Tiago, Seu argumento não difere muito do meu, mas temos que alinhar alguns pontos
2008/5/24 Tiago Bortoletto Vaz <[EMAIL PROTECTED]>: > Sem entrar em julgamento de certo e errado, eu fico imaginando qual > seria a força de um conselho na área de tecnologia, onde em geral os > profissionais podem trabalhar remotamente para qualquer organização do > globo. > > Considerando que um conselho teria poder apenas sobre pessoa > jurídica brasileira, estaríamos então exportando profissionais de > altíssima qualidade, aqueles sem curso superior, para o resto do mundo. > Imagina só o Gustavo Noronha [0], o Pablo Lorenzoni [1], o Otavio > Salvador [2] e muitos outros geniozinhos que conheço impossibilitados de > exercer seu conhecimento profissionalmente no Brasil. Uma colher de chá > para as estrangeiras, não? Nesses casos a criação do conselho "aceita" como profissional aqueles que provarem carreira de 5 ano (eu acho, não sei o periodo ao certo, mas existe algo do tipo). > > > Com a minha ignorância no juridiquês, pergunto: é possível exercer uma > profissão em território brasileiro sendo remunerado por uma empresa > estrangeira sob legislação trabalhista do outro país? > > Em tecnologia tudo é diferente e até parece mais complicado :) Com certeza! Em todo caso... Esse debate nunca vai ter fim, pois um lado prega a organização vista de um ângulo capitalista (Se assim posso dizer...) e o outro prega através da confiança e ética (Alguns pilares de uma boa sociedade), porém em algum momento ambos lados vislumbram problemas em sua própria mente e assim tentam adivinhar o que vai acontecer. No meu, acho que esse conselho não será de boa valia, pois poderá privar a liberdade de alguns. Mesmo que essa liberdade seja cessada em detrimento a "organização" da classe. Em que questão os integrantes da classe acham que estão sendo afetados? Salários? Acha que o conselho vai mudar alguma coisa? Oferta e procura! Simples! Sem falar da ilegalidade, que na escala de inúmeros profissionais de TI que temos hoje, a nossa capacidade de supervisionar as leis vai ser novamente deficiente. Não vejo grandes ganhos com esse conselho. Não que seja argumento para os males que serão oferecidos. -- Rafael Gomes Consultor em TI Embaixador Fedora (71) 8146-5772
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