Acho a Premissa #3 contestável. Existem estados possíveis onde o Lula enquanto elemento não terá uma pertinência completa nem no conjunto dos mortos quanto no dos não-mortos. Por exemplo, se ele entrar em coma profundo em detrimento de uma complicação de um procedimento cirúrgico. Dessa forma, a não ser que a premissa seja substituída e novas sejam acrescentadas para os casos nebulosos, a conclusão não vai se seguir dedutivamente das premissas embora eu tenha uma forte intuição que no outcome final, a conclusão original vai ser preservada mesmo se estendermos nosso sistema formal para uma lógica polivalente.
2011/10/31 Decio Krause <deciokra...@gmail.com> > Pessoal > Vejam como a lógica clássica nos ajuda a prever o nosso futuro: > > Premissa 1: Se Lula morrer, vira mártir, fortalece o PT, salva o PCdoB, > etc. e nós nos ferramos. > Premissa 2: Se for curado, vira santo, curado por Deus para salvar o > mundo, fortalece o PT, se reelege e nós nos ferramos. > Premissa 3: O cara morre ou não morre. > Conclusão: Nós nos ferramos. > > ________________________________ > Decio Krause > Departamento de Filosofia > Universidade Federal de Santa Catarina > 88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil > deciokrause[at]gmail.com > www.cfh.ufsc.br/~dkrause > ________________________________ > "He [God] will never choose among indiscernibles" > (G.W.Leibniz) > He (God) would never choose among discernibles too > > > > > > > > _______________________________________________ > Logica-l mailing list > Logica-l@dimap.ufrn.br > http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l > _______________________________________________ Logica-l mailing list Logica-l@dimap.ufrn.br http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l