ter um sistema completamente informatizado. A modernização chamou a atenção de países como Estados Unidos,
SS> Japão, Colômbia e Venezuela, que mandaram representantes para acompanhar o processo eleitoral de perto.

SS> - As oportunidades de negócio sem dúvida ficaram muito mais fortes depois dessas eleições. Agora, vamos ficar de olho e acompanhar o interesse desses países - afirmou Gissoni. Segundo o
SS> executivo, nenhuma proposta foi feita à empresa até o momento.

SS> O diretor disse que, este ano, com a informatização em todo o País, as dúvidas que restavam sobre a capacidade do sistema de votação foram solucionadas. Para Gissoni, os Tribunais Regionais
SS> Eleitorais (TREs) e o TSE desempenharam muito bem seus papéis e dominaram com eficiência o processo.

SS> Alta do dólar elevou custo dos equipamentos
SS> A produção das urnas eletrônicas traz muito mais orgulho do que lucro. Por ter alguns componentes importados, a alta do dólar elevou o custo do equipamento, fazendo com que a despesa chegasse
SS> perto da receita. Além disso, a produção só vale a pena se tiver escala considerável, o que barateia o preço do produto.

SS> - Nos Estados Unidos, por exemplo, teríamos que negociar com cada Estado, já que não há um tribunal superior. Seria interessante se a maior parte manifestasse interesse - explicou Gissoni.

SS> O orgulho é fruto, principalmente, do sucesso das votações. No dia seguinte ao segundo turno, o presidente do TSE, ministro Nélson Jobim, ressaltou que não houve problemas relevantes no
SS> procedimento de votação.

SS> "Não é brincadeira você calcular que possam, em menos de 12 horas, ou seja, das 17 horas às 24 horas, ter a apuração de 90 milhões de votos, sem problemas em relação a impugnações", ressaltou o
SS> diretor da Unysis.

SS> Além do processo eleitoral, a Unisys também é responsável pelo Comprasnet, sistema eletrônico de compras do Governo Federal.
SS> Votação no mundo - Apesar da substituição de mais de 5 mil urnas, houve mesmo o que comemorar. O término das apurações na manhã seguinte ao primeiro turno e no mesmo dia do segundo é algo inédito
SS> quando se trata de um País com dimensões continentais e onde o voto é obrigatório para 115 milhões de eleitores.




SS> Sérgio Salgado

SS> * [EMAIL PROTECTED]








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Grande abraço,

Roger Chadel

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