Ainda não. Estou supercurioso, pq cada um achou uma resposta diferente.
Ficou de entregar semana que vem.

Abcs,
Fernando Gama



2009/4/15 Bruno França dos Reis <bfr...@gmail.com>

> Oi, Fernando, parece que deu um pau ou no meu email ou na lista, esta sua
> mensagem (da sua prova) só chegou agora há alguns minutos (assim como umas
> 30 mensagens da OBM-L desta última semana), então acho que já foi o prazo.
>
> E aí, alguém conseguiu resolver o problema? Seu professor comentou?
>
>
> Bruno
>
>
> --
> Bruno FRANÇA DOS REIS
>
> msn: brunoreis...@hotmail.com
> skype: brunoreis666
> tel: +33 (0)6 28 43 42 16
>
> http://brunoreis.com
> http://blog.brunoreis.com
>
> GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key
>
> e^(pi*i)+1=0
>
>
> 2009/4/13 Fernando Lima Gama Junior <fgam...@gmail.com>
>
> Eu também não sei explicar como, mas o professor meu, calcado no teorema
>> SVD disse que há como sair. Aliás, essa é prova do doutorado. Vou
>> transcrevê-la aqui:
>>
>> "Considere uma matriz quadrada n x n, A. Considere que você consiga
>> decompô-la, através do método de Gauss, em uma matriz UU (ou LL). Provar que
>> através do cálculo dos autovalores e autovetores de UU (ou LL) é possível
>> encontrar os autovalores e autovetores de A".
>>
>> Meu esboço:
>>
>> A = LL.UU
>>
>> UU - decomposição em Gauss
>> A - dado do problema
>> LL calculável
>>
>> autovalor de UU - linha diagonal
>> autovalor de LL - linha diagonal
>>
>> Relação entre os autovetores de LL e UU (não sei ainda como estabelecer)
>>
>> Bem, a prova parece ser tão fácil que ele deu "uma semana" para a gente
>> fazer, podendo consultar o que fosse. O prazo termina amanhã e ninguém ainda
>> conseguiu. Por isso joguei o problema na lista.
>>
>> Abraços,
>>  Fernando
>>
>>
>>
>> Fernando Gama
>>
>>
>>
>> 2009/4/12 Bruno França dos Reis <bfr...@gmail.com>
>>
>>> Fernando, não entendi direito ainda. Eu peguei a matriz que eu mandei no
>>> exemplo anterior, que tinha autovalores 1 2 e 3, e fiz a decomposição LU, e
>>> no final das contas U tem autovalores 1, 1 e 1, ao passo que L tem
>>> autovalores 4, 3 e 0.5, ou seja, não são os mesmos que da matriz A. Vc falou
>>> que a partir daí "sai" os autovalores de A, eu não consegui ver como :/
>>> Vc poderia explicar?
>>>
>>> Abraço
>>> Bruno
>>>
>>> --
>>> Bruno FRANÇA DOS REIS
>>>
>>> msn: brunoreis...@hotmail.com
>>> skype: brunoreis666
>>> tel: +33 (0)6 28 43 42 16
>>>
>>> http://brunoreis.com
>>> http://blog.brunoreis.com
>>>
>>> GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key
>>>
>>> e^(pi*i)+1=0
>>>
>>>
>>> 2009/4/12 Fernando Lima Gama Junior <fgam...@gmail.com>
>>>
>>> O teorema da decomposição SVD, garante que os autovalores são os mesmos.
>>>> SVD é a sigla do termo em inglês Singular Value Decomposition, decomposição
>>>> em valores singulares, no caso, autovalores. Pode ser visto em Matrix
>>>> Computation de Loan Golub, Numerical Analisys de R. L. Burden and J. D.
>>>> Faires.
>>>>
>>>> Fernando Gama
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> 2009/4/12 Bruno França dos Reis <bfr...@gmail.com>
>>>>
>>>> Fernando, poderia explicar melhor seu método? Não entendi como funciona.
>>>>> Abraço
>>>>> Bruno
>>>>>
>>>>> --
>>>>> Bruno FRANÇA DOS REIS
>>>>>
>>>>> msn: brunoreis...@hotmail.com
>>>>> skype: brunoreis666
>>>>> tel: +33 (0)6 28 43 42 16
>>>>>
>>>>> http://brunoreis.com
>>>>> http://blog.brunoreis.com
>>>>>
>>>>> GPG Key: http://brunoreis.com/bruno-public.key
>>>>>
>>>>> e^(pi*i)+1=0
>>>>>
>>>>>
>>>>> 2009/4/12 Fernando Lima Gama Júnior <fgam...@gmail.com>
>>>>>
>>>>>>  À despeito do que o Bruno pensa, é possível sim usar Gauss para
>>>>>> calcular autovalores. Só não consegui ainda achar os autovetores.
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>> A = LL X UU
>>>>>>
>>>>>> UU -> gauss
>>>>>> LL=A*UU^(-1)
>>>>>>
>>>>>> Descobre-se os autovalores LL e UU e daí sai os autovalores de A.
>>>>>>
>>>>>> O problema é com os autovetores...
>>>>>>
>>>>>> Well, quem não acredita é só tentar em casa...
>>>>>>
>>>>>> Fernando
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>> silverra...@gmail.com escreveu:
>>>>>>
>>>>>>  Caros colegas,
>>>>>>>  Como posso usar o método de Gauss pra calcular autovalores?
>>>>>>>  (...)
>>>>>>>  Ok, brincadeirinhas à parte.. gostaria de outras opiniões sobre a
>>>>>>> minha resolução
>>>>>>> do seguinte problema.
>>>>>>>   * Problema: Seja X um subconjunto não-vazio, limitado e fechado da
>>>>>>> reta.
>>>>>>> Considere uma função F: X -> X contínua, não-decrescente.
>>>>>>> Prove que existe p pertencente a X tal que F( p ) = p, ou seja, F tem
>>>>>>> um ponto fixo.
>>>>>>>   * Demonstração: Escolha y0 em X. Construa a sequência:
>>>>>>> y1 = f( y0 ), y2 = f( y1 ), ..., yn = f( y(n-1) ),...
>>>>>>>  Como X é limitado, a sequência {yn} é limitada. Além disso, sendo F
>>>>>>> não-decrescente,
>>>>>>> a sequência {yn} é monótona. Logo {yn} é convergente.
>>>>>>> Como X é fechado, lim (yn) pertence a X.
>>>>>>>  F contínua => F( lim (yn) ) = lim (F(yn)) = lim (y(n+1)) = lim (yn).
>>>>>>>  Ou seja, lim (yn) é um ponto fixo para F.
>>>>>>>   Cometi algum erro Crasso, ou é isso mesmo?
>>>>>>>  Obrigado! :)
>>>>>>>  - Leandro.
>>>>>>>
>>>>>>
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>>>>>> =========================================================================
>>>>>> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
>>>>>> http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html<http://www.mat.puc-rio.br/%7Eobmlistas/obm-l.html>
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