Em Sáb, 2015-04-18 às 23:43 -0300, Danilo Silva escreveu:
>         Entendo... Criar as tabelas e suas restrições e
>         relacionamentos é até
>         tranquilo, mas acho que na hora de se criar outros "elementos"
>         ficaria
>         meio complicado. Tipo, geralmente na hora de criar uma função,
>         uma view,
>         ou qualquer coisa que você criar após as tabelas estarem
>         prontas, fica
>         complicado se você precisar de algumas informações da qual
>         você não
>         lembra de pronto, tipo, qual o tipo de dado você definiu para
>         um campo X
>         na tabela Y.
>         Procurar essa informação em um arquivo de..... sei la..... 700
>         linhas de
>         código é osso. No diagrama você teria uma representação
>         gráfica de tudo,
>         ficando muito mais fácil encontrar. Por mais que o editor
>         tenha recursos
>         para localizar palavras através de regex, acho que ainda não
>         seria tão
>         prático quanto.
>  
> Ao invés de procurar em um arquivo, não seria mais fácil ir direto na
> tabela em questão e saber qual o tipo do campo?​
>  
> 
> 
Ai é que entra a pergunta que fiz sobre qual o roteiro que geralmente se
utiliza para modelar na unha. Baseado na sua resposta creio que você
então codifica por partes, tipo, em um primeiro script você codifica as
tabelas e seus relacionamentos, depois você roda esse script e gera as
tabelas no banco, depois, num segundo script você codifica as outras
partes, função, view, etc. Seria isso?
Penso que talvez essa seja a maneira mais prática do que tentar escrever
tudo em um único script, e rodar tudo de uma vez. Pois dessa forma você
teria que ficar procurando por informações dentre do próprio script.


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