olá lá:
A Ter, 2003-11-04 às 20:59, Alberto Garcia escreveu: > Em Terça 04/11/2003 às 20:07, Lucas Vieites Fariña dizia... > > > Hai xa un tempo que veño observando a evolución das traduccións do > > grupo Trasno e queríavos preguntar acerca dos vosos criterios á hora de > > realiza-las revisións dos textos, sobre todo no aspecto da coherencia. > > Penso que na web do Transo podes ver exemplos e conselhos: do Transo ou da transa? ;) > http://www.trasno.net/axuda/ > > Há um dicionário de galego técnico e uma guia de estilo que > podem ser de utilidade. esse dicionário é uma ajuda, como está aí, para quem queira utilizar, e fizemo-lo umas quantas pessoas (acho que Suso, Jacobo e mais eu, e sobretudo Suso pq eu pelo menos era só dar a minha opinião sobre alguns). de todas maneiras a decisão do que fazer era da pessoa que o fazia, ainda acho que há na web restos de coisas nas normas agora reformadas ("jubiladas") de mínimos que utilizava habitualmente o Bloco e a CIGa, pex; e penso que também algum em norma AGAL. isso já por não falar do léxico que utilizava cada um.. > > A miña experiencia coa traducción de software (e calquer texto en > > xeral) ó galego é que sempre atopo con alggunha persoa que está en > > desacordo coa traducción. Ás veces porque é demasiado normativa, ás > > veces porque é demasiado lusista, e en outras ocasións porque está > > demasiado castelanizada. E neste aspecto nunca hai termino medio. > > É um dos problemas que tem o galego isolacionista: detrás de > cada castelanismo está um lusismo. às vezes mesmo há "galeguismos" que a gente chama de lusismo, pex os dias da semana (seguda, terça, etc.), que acontece com mais frequência do que lusismos propriamente. > Também depende da época, algo pode ser um lusismo agora e pode ser > galego autêntico dentro de três anos, mira "xornal" ou "estrada", que > antes eram lusismos que te cagas :) ou por exemplo o "galeguíssimo" segunda forma do artigo que agora ficou proibida nas novas normas que era uma das armas principais para diferenciar-se do padrão. tantos anos a aprendê-lo na escola e a chumbar exames por causa disso e agora que n serve pra nada.. raio de académicos! :P > > ¿Cal é o galego que usades para as traduccións? ¿Tedes unha guía de > > estilo, ou cada un traduce como fala? > > Pos eu estou seghuro de que tradusir como fala cada um no seu > pueblo nom o fai nádie porque si nom a cousa iba quedar algho espesa ;-) êu taménum krêô, e pôrq'adêmais dê nôm sêguirês u~êscrita fônôlóxika ôu fônêtizista (têntarrrrêprêsêntar fiélmêntê a fala) ò traduzirhai xá muita têndénzià côpiaro môdélô nô quê bém fêitô, ê pôrrrriba ò sêru~a côusa ténika sêmprê tê distânzias do têu xeito abitual dê falar. e o de como fazemos pois como acima, ainda que há ajudas e/ou recomendações afinal cada um faz o que lhe peta. PS Lucas: não precisas ter um computador de provas para ver isso, só tens de exportar "export LANG=gl_ES" e assim o que arranques desde esse terminal será com esse locale, e depois de fechar esse terminal já a tens os novos programas que arranques como sempre (ou se por acaso sai algo mal, voltas exportar a variável para o teu locale habitual.. e em todo caso, a próxima vez que reinicies estará tudo bem); sem escangalhares nada no computador de trabalho habitual. não é magia, é UNIX ;) > Berto. cumprimentos. -- Manuel A. Fernandez Montecelo <man...@sindominio.net> _______________________________________________ Trasno mailing list tra...@ceu.fi.udc.es http://ceu.fi.udc.es/cgi-bin/mailman/listinfo/trasno