Sem entrar em julgamento de certo e errado, eu fico imaginando qual
seria a força de um conselho na área de tecnologia, onde em geral os
profissionais podem trabalhar remotamente para qualquer organização do
globo. 

Considerando que um conselho teria poder apenas sobre pessoa
jurídica brasileira, estaríamos então exportando profissionais de
altíssima qualidade, aqueles sem curso superior, para o resto do mundo.
Imagina só o Gustavo Noronha [0], o Pablo Lorenzoni [1], o Otavio
Salvador [2] e muitos outros geniozinhos que conheço impossibilitados de
exercer seu conhecimento profissionalmente no Brasil. Uma colher de chá
para as estrangeiras, não?

Com a minha ignorância no juridiquês, pergunto: é possível exercer uma
profissão em território brasileiro sendo remunerado por uma empresa
estrangeira sob legislação trabalhista do outro país? 

Em tecnologia tudo é diferente e até parece mais complicado :)

Abraços,

[0] Cientista político e hacker
[1] Médico e hacker
[2] Hacker e hacker :)

On Sat, May 24, 2008 at 09:02:11PM -0300, Euripedes_Brito Cunha_Junior wrote:
> 2008/5/24 Eduardo Junior <[EMAIL PROTECTED]>:
> [corta]
> 
> > Imagine "Qualificar um artista" ou um conselho
> > pra dizer se o cara é artista ou não!!
> >
> Arte, irmão, é arte

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Tiago Bortoletto Vaz
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