Olá,

Concordo com o ponto do Marcelo. A questão é entender por que Olavo faz
"sucesso".

Sugiro a leitura do livro
O Ódio Como Política. A Reinvenção da Direita no Brasil

Está de graça para Kindle até hoje.

https://www.amazon.com.br/%C3%93dio-Pol%C3%ADtica-Reinven%C3%A7%C3%A3o-Direita-Brasil/dp/8575596543?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=o+odio+como+politica&qid=1540832730&sr=8-1&ref=sr_1_1

Não li ainda (vou ler quando chegar minha versão em papel)  mas estava
escutando um podcast sobre o livro e o tema
https://revolushow.com/revolushow-26-o-odio-como-politica/

Uma ideia é que parte deste pessoal não quer mesmo discutir seriamente.

Um bom exemplo foi o que o Olavo fez durante a campanha. Fez uma análise
mentirosa de um livro do Haddad, postou no Facebook, rapidamente printaram
e disseminaram loucamente, ele apagou. Ficou por isso mesmo para ele. Mas a
mentira já tinha se espalhado. Isto tem a ver com Filosofia ou com
manipulação?

Abs.
Adolfo



Em seg, 29 de out de 2018 às 12:59, Marcelo Finger <mfin...@ime.usp.br>
escreveu:

> Muito simplista sua análise ...
>
>
> On Mon, Oct 29, 2018 at 11:47 AM Walter Carnielli <
> walter.carnie...@gmail.com> wrote:
>
>> Como Olavo de Car(v)alho  esta fazendo  sucesso e adquirindo relevância.?
>>
>> Berrando, gritando e sustituindo  argumentos por palavrões. É  pura
>> escatologia, que contenta  aqueles que não conseguem perceber sutilezas no
>> argumento filosófico.
>>
>> Se alguém propuser tirar o V do  nome  dele, pelo menos ficará coerente...
>>
>> W.
>>
>> Em seg, 29 de out de 2018 14:59, Marcelo Finger <mfin...@ime.usp.br>
>> escreveu:
>>
>>> Oi Eduardo.
>>>
>>> Obrigado pelo post.
>>>
>>> Acho que é discussão agora não deve se fixar sobre se o que ele fala
>>> está correto ou errado. Provavelmente o último, muitas vezes.
>>>
>>> Mas passar a ser: porque é que o que ele fala está fazendo tanto sucesso
>>> entre um grupo cada vez maior de pessoas e está adquirindo relevância.
>>>
>>> O texto que você postou vai nessa direção.
>>>
>>> Abraços
>>>
>>>
>>> On Mon, Oct 29, 2018 at 9:42 AM Eduardo Ochs <eduardoo...@gmail.com>
>>> wrote:
>>>
>>>> Saiu um artigo no Intercept sobre o Olavo e o olavismo...
>>>>
>>>> https://theintercept.com/2018/10/28/novo-brasil-esculpido-olavo-de-carvalho/
>>>>
>>>>   [[]] =\,
>>>>     Eduardo
>>>>
>>>>
>>>> On Thu, Oct 25, 2018 at 8:02 PM Joao Marcos <botoc...@gmail.com> wrote:
>>>>
>>>>> Obrigado por compartilhar o "polêmico" texto, Manuel.  Não comentarei
>>>>> a respeito do "5o princípio de Euclides", com o qual não tenho
>>>>> qualquer compromisso.  Seguem críticas simples que poderiam ser
>>>>> formuladas por qualquer um de nós (isto é, pelas "pessoas que não
>>>>> sabem ler" que são membros desta lista):
>>>>>
>>>>> 1 - A "crença" no infinito atual não é necessária ao citado resultado
>>>>> de Cantor; os conjuntos em questão são recursivos e a bijeção pode ser
>>>>> definida recursivamente.
>>>>>
>>>>> 2 - A bijeção pode ser estabelecida tanto entre os signos (numerais)
>>>>> quanto entre suas denotações (números).  São duas demonstrações
>>>>> distintas, claro, e qualquer uma das duas leva ao mesmo "assombro".
>>>>>
>>>>> 3 - A definição da bijeção não precisa depender de uma ordem imposta
>>>>> sobre os conjuntos subjacentes.
>>>>>
>>>>> 4 - Os pares podem ser facilmente definidos usando os naturais (ou
>>>>> mais propriamente os inteiros), tanto recursivamente quanto em forma
>>>>> fechada; reciprocamente, os naturais também podem ser "definidos", se
>>>>> alguém preferir como "as metades dos pares"; a escolha de quem é o
>>>>> domínio e de quem é o contra-domínio da bijeção é uma mera questão de
>>>>> conveniência, que não faz nenhuma diferença do ponto de vista do
>>>>> resultado e da teoria cantoriana.
>>>>>
>>>>> 5 - O "problema da parte e do todo" pode ser evitado reformulando a
>>>>> demonstração como uma bijeção que é apresentada, digamos, entre os
>>>>> números naturais e os números racionais da forma n/2, com n natural;
>>>>> nenhum dos dois conjuntos é uma "parte" do outro.  Ao terminar a
>>>>> demonstração, se quiser, você pode trocar todas as ocorrências de n/2
>>>>> por ocorrências de 2n.  Voilà.
>>>>>
>>>>> Para o benefício do alegado filósofo, não estou aqui apresentando
>>>>> "demonstrações" (nem muito menos "refutações"), mas apenas sugestões
>>>>> de estudo para que ele possa eliminar suas confusões, que são de fato
>>>>> bastante simples.  Se o Olavo não entender esta matemática "profunda",
>>>>> contudo, sempre pode pedir a seu irmão matemático para lhe ajudar a
>>>>> entender.
>>>>>
>>>>> Joao Marcos
>>>>> On Thu, Oct 25, 2018 at 8:22 PM Manuel Doria <manueldo...@gmail.com>
>>>>> wrote:
>>>>> >
>>>>> > Prezado João Marcos,
>>>>> >
>>>>> > Segue aqui o trecho onde Olavo alega ter revelado raciocínios
>>>>> falaciosos por parte de Georg Cantor:
>>>>> >
>>>>> > Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder
>>>>> refutar o 5º princípio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte )
>>>>> pelo argumento de que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do
>>>>> conjunto dos números inteiros, pode ser posto em correspondência biunívoca
>>>>> com ele, de modo que os dois con- juntos teriam o mesmo número de 
>>>>> elementos
>>>>> e, assim, a parte seria igual ao todo: 1, 2, 3, 4..... n 2, 4, 6, 8..... 
>>>>> 2n
>>>>> = n Com esta demonstração, Cantor e seus epígonos acreditavam estar
>>>>> derrubando, junto com um princípio da geometria antiga, também uma crença
>>>>> estabelecida do senso comum e um dos pilares da lógica clássica,
>>>>> descortinando assim os horizontes de uma nova era do pensamento humano.
>>>>> Esse raciocínio baseia-se na suposição de que tanto o conjunto dos números
>>>>> inteiros como o dos pares são conjuntos infinitos atuais, e ele pode
>>>>> portanto ser re- jeitado por quem acredite, com Aristóteles, que o 
>>>>> infinito
>>>>> quantitativo é só potencial, nunca atual. Mas, mesmo aceitando-se o
>>>>> pressuposto dos infinitos atuais, a demons- tração de Cantor é apenas um
>>>>> jogo de palavras, e bem pouco engenhoso no fundo. Em primeiro lugar, é
>>>>> verdade que, se representarmos os números inteiros cada um por um signo (
>>>>> ou cifra ), teremos aí um conjunto ( infinito ) de signos ou cifras; e
>>>>> se,nesse conjunto, quisermos destacar por signos ou cifras especiais os
>>>>> números que representem pares, então teremos um “segundo” conjunto que 
>>>>> será
>>>>> parte do primeiro; e, sendo ambos infinitos, os dois conjuntos terão o
>>>>> mesmo número de ele- mentos, confirmando o argumento de Cantor. Mas isso é
>>>>> confundir os números com seus meros signos, fazendo injustificada 
>>>>> abstração
>>>>> das propriedades matemáticas que definem e diferenciam os números entre si
>>>>> e, portanto, abolindo implicitamente também a distinção mesma entre pares 
>>>>> e
>>>>> ímpares, na qual se baseia o pretenso ar- gumento. “4” é um signo, “2” é 
>>>>> um
>>>>> signo, mas não é o signo “4” que é o dobro de 2, e sim a quantidade 4, 
>>>>> seja
>>>>> ela representada por esse signo ou por quatro bolinhas. O conjunto dos
>>>>> números inteiros pode conter mais signos numéricos do que o con- junto dos
>>>>> números pares— já que abrange os signos de pares e os de ímpares—, mas não
>>>>> uma maior quantidade de unidades do que a contida na série dos pares. A
>>>>> tese de Cantor escorrega para fora dessa obviedade mediante o expediente 
>>>>> de
>>>>> jogar com um duplo sentido da palavra “número”, ora usando-a para designar
>>>>> uma quantidade definida com propriedades determinadas ( entre as quais a 
>>>>> de
>>>>> ocupar um certo lugar na série dos números e a de poder ser par ou ímpar 
>>>>> ),
>>>>> ora para designar o mero signo de número, ou seja, a cifra. A série dos
>>>>> números pares só é composta de pares porque é contada de dois em dois, 
>>>>> isto
>>>>> é, saltando-se uma unidade entre cada dois números; se não fosse con- tada
>>>>> assim, os números não seriam pares. De nada adianta aqui recorrer ao
>>>>> subter- fúgio de que Cantor se refere ao mero “conjunto” e não à “série
>>>>> ordenada”; pois o conjunto dos números pares não seria de pares se seus
>>>>> elementos não pudessem ser ordenados de dois em dois numa série ascendente
>>>>> ininterrupta que progride pelo acréscimo de 2, nunca de 1; e nenhum número
>>>>> poderia ser considerado par se pudesse livremente trocar de lugar com
>>>>> qualquer outro na série dos inteiros. “Pari- dade” e “lugar na série” são
>>>>> conceitos inseparáveis: se n é par, é porque tanto n+1 como n-1 são
>>>>> ímpares. Nesse sentido, é unicamente a soma implícita das unidades não
>>>>> mencionadas que faz com que a série de pares seja de pares. Portanto— e 
>>>>> eis
>>>>> aqui a falácia de Cantor—, não há aqui duas séries de números, mas uma
>>>>> única, contada de duas maneiras: a série dos números pares não é realmente
>>>>> parte da série dos números inteiros, mas é a própria série dos números
>>>>> inteiros, contada ou nomeada de uma determinada maneira. A noção de
>>>>> “conjunto” é que, desta- cada abusivamente da noção de “série”, produz 
>>>>> todo
>>>>> esse samba-do-alemão-doido, dando a aparência de que os números pares 
>>>>> podem
>>>>> constituir um “conjunto” inde- pendentemente do lugar de cada um na série,
>>>>> quando o fato é que, abstraída a posi- ção na série, não há mais paridade
>>>>> ou imparidade nenhuma. Se a série dos números inteiros pode ser
>>>>> representada por dois conjuntos de signos, um só de pares, outro de pares
>>>>> mais ímpares, isto não significa que se trata de duas séries realmente
>>>>> distin- tas. A confusão que existe aí é entre “elemento” e “unidade”. Um
>>>>> conjunto dex uni-dades contém certamente o mesmo número de “elementos” que
>>>>> um conjunto dex pares, mas não o mesmo número de unidades. O que Cantor 
>>>>> faz
>>>>> é, no fundo, substancializar ou mesmo hipostasiar a noção de “par” ou
>>>>> “paridade”, supondo que um número qualquer possa ser par “em si”, inde-
>>>>> pendentemente de seu lugar na série e de sua relação com todos os demais
>>>>> números (inclusive, é claro, com sua própria metade), e que os pares 
>>>>> possam
>>>>> ser contados como coisas e não como meras posições intercaladas na série
>>>>> dos números inteiros. No seu “argumento”, não se trata de uma verdadeira
>>>>> distinção entre todo e par- te, mas sim de uma comparação meramente verbal
>>>>> entre um todo e o mesmo todo, diversamente denominado. Não se tratando de
>>>>> um verdadeiro todo e de uma verda- deira parte, não se pode falar então de
>>>>> uma igualdade de elementos entre todo e parte, nem, portanto, de uma
>>>>> refutação do 5º princípio de Euclides. Cantor erra o alvo por muitos 
>>>>> metros.
>>>>> >
>>>>> > Em qui, 25 de out de 2018 17:46, Joao Marcos <botoc...@gmail.com>
>>>>> escreveu:
>>>>> >>
>>>>> >> Como este assunto em princípio nada tem a ver com o "Dia
>>>>> Internacional
>>>>> >> da Lógica"
>>>>> >>
>>>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msg/logica-l/lKvBQm5eOg8/JXqHZkv0BgAJ
>>>>> >> inicio outra thread para os interessados.
>>>>> >>
>>>>> >> On Thu, Oct 25, 2018 at 4:45 PM A***** N*** wrote:
>>>>> >> >
>>>>> >> > Acho que a questão é ignorar o Olavo (concordo com tudo que
>>>>> disseram acima dele).
>>>>> >>
>>>>> >> A*****, aí bem pertinho de você, em SC, uma advogada eleita deputada
>>>>> >> federal há três semanas com mais de 100 mil votos fez toda sua
>>>>> >> campanha se auto-descrevendo como "aluna do Olavo de Carvalho desde
>>>>> >> 2006".  Não dá para ignorar.
>>>>> >>
>>>>> >> * * *
>>>>> >>
>>>>> >> O alegado filósofo já é discutido ---e desmontado--- na LOGICA-L ao
>>>>> >> menos desde 2012 (discussão comentada aparentemente com cinco anos
>>>>> de
>>>>> >> atraso pelo Olavo no video que o Yuri enviou).  Exemplo:
>>>>> >>
>>>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msg/logica-l/QFRRpcVLPnc/bA9vvh7Jer0J
>>>>> >> Também outros colegas nossos já dispenderam seu tempo com
>>>>> boçalidades
>>>>> >> que tinham a mesma origem, noutros lugares:
>>>>> >> http://adonaisantanna.blogspot.com/2015/02/olavo-de-carvalho.html
>>>>> >>
>>>>> >> Aparentemente o principal argumento apresentado por Olavo no dito
>>>>> >> video para se defender é de que "todos os membros da lista, um por
>>>>> um"
>>>>> >> são "pessoas incultas e incapazes de lidar com os problemas da
>>>>> >> realidade", pessoas que "não têm domínio da gramática do seu
>>>>> idioma" e
>>>>> >> que por isso "não têm o sentido da linguagem", e não são capazes de
>>>>> >> realizar uma "formalização lógica" por terem falhado em aprender
>>>>> antes
>>>>> >> a boa "formalização gramatical".  Afirma ali Olavo: "o uso
>>>>> >> inapropriado da linguagem comum e corrente expressa uma deficiência
>>>>> de
>>>>> >> percepção".
>>>>> >>
>>>>> >> Olavo afirma "se as pessoas estudam Lógica, é evidente que a
>>>>> ocupação
>>>>> >> delas diz respeito a provas e refutações", e sustenta que "ao longo
>>>>> da
>>>>> >> tradição filosófica [as provas e refutações] sempre significaram
>>>>> muito
>>>>> >> pouca coisa".  Em particular, no video, Olavo dá a impressão de
>>>>> >> reconhecer que _não_ teria tentado *refutar* a teoria dos Conjuntos
>>>>> >> Transfinitos de Cantor, "ao ter escrito apenas uma página e meia
>>>>> sobre
>>>>> >> o assunto em um livro de quatrocentas páginas" [alguém poderia
>>>>> postar
>>>>> >> aqui este trecho completo?], e diz que de fato não pode ter tentado
>>>>> >> refutar a teoria de Cantor, pois, segundo ele, qualquer "refutação
>>>>> >> cabal" demanda _centenas de páginas_, e consiste em "um trabalho
>>>>> muito
>>>>> >> mais sistemático e muito mais meticuloso".
>>>>> >>
>>>>> >> Por fim, no video o descrédito completo dos participantes da
>>>>> >> discussão, neste fórum (e de "todos os representantes da classe
>>>>> >> universitária brasileira", pessoas que são "despreparadas [...] mas
>>>>> >> não têm cultura"), se dá ao apontar que:
>>>>> >> "nenhum deles é autor de algum trabalho monumental nesta coisa [a
>>>>> >> Lógica], nenhum deles tá na altura, sei lá, do Newton da Costa ou do
>>>>> >> Alexandre Costa-Leite".
>>>>> >>
>>>>> >> * * *
>>>>> >>
>>>>> >> Joao Marcos
>>>>> >>
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>>>>> "LOGICA-L" dos Grupos do Google.
>>>>> >> Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails
>>>>> dele, envie um e-mail para logica-l+unsubscr...@dimap.ufrn.br.
>>>>> >> Para postar neste grupo, envie um e-mail para
>>>>> logica-l@dimap.ufrn.br.
>>>>> >> Visite este grupo em
>>>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/group/logica-l/.
>>>>> >> Para ver esta discussão na web, acesse
>>>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CAO6j_LiXGDTr5dCOJ%2BeZZ1K72eomrBkh23o3Svt8F%3D%2BBwN5Lbw%40mail.gmail.com
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>>>> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CADs%2B%2B6h8qT8NmQJpH15mJwDMspM%2BnN-6UeBd%3DUYoLMaqnuOmkQ%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer>
>>>> .
>>>>
>>>
>>>
>>> --
>>>  Marcelo Finger
>>>  Departament of Computer Science, IME
>>>  University of Sao Paulo
>>>  http://www.ime.usp.br/~mfinger
>>>  ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1391-1175
>>>  ResearcherID: A-4670-2009
>>>
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>>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CABqmzx1J_n6xQbiM0dZQDHj%3DPWMSyf%3DjxWh_kVsazwH2odek1A%40mail.gmail.com
>>> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CABqmzx1J_n6xQbiM0dZQDHj%3DPWMSyf%3DjxWh_kVsazwH2odek1A%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer>
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>> Acesse esse grupo em
>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/group/logica-l/.
>> Para ver essa discussão na Web, acesse
>> https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CA%2Bob58NwojmB%2BpTFNjNx7BO4aiLt4qTUT5Baq6JTv-G4wudo%2Bw%40mail.gmail.com
>> <https://groups.google.com/a/dimap.ufrn.br/d/msgid/logica-l/CA%2Bob58NwojmB%2BpTFNjNx7BO4aiLt4qTUT5Baq6JTv-G4wudo%2Bw%40mail.gmail.com?utm_medium=email&utm_source=footer>
>> .
>>
>
>
> --
>  Marcelo Finger
>  Departament of Computer Science, IME
>  University of Sao Paulo
>  http://www.ime.usp.br/~mfinger
>  ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1391-1175
>  ResearcherID: A-4670-2009
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> .
>


-- 
==================================================================
Adolfo Neto
Associate Professor - Federal University of Technology, Paraná
Web: http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~adolfo
Mestrado em Computação Aplicada: http://www.ppgca.ct.utfpr.edu.br
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