Luiz,

Não vejo exatamente dessa maneira. Se analisarmos a quantidade de vezes que
temos problema em um datafile em determinado período, sempre optaríamos por
bigfile tablespace.

O maior problema que vejo em ter um smallfile tablespace é a administração
(ou uma vantagem, pois o ambiente será bem controlado).

E outra opinião minha: se tiver datafile de 32GB, não precisaríamos ficar
discutindo sobre datafiles de 2 ou 4GB (é muita diferença), porque
perfornace seria realmente se tivéssemos datafiles pequenos (2 ou 4GB)e
problemas específicos (em apenas um datafile); e com um datafile de 32GB não
há como comparar com 2 ou 4GB, pois certamente haverá diferença na
performance ou no tempo de restore.

Acho que é isso.

[]s
Braga


2010/7/5 Luiz Antonio Camargo <luizla...@gmail.com>

> Legal...
>
> Mas o fato de esperar por um problema em somente 1 DATAFILE, como uma
> corrupção de bloco ou um delete acidental, seria algo determinante para
> dizer: "meu datafile terá 2GB" ou "meu datafile tera 32GB"?
>
> att.
>
> luiz
>
> Em 5 de julho de 2010 12:59, Marcos Braga <braga.mar...@gmail.com>
> escreveu:
>
> >
> >
> > Olá Luiz,
> >
> > Só esclarecendo a dúvida quanto a limitação do tamanho.
> >
> > Essa limitação está somente nos tablespaces SMALLFILES, onde o Oracle
> > suporta 4000 (quatro mil) blocos em cada datafile, e 1022 (se não me
> > engano)
> > datafiles por tablespace; se levarmos em consideração que o tamanho
> padrão
> > do bloco é 8196, portanto teremos quase 32G em um datafile, o que é
> > considerado, por alguns, como uma limitação do sistema operacional, mas
> não
> > tem nada haver, é limitação da tablespace SMALLFILE.
> >
> > Em BIGFILE tablespaces você não tem essa limitação, porque o Oracle cria
> > somente um datafile (não me recordo qual era o limite, mas estava
> rondando
> > os TeraBytes).
> >
> > Quanto a questão da performance no restore de arquivos, já tive muito
> > problema com isso, que foram causados em hosts standalone com discos
> > locais,
> > e quando instalamos Storage, não vi mais diferença em restaurar um
> > tablespace com 5 datafiles ou uma tablespace com mesmo tamanho de 1
> > datafile.
> >
> > Mas se pensarmos um pouco também chega-se a conclusão de que..., se
> > efetuarmos um restore da tablespace tal o tamanho é o mesmo. Penso que a
> > vantagem é se um dos datafiles que fazem parte da tablespace estiver com
> > problemas, aí sim um restore será mais performático do que efetuar um
> > restore de um datafile grande (mas só nesses casos).
> >
> > Bom..., essa é minha opinião.
> >
> > []s
> > Braga
> >
> > 2010/7/5 Luiz Antonio Camargo <luizla...@gmail.com <luizlaiho%
> 40gmail.com>
> > >
> >
> >
> > >
> > >
> > > Bom Dia
> > >
> > > Queria abrir uma pequena discussão baseada na experiência que todos
> aqui
> > já
> > > tiveram com tamanho de DATAFILE.
> > >
> > > Encontro inúmeras bases com datafile de 2GB que estouram o tamanho e
> > > ganhamos dinheiro colocando mais um datafile de 2GB, rss.
> > >
> > > Ok, mas se o limite é 32GB, porque limitar? Já ouvi dizer que é devido
> ao
> > > ZIP do Linux que compacta só até 2GB (ou 4GB, não me recordo), já ouvi
> > > dizer
> > > que é por limitação de transferência de arquivo para FAT32, etc. Mas
> tudo
> > > que ouvi que limitava são coisas obsoletas, como esse zip, já que hoje
> > > temos
> > > o GZIP e ainda mais, já que não é recomendado compactar qualquer backup
> > > devido ao tempo de recuperação.
> > >
> > > Ok, então vou deixar a tbs com 32GB. Mas dai muito falam que isso pode
> > > interferir no desempenho da base de dados, ou que é melhor voltar 5
> > > arquivos
> > > de 2GB de uma fita do que 1 de 10GB, se perder um arquivo, perde tudo,
> > etc.
> > >
> > > O que vocês acham de tudo isso levando em conta que a base está
> > "protegida"
> > > por um backup diário de RMAN, possui tabelas grandes e médias, tbs de
> > > índice
> > > e dados,
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]

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