Obrigado pela explicação Artur Steiner. Pelo que você falou, a
explicação dele não tem nem sentido, correto?
sds
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Antonio G Oliveira
On 2015-10-14 14:04, Vitório Batista Lima da Silva wrote:
Eita ...maldade Steiner ....rsrsrsrs
-----Mensagem original-----
De: owner-ob...@mat.puc-rio.br [mailto:owner-ob...@mat.puc-rio.br] Em
nome de Artur Costa Steiner
Enviada em: quarta-feira, 14 de outubro de 2015 13:37
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Düvida sobre o infinito de Cantor
O filósofo, assim ele se proclama, Olavo de Carvalho devia se abster
de falar sobre o que não conhece. O conjunto dos inteiros e o dos
pares são conceitos matematicamente distintos. Não são iguais
simplesmente porque nem todo inteiro é par.
Eles tem a mesma cardinalidade, há uma bijeção entre eles. Uma das
características de conjuntos infinitos é terem a mesma cardinalidade
que um de seus subconjuntos próprios.
Não tem nada a ver com a parte ser igual ao todo. Aliás, para dizer
isto de forma matematicamente correta, é preciso definir o que
significa ser maior. No caso de conjuntos, costuma-se às vezes dizer
que A é menor que B se A for subconjunto próprio de B. Sendo assim, o
o conjunto dos pares é menor do que o dos inteiros.
Para deixar Olavo ainda mais louco, diga a ele que no intervalo (0, 1)
há tantos elementos quanto em toda a reta real. E também tantos quanto
em todo o espaço R^3... Segundo ele, isto implica que o intervalo (0,
1) e o espaço R^3 são a mesma coisa.....
Ele talvez tenha a resposta para a hipótese do contínuo.
Artur Costa Steiner
Em 14 de out de 2015, às 12:37, antoni...@openmailbox.org escreveu:
Boa tarde grupo
Um amigo meu apresentou um texto de um professor que teria refutado
Cantor.
O texto está entre as páginas 104 e 106
(http://forum.antinovaordemmundial.com/attachment.php?aid=2523)
No texto ele diz o seguinte:
Só para dar um exemplo: O célebre Georg Cantor acreditou poder
refutar o
5º princÃpio de Euclides ( de que o todo é maior que a parte ) pelo
argumento de
que o conjunto dos números pares, embora sendo parte do conjunto dos
números
inteiros, pode ser posto em correspondência biunÃvoca com ele, de
modo
que os dois conjuntos teriam o mesmo número de elementos e, assim, a
parte
seria igual ao todo.
Ele termina dizendo isto:
No seu “argumentoâ€, não se trata de uma verdadeira distinção
entre todo e
parte, mas sim de uma comparação meramente verbal entre um todo e o
mesmo
todo, diversamente denominado. Não se tratando de um verdadeiro todo
e de
uma verdadeira parte, não se pode falar então de uma igualdade de
elementos
entre todo e parte, nem, portanto, de uma refutação do 5º
princÃpio de Euclides.
Cantor erra o alvo por muitos metros
Existe alguma demonstração neste texto que Cantor estaria errado?
sds
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Antonio G Oliveira
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