Estimados Colegas do Voto Eletrônico, VEJAM A MATÉRIA PUBLICADA NO
ESTADÃO E ABAIXO REPRODUZIDA. Com a montagem das urnas eletrônicas
atuais que FHC preparou no Brasil, é fácil prever que Lula não se reelegerá em
2006. Só os tecnobobos
do PT é que não percebem isto. POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE
SEGURA, subscrevo-me Leamartine Pinheiro de Souza http://www.LeamartineP.Souza.nom.br
Tel: 21 2558-9814 Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo 22231-140 Rio de Janeiro, RJ __________________________________________________________ Lula não será imbatível em
2006, diz FHC Londres
- O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso considera precipitadas as previsões
feitas por alguns analistas de que a reeleição do presidente Luiz Inácio da
Silva em 2006 está praticamente garantida. "Não há ninguém imbatível na
vida, isso e conversa", disse FHC ao ser questionado sobre o tema por
jornalistas após participar do seminário "Nações Unidas e a Sociedade
Civil" na universidade britânica London School of Economics. "Vamos ver
como ele (Lula) está daqui a dois anos." Ele observou que Lula é uma
pessoa que tem características positivas, além de ser um líder popular.
"Mas também se achava que como a presença dele em São Paulo foi muito
forte, a candidata dele ganharia a eleição, mas ela perdeu", afirmou. Segundo FHC, ainda falta
muito tempo ate 2006 para se avaliar a chance de reeleição de Lula. "Vai
depender muito ainda do empenho do governo nas áreas sociais, na administração
do País, há muitos fatores", disse. "Mas certamente Lula tem
chances." Ao ser questionado sobre a
possibilidade de se candidatar a presidência em 2006,
FHC disse que o PSDB tem muitos nomes. Ele destacou o do
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin." O PSDB tem nomes em
quantidade, razão pela qual não é preciso falar no meu", disse, sorrindo.
"Certamente um deles é o do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin,
ainda mais porque nós tivemos uma votação muito expressiva não apenas na cidade
de São Paulo, mas também no Estado de São Paulo." FHC ressaltou, no entanto,
que o nome de Alckmin não é o único. "O governador de Minas Gerais é um
nome, o Tasso Jereissati é outro, o governador de Goiás pode ter alguma
aspiração", disse. O ex-presidente criticou a
performance de seu sucessor. Segundo ele, na parte econômica o governo tem
mostrado uma grande responsabilidade . "Ele
exorcizou os fantasmas que tinha sido criados pelo
próprio PT nos últimos vinte anos e isso é positivo", disse. Segundo ele,
no entanto, o desempenho do governo na área social é decepcionante. "Estou
fora do Brasil nesses últimos quarenta dias e não sei se houve milagre, mas se
ele não ocorreu a parte social me decepcionou",
disse. "Como sou amigo dele (Lula), eu sempre esperei que ele desse
mais." Segundo o ex-presidente,
não "há inovação nem programas novos" na política do atual governo
para a área social. "Depois de tantas críticas, pensei que ele viesse com
uma série de programas diferentes e novos, disse. "Quando você olha o
gasto social, percebe que foi bastante modesto." Cardoso também criticou a
parte "gerencial" do governo Lula. "Parece que houve uma espécie
de politização da máquina publica, não só com o partido do governo, mas também
com os partidos aliados", disse. "Houve a criação de muitos cargos de
confiança, mais de quarenta mil cargos de confiança." Segundo ele,
"isso tudo não é bom do ponto de vista do republicanismo", pois "é preciso fortalecer "gente com carreira, gente
profissional" dentro do governo. FHC disse que o resultados das eleições municipais foram muito claros,
pois "mostram uma diversidade das forcas políticas atuantes" no País.
"O resultado foi muito diversificado, o que entendo como positivo", disse . "Seria um processo mais preocupante se houvesse
um partido dominante " Segundo ele, os resultados
mostram vários partidos políticos competitivos. "E o PSDB é um partido
forte, ganhou muito nas áreas mais industrializadas, mais urbanizadas do
Brasil", disse. "O PT também." FHC elogiou a decisão do
governo brasileiro de reconhecer a China como uma economia de mercado. "É uma decisão de bom senso, disse. "O Brasil
reconheceu a realidade, a China é hoje uma economia de mercado." Ele disse que não vê
"inconveniente" na decisão judicial que determinou a abertura dos
arquivos militares do Brasil. "Quando estava na Presidência eu conversei
com o ministro do Exército e ele me garantiu que não tem nada que seja comprometedor,
que pode abrir.", disse Cardoso. "Não é que não exista documentação,
mas é que dificilmente ela está nos arquivos." Por João Caminoto, correspondente Leamartine Pinheiro de
Souza http:\\www.LeamartineP.Souza.nom.br
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