Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-10 Por tôpico Pedro A.D.Rezende

Olival Gomes Barboza Júnior escreveu:
On Dec 10, 2007 3:28 PM, Alexandre Oliva [EMAIL PROTECTED] 
mailto:[EMAIL PROTECTED] wrote:


  Isso só vale na hora em q apresento um produto q implemente as
  referidas patentes?

IANAL, mas entendo que seja assim.


Ok. Então realmente me enganei e a OIN não serviria a este propósito de 
proteção. :(


[ ]s,

OJr


Olival, que bom que vc postou esta mensagem! :)
Neste debate todos aprendemos, inclusive sobre como mal-entendidos s/ 
patentes de sw, e seus possíveis efeitos, são mais prováveis de ocorrer.


sds
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Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-09 Por tôpico Ricardo L. A. Banffy

Cláudio Sampaio wrote:
Agora que mudei para o campo da 
biologia estou muito preocupado com essa lavagem cerebral que você 
menciona, bem visível no meio acadêmico. O INPI está promovendo muitas 
palestras na Unicamp para convencer as pessoas que patentear tudo o que 
tiver em sua produção científica é o certo a fazer. 


Até a lei mudar, eu acho que é, se não o certo, o sábio.

Se você é dono da patente de um determinado processo, molécula ou 
qualquer outra coisa que possa ser protegida, passa a controlar o uso dela.


Só o dono da patente pode, por exemplo, decidir como sua invenção vai 
ser usada.


E, do jeito que a lei está, se você não fizer, alguém sempre acaba fazendo.

Outro dia estava me perguntando se a melhor forma de se provocar 
reformas no sistema de patentes não seria, paradoxalmente, se tornando 
um patent-troll. Isso criaria custos arbitrariamente altos para players 
selecionados (você não é obrigado a defender a patente de todos os 
violadores) sem a possibilidade de contra-ataques (porque um bom 
patent-troll não tem produtos)

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Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-09 Por tôpico Olival Gomes Barboza Júnior

Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Outro dia estava me perguntando se a melhor forma de se provocar 
reformas no sistema de patentes não seria, paradoxalmente, se tornando 
um patent-troll. Isso criaria custos arbitrariamente altos para 
players selecionados (você não é obrigado a defender a patente de 
todos os violadores) sem a possibilidade de contra-ataques (porque um 
bom patent-troll não tem produtos)


Não é mais ou menos isso q a Red Hat, IBM, Google, etc estão tentando 
fazer com a Open Inovation Network?


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Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-09 Por tôpico Pedro A.D.Rezende

Olival Gomes Barboza Júnior escreveu:

Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Outro dia estava me perguntando se a melhor forma de se provocar 
reformas no sistema de patentes não seria, paradoxalmente, se tornando 
um patent-troll. Isso criaria custos arbitrariamente altos para 
players selecionados (você não é obrigado a defender a patente de 
todos os violadores) sem a possibilidade de contra-ataques (porque um 
bom patent-troll não tem produtos)


Não é mais ou menos isso q a Red Hat, IBM, Google, etc estão tentando 
fazer com a Open Inovation Network?


Não é nada disso que a RH, IBM, etc estão tentando fazer com a OIN.

Confundir o que faz a OIN e o que fazem os patent trolls, mesmo que numa 
pergunta retórica, é FUD. E FUD da pior espécie vindo de quem deveria 
saber melhor.


Patent trolls nada produzem além de ataques jurídicos e achaques. 
Compram, vendem e usam patentes ofensivamente contra quem produz.


OIN é uma aliança entre produtores que se beneficiam da liberdade 
digital e da produção colaborativa (FOSS) para defesa (contra-ataque) 
contra o uso ofensivo de patentes por parte de inimigos do modelo FOSS, 
fora dele ou nele infiltrados.


Alianças do tipo OIN, seja para defender interesses alinhados à 
liberdade digital e à produção colaborativa, seja para defender 
interesses ameaçados por estes, nada podem contra os patent trolls: 
Patent trolls não tem como ser contra-atacados com patentes, já que nada 
produzem (além de ataques e achaques).


O que estamos assistindo é a infiltração de (ex)-executivos da Microsoft 
na maior holding especializada em patent trolling do planeta (Acacia), 
duas semanas antes desta deflagrar ataques coordenados que irão sangrar 
a Red Hat, a Sun e outras empresas que estão ganhando dinheiro com SL 
(até a Novell), antes dos desfechos jurídicos incertos.


Ou seja, estamos assistindo as maiores empresas especializadas em patent 
trolling se tornando testa-de-ferro do cartel proprietário contra as 
empresas que lideram o sucesso no modelo FOSS.


Para quem quiser conhecer o primeiro sujeito a ser chamado de patent 
troll: http://www.law.com/jsp/article.jsp?id=1153299926232
Para quem quiser informação contra o tipo de FUD propagado por perguntas 
ingênuas como esta: http://www.gnu.org/philosophy/stallman-mec-india.html




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Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-09 Por tôpico Olival Gomes Barboza Júnior

Pedro A.D.Rezende escreveu:

Olival Gomes Barboza Júnior escreveu:

Ricardo L. A. Banffy escreveu:
Outro dia estava me perguntando se a melhor forma de se provocar 
reformas no sistema de patentes não seria, paradoxalmente, se 
tornando um patent-troll. Isso criaria custos arbitrariamente altos 
para players selecionados (você não é obrigado a defender a patente 
de todos os violadores) sem a possibilidade de contra-ataques 
(porque um bom patent-troll não tem produtos)


Não é mais ou menos isso q a Red Hat, IBM, Google, etc estão tentando 
fazer com a Open Inovation Network?


Confundir o que faz a OIN e o que fazem os patent trolls, mesmo que 
numa pergunta retórica, é FUD. E FUD da pior espécie vindo de quem 
deveria saber melhor.
Por partes: (1) o nome é Open INVENTION Network (não innovation, como eu 
escrevi antes). (2) Antes de detalhar o q eu tinha tentado dizer antes, 
vamos a algumas palavras da própria organização: Open Invention Network 
is refining the intellectual property model so that important patents 
are openly shared in a collaborative environment. Patents owned by Open 
Invention Network are available royalty-free to any company, institution 
or individual that agrees not to assert its patents against the Linux 
System. (fonte: http://www.openinventionnetwork.com/about.php).


Assim, qdo eu respondi à msg do Banfy, eu estava pensando apenas no uso 
defensivo do portifólio de patentes de uma empresa/organização contra 
patent-trolls e similares. Achei q, na essência, era disso q ele estava 
falando e, no fundo, acredito q a principal finalidade da OIN é esta.
Alianças do tipo OIN, seja para defender interesses alinhados à 
liberdade digital e à produção colaborativa, seja para defender 
interesses ameaçados por estes, nada podem contra os patent trolls: 
Patent trolls não tem como ser contra-atacados com patentes, já que 
nada produzem (além de ataques e achaques).
Discordo. Michael Heller e Rebecca Eisenberg publicaram ainda em 1998 
(quase 10 anos atrás) um artigo falando sobre como as patentes eram uma 
barreira à inovação na área de biomedicina (HELLER, Michael  EISENBERG, 
Rebecca. Can Patents Deter Innovation? The Anticommons in Biomedical 
Research In:Science Vol. 280, nº. 5364, pg. 698-701, 1998.). O argumento 
básico era q mesmo para gerar uma nova patente, vc acabava por ter de 
licenciar patentes de procedimentos mais básicos q levavam à sua 
inovação. Assim, chegaríamos (ou chegamos?) a um ponto onde seria 
impossível criar qqr inovação sem esbarrar em patentes já existentes.


Nesse quesito, não vejo tanta diferença com relação à área de TI. Em 
países onde patentes de software são aceitas, é praticamente impossível 
escrever um programa complexo sem esbarrar em algo q já tenha sido 
patenteado. Inclusive, aquele velho FUD sobre patentes e o kernel linux 
vêm disso, como o próprio RMS disse certa vez: Well, every large 
program infringes lots of patents. Microsoft has lots of patents. Most 
large programs, I would expect, infringe some Microsoft patents. This 
just goes to show why software patents shouldn't exist. (Bem, todo 
programa grande infrige várias patentes. Microsoft tem muitas patentes. 
A maior parte dos programas grandes, eu acreditaria, infrige algumas 
patentes da Microsoft. Isso serve apenas para demonstrar porque patentes 
de software não deveriam existir.) Fonte: 
http://www.groklaw.net/article.php?story=20070403114157109


Acho difícil q a IBM e a Novell, por explo, não detenham várias patentes 
básicas para uma série de patentes q estão na mão dos trolls. E a OIN 
detém as patentes da Commerce One, o q já desencorajaria vários ataques.
O que estamos assistindo é a infiltração de (ex)-executivos da 
Microsoft na maior holding especializada em patent trolling do planeta 
(Acacia), duas semanas antes desta deflagrar ataques coordenados que 
irão sangrar a Red Hat, a Sun e outras empresas que estão ganhando 
dinheiro com SL (até a Novell), antes dos desfechos jurídicos incertos.
Curiosamente, a Acacia andou processando mesmo a Microsoft. Mas, pelo 
menos em um dos processos ela perdeu: 
http://www.paidcontent.org/entry/419-patent-firm-acacia-loses-case-against-microsoft-more-to-come/ 
. E isso fez o valor de suas ações caírem uns bons 35%. Mas, ainda 
assim, ela voltou a processar a MS e a Apple novamente: 
http://blogs.cnet.com/8301-13505_1-9822588-16.html


OJr.

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Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-08 Por tôpico Pedro A.D.Rezende

Além do que, Alexandre e o 'jornalista' estão falando de coisas distintas:

Disputa comercial é disputa, liberdade digital é liberdade.

O 'jornalista' deseja denegrir a posição moral pela defesa dessa 
liberdade, com a sujeira presente na disputa que narra, sob o pretexto 
de que o modelo de negócio de um dos envolvidos na disputa se beneficia 
-- e com isso robustece -- aquela posição moral, dentre as posições 
axiológicas que se chocam numa sociedade consumista e hedonista, 
sociedade na qual predomina a ideologia fundamentalista de mercado.


Por trás do seu intento, na lógica de sua narrativa assenta-se a 
presunção implícita de que essa ideologia dominante é a realidade. 
Puro sofisma, fantasiado de 'jornalismo objetivo'.


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Guilherme H. S. Ostrock escreveu:
Estamos falando de 40 milhões para a MS e apenas uma de suas 
representantes Gold Partner.


1º Se licitação não é pra tratar da escolha mais vantajosa para 
administraçãoe dentro deste conceito a melhor solução combinada com o 
menor preço.


Aliás, há previsão expressa para que compra de produtos de informática 
sejam realizados pela modalidade melhor técnica e preço que o pregão 
impede pois analisa somente o preço.


Também, segundo o decreto 3.555/00 em seu artigo 3º,§ 3o determina quais 
são os bens de informática que podem ser adquiridos por esta modalidade, 
referidos no item 2.5 do anexo II, taxativamente delimita os a 
Microcomputador de mesa ou portátil (notebook), monitor de vídeo e 
impressora


ou seja, a licitação começa irregular pela escolha da modalidade, o 
auditor analisa somente se o pregão deve ser presencial ou eletrônico, 
mas à risca, não deveria se quer ser pregão, e sim seguir os 
procedimentos da melhor técnica e preço.


Esta licitação é tão perniciosa que limita até mesmo quem dentre os 
fornecedores M$ pode participar da licitação, exigindo que tenham 
certificação específica, beneficiando aqueles que estão direta e 
intimamente ligados à ela.


Esta óbviamente é apenas uma dentre inúmeras restrições ilegais impostas 
pela strikemicrosoft/strike receita.


Lembrem-se, são 40 milhões em jogo, não podemos ser ingênuos e achar que 
largarão o osso assim fácil, acho até que demoraram para responder.


On Dec 7, 2007 9:21 PM, Henrique Andrade [EMAIL PROTECTED] 
mailto:[EMAIL PROTECTED] wrote:


Resposta do Queiroz

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=11285sid=13

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=11285sid=13

*Office x BR Office*

Alexandre Oliva, um bamba do mundo livre, criticou o fato de eu
ter mostrado estranhas coincidências que andam ocorrendo na disputa
comercial da licitação do MS Office na  Receita Federal.  Estou
colocando o link do seu blog nesta coluna, para que todos possam ler
a sua versão. Aqui, ninguém escapa de ser criticado, nem eu.  Muita
coisa não concordo, algumas informações foram até deturpadas, mas o
leitor pode fazer as comparações necessárias e julgar sozinho.

http://fsfla.org/svnwiki/blogs/lxo/2007-12-03-divergencia-digital.pt.html
http://fsfla.org/svnwiki/blogs/lxo/2007-12-03-divergencia-digital.pt.html

*Aos fatos, os fatos*

Só para reforçar: O que estava em questão na minha coluna, caro
Alexandre, não era discutir quem tem a melhor solução ou preço
a oferecer à Receita Federal. Tampouco se o órgão está certo ou
errado na compra que deseja fazer. Questionei os métodos que estão
sendo empregados nessa batalha comercial. Ao usarem esses meios,
quem sempre os condenou quando eram empregados pelo mundo
proprietário, caiu a máscara da pureza de princípios do mundo
livre, aquela imagem do Davi brigando contra Golias. Ficou a
apenas a impressão de que tudo, no fim das contas, não passa de uma
guerra comercial. 




Em 07/12/07, *Ada Lemos* [EMAIL PROTECTED]
mailto:[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Esquema EJ leia-se Eduardo Jorge Caldas Pereira.
Eu não soube das compras do TCU, se tivesse sabido que as
haveria de ocorrer, com toda certeza teria ido conversar com
ministros do TCU sobre as compras, por que não fazê-lo?
Diálogo é sempre bom, a democracia agradeçe, argumentos são para
ser mostrados ainda mais com o TCU que já fizera - lá atrás - a
queda do monopólio da MS/TBA. Aliás, ainda está em tempo
Abs,
Ada
 
Em 07/12/07, *Ricardo L. A. Banffy* [EMAIL PROTECTED]

mailto:[EMAIL PROTECTED] escreveu:

Por partes:

Ada Lemos wrote:
  O Auditor, além de especialista em programação e grande
ideólogo do uso
  de 

Re: [PSL-Brasil] Quanto vale a id eologia? Queiroz escreve sobre a questão da RECEITA e compras de licenças MS

2007-12-07 Por tôpico Ricardo L. A. Banffy

Por partes:

Ada Lemos wrote:
O Auditor, além de especialista em programação e grande ideólogo do uso 
de programas de código aberto, foi dono da empresa Padrão IX 
Informática e Sistemas Abertos Ltda - umas das líderes em soluções na 
plataforma do Pingüim (www.pix.com.br http://www.pix.com.br/ ), com 
vários contratos dentro do governo federal e em tribunais 
superiores. Inclusive no próprio TCU.


Até aí, OK. Não tem nada de errado nele apontar um possível conflito de 
interesses e, caso um seja confirmado, que o tribunal substitua o auditor.


A empresa Padrão IX, criada por Fernando Cabral, virou um apêndice da 
Policentro Informática, que comprou o seu controle societário. Foi alvo 
de um grande escândalo ocorrido, em 2000, no Serpro, quando a estatal 
era presidida por Sérgio Otero Ribeiro, que logo depois despencou do 
cargo. Por trás dessa confusão tinha o chamado esquema EJ. E mais não 
falo porque todos já sabem o que ocorreu, né?


O que é esquema EJ?

Cuirosamente, o próprio TCU - que julgará a compra de Office na Receita 
Federal - acaba de abraçar a plataforma Microsoft. Adquiriu pelo 
processo TC-017.068/2007-0, nada menos do que 3.000 licenças de MS 
Office Professional Plus 2007. Por sinal, os mesmos condenados na 
alaranjada representação contra a Receita. E já estão em pleno uso nas 
estações de trabalho do TCU. Ninguém do mundo livre foi lá criticar. 
Preferiram o velho ditado: Em casa de inhambú, jacu não entra.


Isso parece chato...
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