Rubem Nascimento da Rocha wrote:
> Calma, João. Tá parecendo eu, cara! Pega leve! Já basta eu!

Capaz rapaz. Uma segunda leitura com a cabeça fria e você percebe que eu 
apenas dei destaque para separar uma coisa da outra ;)

> O que o Adriano quis dizer é que tem desenvolvedores que, quando
> implementam classes de negócio, usam o GUID para identificação
> única de suas instâncias. É óbvio que GUID não em nada haver com
> OOP, mas tem desenvolvedor OO que usa GUID para identificar
> unicamente as instâncias de classes de negócio.

O que define uma instância é seu endereço de memória. Ao fazer 
referência a um objeto agregado, você guarda seu endereço e não seu 
GUID. O GUID identifica a instância na persistência, caso o 
armazenamento persistente não seja capaz de gerar uma chave única (xml 
me vem a mente).

Um GUID, no entanto, é necessário para referências em memória do modelo 
relacional (TDataset) devido a limitação deste modelo.

--
Joao Morais



> 
> Adriano Santos (Yahoo) wrote:
>> inclusive quem utiliza bastante GUID é o
>> pessoal que programa OO no Delphi.
> 
> OO não tem nada a ver com GUID. GUID tem a ver com geração de índice sem
> depender da base de dados, e que pode ser usado tanto para objetos de
> negócio quanto para o modelo relacional.
> 
> --
> Joao Morais
> 

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