chiappa, muito me surpreende você dizer que 200M para um redolog é um redolog 
"anão".
tá certo que tem pendrive muito grande hoje em dia, mas, essas coisas não são 
equivalentes, penso eu.
2GB de redolog é um tamanho inicial mínimo?
desse jeito, em um ambiente Oracle RAC com 8 nodes tenho que ter um storage 
para os redologs e outro para o resto do banco, né?
8 nodes x 5 grupos x 2GB = 80GB de redologs!
e se for multiplexado:
8 nodes x 5 grupos x 2 membros x 2GB = 160GB de redologs...
bom, acho que, além de mim, mais gente também gostaria que você explicasse um 
pouco mais sobre essa questão de redologs com absurdos 2GB cada...
abraço.

--- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br, José Laurindo <jlchiappa@...> escreveu
>
>   Vamos por partes : PRIMEIRO DE TUDO, sorry, mas 200mb é *** RIDICULAMENTE 
> PEQUENO ***, é MINÚSCULO - se esse banco tem a MENOR PRETENSÂO de ser um 
> teste sério, um Homologação de alguma coisa, vc deve estar com MONTES de 
> waits por causa de log switch, com os redos enchendo a toda hora ... Não faz 
> o MENOR SENTIDO se ter redo logs ANÔES assim, pra gente começar a conversar 
> bota cada redo pra 2 Gb, Mínimo (isso é menos que meu pendrive, é um Início, 
> mesmo) ...  Outra coisa é o LOG BUFFER, ele não pode ser nem muito grande que 
> fique inutilizado na maior porção nem muito pequeno que force gravação de 
> redo a toda hora pela regra de 1/3 de redo log buffer cheio ou qquer outra... 
> Minha sugestão (SE o seu database está com menos hoje) é começar com 1 Mb , e 
> ir testando a partir daí...
> 
>  DEPOIS disso feito,  aí sim vamos pensar no I/O : pra início de conversa, se 
> vc está preocupado com performance de escrita de redo logs, vc deveria estar 
> pensando muito mais é no LGWR (LOG WRITER, o nome já diz) do que no DBWR (que 
> tem a ver por causa dos COMMITs, que forçam materialização & flush de redo, 
> mas se vc estiver comitabndo em excesso a otimização óbvia é comitar menos, 
> comitar só no fim da transação)... 
>   Anyway : pra atingir a melhor performance de gravação, via de regra o que 
> vc precisa é de Direct I/O  (I/O não-bufferizado) ** E ** de I/O Asynch (ie, 
> aonde o I/O propiamente dito é feito EM BACKGROUND, permitindo ao requester 
> processar outras coisas enquanto isso) : a não ser em RARÍSSIMOS CASOS de 
> tempestades de gravação, com montes de processos querendo gravar montes de 
> coisa , um DBWR (com DIo e AIO, of course)  é plenamente capaz de dar conta, 
> múltiplos DBWR são ** quebra-galhos ** para quando por qquer motivo vc não 
> pode ter a coisa real, ie, Direct I/O ** E ** Async I/O ... Veja em 
> http://kevinclosson.wordpress.com/2007/08/10/learn-how-to-obliterate-processor-caches-configure-lots-and-lots-of-dbwr-processes/
>  , 
> http://kevinclosson.wordpress.com/2007/08/17/over-configuring-dbwr-processes-part-ii/
>  e 
> http://kevinclosson.wordpress.com/2007/08/17/over-configuring-dbwr-processes-part-iii/
>  , que lá o autor discorre longamente sobre os quês e porquês...  Sobre como 
> obter DIO e AIO no seu ambiente, aí depende TOTALMENTE do que vc tem , se 
> está usando filesystems, raw devices, ASM, qual o SO, qual o hardware, se há 
> camada de software extra (por exemplo, gerenciadores) entre o SO e o storage, 
> vareia ...
> 
>  []s
> 
>    Chiappa
> 
> 
> --- Em oracle_br@yahoogrupos.com.br, Fábio Gibon - Comex System <gibon@> 
> escreveu
> >
> > Olá Pessoal,
> >         tive contato com um banco 11g, redhat, onde existem 8 grupos de 
> > redolog (200mb cada) e com frequencia todos os grupos estão com status de 
> > active (sendo um deles o current), então o sistema fica lento e gera 
> > alertas de free_buffer_waits, log_file_switch, ... e o dbwr não passa de 
> > 6Mb/segundo de taxa de IO. Hoje roda só com um processo DBWR, deveria 
> > adicionar outros? (o server tem 4 cpu's, mas é uma vmware).
> > 
> > abraços
> >  
> > Fábio Henrique Gibon
> > 
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>


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