Windows
nas estações de trabalho, Linux na maioria dos servidores. Durante a
atualização do parque de máquinas do Banrisul, o Banco do Estado do Rio
Grande do Sul, o lugar de cada sistema operacional foi delimitado sem
radicalismos, sob o comando do gaúcho Ney Michelucci Rodrigues, de 52
anos, diretor de TI do banco estatal. Com uma equipe de 600
profissionais na área de tecnologia, Rodrigues administra um orçamento
de 125 milhões de reais por ano e mantém no ar uma rede de 401 agências
e 290 postos de atendimento, além das contas de 2,89 milhões de
clientes. Para muita gente, ver o Windows ganhando espaço no Banrisul
pode soar estranho — o banco ficou conhecido como um fervoroso
evangelista de Linux. A decisão causou polêmica na ala mais radical dos
adeptos do software livre. Na entrevista à Info, Rodrigues explica os
motivos da opção pelo Windows XP nos 10 mil desktops da instituição. (via
info.abril.com.br)
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