Quanto a parte do ORM. Vejo que o problema principal é a
banalização/generalização que alguns programadores fazem.
Que acabam por utilizar os bancos como meros repositórios.
Conseguindo fazer uma programação enxuta e delegando as obrigações
corretamente - isso pra ORM, isso para o SGBD.
E os ORM com que já trabalhei permitem tal mescla sem transformar tudo
em um "espaguete" de informações, funções e procedimentos.

Bruno E. A. Silva.



2011/6/28 Flavio Henrique Araque Gurgel <fha...@gmail.com>:
>> Informação é sempre bom, mas há limitações:
>
> Sem dúvidas
>
>>> 1) habilito consultas lentas no log (log_min_duration_statement = 1s
>>> por exemplo); analiso com o PgFouine e vou otimizando pouco a pouco.
>>
>> Há muitas situações em que o que pesa não são as consultas lentas, mas
>> consultas rápidas e freqüentes.  E não é por serem (relativamente) rápidas 
>> que
>> não precisem de um carinho nos índices de quando em vez…
>
> Sem dúvida! Mas um bom ponto de partida para otimizações é trabalhar
> sobre as consultas lentas, que são aquelas que os usuários percebem em
> um sistema. Claro que uma otimização completa precisaria olhar todas
> as consultas, mas dependendo do sistema, isso pode ser excessivamente
> trabalhoso/caro de se fazer.
>
> Então, o que proponho é um trabalho ideal. O ótimo é inimigo do bom :)
>
>
>>> 2) dou uma olhada na pg_statio_user_indexes e vejo como está o uso dos
>>> índices existentes; se algum índice composto tiver baixa taxa de uso,
>>> pode estar precisando de otimização ou remoção.
>>
>> Outra informação interessante, mas não fala muito sobre os índices que não
>> existem e precisariam existir.
>
> Isso está coberto pela informação anterior (consultas lentas).
>
>>        Combinando essas duas informações dá para cobrir muito de muitos
>> sistemas, mas não tudo.
>
> Sem sombra de dúvidas!
>
>>> Para sistemas em implementação, se estiver usando um ORM, dá pra catar
>>> a lista de consultas pré-formatadas e trabalhar em cima delas.
>>
>> Se estiver usando ORM, dá para sentar na sarjeta e chorar…  :-(
>
> Nem sempre. ORMs podem ser bem utilizados.
> O que não dá é pra "entregar tudo" para o ORM, deixar que ele se vire
> com todos os objetos. Um banco bem desenhado junto a um ORM bem
> configurado pode facilitar a vida do DBA de produção e também do
> programador.
>
> []s
> Flavio Gurgel
> _______________________________________________
> pgbr-geral mailing list
> pgbr-geral@listas.postgresql.org.br
> https://listas.postgresql.org.br/cgi-bin/mailman/listinfo/pgbr-geral
>
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