Re: [Logica-l] tableaux + latex

2013-05-27 Por tôpico Alessandro Bandeira Duarte
Eduardo,

bem lembrado.



Em 27-05-2013 19:50, Eduardo Ochs escreveu:
> Oi Alessandro!
> Posso dar uma sugestao? =)
> Se voce incluir os headers - como no exemplo abaixo - acho que fica
> bem mais facil as pessoas testarem o seu codigo...
>   [[]], Eduardo
>
>
> \documentclass{article}
> \usepackage{xypic}
> \usepackage{amssymb}
> \begin{document}
>
> \xymatrix@R=.7pt@C=8pt{
> 1. && \sim((\lozenge p\&\lozenge q)\supset\lozenge(p\& q))&&&(n)&NTF\\
> 2. && (\lozenge p\&\lozenge q)&&&(n)&1\\
> 3. && \sim\lozenge(p\& q)&&&(n)&&1\\
> 4. && \square\sim(p\& q)&&&(n)&3, MN\\
> 5. && \lozenge p &&& (n) & 2\\
> 6. && \lozenge q &&& (n) & 2\\
> 7. && p &&& (k) & 5, \lozenge \mbox{S}5\\
> 8. && q &&& (l) & 6, \lozenge \mbox{S}5\\
> 9. && \sim(p\& q) &&& (k) & 4,\square\mbox{S}5\\
> 10. && \sim(p\& q)\ar@{-}[dl]\ar@{-}[dr] &&& (l) & 4,\square\mbox{S}5\\
> 11. & \sim p\ (k) & & \sim q\ (k)\ar@{-}[ddl]\ar@{-}[ddr] &&& 9\\
>& \times & &  &&& \\
> 12. &  & \sim p\ (l)& &\sim q\ (l) && 10\\
>  &  & \uparrow&  &\times&& \\
> }
>
> \end{document}
>
>
>
> On Mon, May 27, 2013 at 5:58 PM, Alessandro Bandeira Duarte
>  > wrote:
>
> Caros,
>
> falei do xytree, mas percebi uma solução melhor: xypic, que permite
> modificar o espaçamento das células
>
> http://www.tug.org/applications/Xy-pic/
>
> código:
>
> \xymatrix@R=.7pt@C=8pt{
> 1. && \sim((\lozenge p\&\lozenge q)\supset\lozenge(p\& q))&&&(n)&NTF\\
> 2. && (\lozenge p\&\lozenge q)&&&(n)&1\\
> 3. && \sim\lozenge(p\& q)&&&(n)&&1\\
> 4. && \square\sim(p\& q)&&&(n)&3, MN\\
> 5. && \lozenge p &&& (n) & 2\\
> 6. && \lozenge q &&& (n) & 2\\
> 7. && p &&& (k) & 5, \lozenge \mbox{S}5\\
> 8. && q &&& (l) & 6, \lozenge \mbox{S}5\\
> 9. && \sim(p\& q) &&& (k) & 4,\square\mbox{S}5\\
> 10. && \sim(p\& q)\ar@{-}[dl]\ar@{-}[dr] &&& (l) &
> 4,\square\mbox{S}5\\
> 11. & \sim p\ (k) & & \sim q\ (k)\ar@{-}[ddl]\ar@{-}[ddr] &&& 9\\
>& \times & &  &&& \\
> 12. &  & \sim p\ (l)& &\sim q\ (l) && 10\\
>  &  & \uparrow&  &\times&& \\
> }
>
> 
> http://www.alessandroduarte.com.br/imagens/var/albums/xypic.png?m=1369687662
>
> ___
> Logica-l mailing list
> Logica-l@dimap.ufrn.br 
> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>
>

___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l


Re: [Logica-l] tableaux + latex

2013-05-27 Por tôpico Eduardo Ochs
Oi Alessandro!
Posso dar uma sugestao? =)
Se voce incluir os headers - como no exemplo abaixo - acho que fica
bem mais facil as pessoas testarem o seu codigo...
  [[]], Eduardo


\documentclass{article}
\usepackage{xypic}
\usepackage{amssymb}
\begin{document}

\xymatrix@R=.7pt@C=8pt{
1. && \sim((\lozenge p\&\lozenge q)\supset\lozenge(p\& q))&&&(n)&NTF\\
2. && (\lozenge p\&\lozenge q)&&&(n)&1\\
3. && \sim\lozenge(p\& q)&&&(n)&&1\\
4. && \square\sim(p\& q)&&&(n)&3, MN\\
5. && \lozenge p &&& (n) & 2\\
6. && \lozenge q &&& (n) & 2\\
7. && p &&& (k) & 5, \lozenge \mbox{S}5\\
8. && q &&& (l) & 6, \lozenge \mbox{S}5\\
9. && \sim(p\& q) &&& (k) & 4,\square\mbox{S}5\\
10. && \sim(p\& q)\ar@{-}[dl]\ar@{-}[dr] &&& (l) & 4,\square\mbox{S}5\\
11. & \sim p\ (k) & & \sim q\ (k)\ar@{-}[ddl]\ar@{-}[ddr] &&& 9\\
   & \times & &  &&& \\
12. &  & \sim p\ (l)& &\sim q\ (l) && 10\\
 &  & \uparrow&  &\times&& \\
}

\end{document}



On Mon, May 27, 2013 at 5:58 PM, Alessandro Bandeira Duarte <
dedekin...@alessandroduarte.com.br> wrote:

> Caros,
>
> falei do xytree, mas percebi uma solução melhor: xypic, que permite
> modificar o espaçamento das células
>
> http://www.tug.org/applications/Xy-pic/
>
> código:
>
> \xymatrix@R=.7pt@C=8pt{
> 1. && \sim((\lozenge p\&\lozenge q)\supset\lozenge(p\& q))&&&(n)&NTF\\
> 2. && (\lozenge p\&\lozenge q)&&&(n)&1\\
> 3. && \sim\lozenge(p\& q)&&&(n)&&1\\
> 4. && \square\sim(p\& q)&&&(n)&3, MN\\
> 5. && \lozenge p &&& (n) & 2\\
> 6. && \lozenge q &&& (n) & 2\\
> 7. && p &&& (k) & 5, \lozenge \mbox{S}5\\
> 8. && q &&& (l) & 6, \lozenge \mbox{S}5\\
> 9. && \sim(p\& q) &&& (k) & 4,\square\mbox{S}5\\
> 10. && \sim(p\& q)\ar@{-}[dl]\ar@{-}[dr] &&& (l) & 4,\square\mbox{S}5\\
> 11. & \sim p\ (k) & & \sim q\ (k)\ar@{-}[ddl]\ar@{-}[ddr] &&& 9\\
>& \times & &  &&& \\
> 12. &  & \sim p\ (l)& &\sim q\ (l) && 10\\
>  &  & \uparrow&  &\times&& \\
> }
>
>
> http://www.alessandroduarte.com.br/imagens/var/albums/xypic.png?m=1369687662
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Re: [Logica-l] tableaux + latex

2013-05-27 Por tôpico Alessandro Bandeira Duarte
Caros,

falei do xytree, mas percebi uma solução melhor: xypic, que permite
modificar o espaçamento das células

http://www.tug.org/applications/Xy-pic/

código:

\xymatrix@R=.7pt@C=8pt{
1. && \sim((\lozenge p\&\lozenge q)\supset\lozenge(p\& q))&&&(n)&NTF\\
2. && (\lozenge p\&\lozenge q)&&&(n)&1\\
3. && \sim\lozenge(p\& q)&&&(n)&&1\\
4. && \square\sim(p\& q)&&&(n)&3, MN\\
5. && \lozenge p &&& (n) & 2\\
6. && \lozenge q &&& (n) & 2\\
7. && p &&& (k) & 5, \lozenge \mbox{S}5\\
8. && q &&& (l) & 6, \lozenge \mbox{S}5\\
9. && \sim(p\& q) &&& (k) & 4,\square\mbox{S}5\\
10. && \sim(p\& q)\ar@{-}[dl]\ar@{-}[dr] &&& (l) & 4,\square\mbox{S}5\\
11. & \sim p\ (k) & & \sim q\ (k)\ar@{-}[ddl]\ar@{-}[ddr] &&& 9\\
   & \times & &  &&& \\
12. &  & \sim p\ (l)& &\sim q\ (l) && 10\\
 &  & \uparrow&  &\times&& \\
}

http://www.alessandroduarte.com.br/imagens/var/albums/xypic.png?m=1369687662

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Re: [Logica-l] Fortaleza: ALFAn 2014

2013-05-27 Por tôpico Marcos Silva
Olá, Jean-Yves,

estava conversando com o Leclerc, parece mesmo que o encontro do ALFAn
(associacao latino-americana de Filosofia Analítica) vai ser em Fortaleza e
em maio de 2014. Este ainda vai congregar o encontro da SBFA (Sociedade
Brasileira de Filosofia Analítica). Ou seja, vai ser evento grande.

Já temos algumas datas: 27-30 de maio. De maneira que nao bate com o seu
Square of Oppositions no Vaticano. Fique tranquilo. :)

Espero te ver por aqui para a gente fazer turismo eco-etílico-filosófico na
bela orla de Fortaleza.

abraco,
Marcos




2013/5/23 jean-yves beziau 

> Caro Marcos
>
> Bom saber que o proximo encontro da ALFAn  vai ser em Fortaleza em 2014.
> Pretendo ir, espero entao que nao seja no inicio de maio
> porque nesta altura vamos organizar o congresso sobre o quadrado no
> Vaticano
> http://www.square-of-opposition.org/
>
> Talvez depois deste ALFAn em Fortaleza seria bom organizar o proximo ALFAn
> em Montréal.
> O Walter fiz esta sugestao para o encontro de logica matematica
>  latino-americano SLALM,
> mas sem successo, ninguem quiz admitir que o Québec faz parte da america
> latina!
> André Leclerc talvez consiga a convecer disso os filosofos panaliticos...
>
> Um abraço, JY
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Re: [Logica-l] Lógicas modais proposicionais como teorias de 1a ordem clássicas

2013-05-27 Por tôpico Joao Marcos
2013/5/27 Elaine Pimentel escreveu:
>
> Em primeiro lugar, eu nunca disse que a Sara inventou sistemas rotulados.

Ei, eu não disse que você disse. :-)  Mas não pude perder a chance de
espicaçar a Sara, que é uma pessoa de uma antipatia cristalina.  O
cúmulo para mim foi ela lá no UNILOG interromper o Sambin para dizer
que ela tinha feito isso ou aquilo, e dentre as coisas que ela citou
estava o trabalho do Luca --- que por acaso estava na plateia.  A moça
é mesmo de mais.

2013/5/27 Marcelo Finger escreveu:
>
> Em relação à sua pergunta:
>
>>A pergunta, então, é: tem alguma lógica não-clássica que eu não vou conseguir 
>>resolver no meu software, simulando-a como uma teoria de primeira ordem 
>>clássica?
>
> Bom, pra não ser simulável em primeira ordem, que é turing completa, a
> lógica teria de "mais indecidível" que a lógica de primeira ordem.

Se entre "lógicas não-clássicas" a gente conta as lógicas
não-monotônicas então temos exemplos deste gênero: de fato, enquanto
para a lógica clássica de primeira ordem temos um teste positivo para
consequência mas não um teste negativo (o complemento da noção de
derivabilidade não é recursivamente enumerável), para muitas lógicas
não-monotônicas não há sequer um teste positivo.

JM

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Re: [Logica-l] Lógicas modais proposicionais como teorias de 1a ordem clássicas

2013-05-27 Por tôpico Elaine Pimentel
Hola, Valéria e João.

Bem, eu ia me abster de responder, mas resolvi fazer um comentário rápido.

Em primeiro lugar, eu nunca disse que a Sara inventou sistemas rotulados. O
que eu disse foi que o cap 11 do livro de Proof Analysis é um bom lugar
para ler sobre sistemas modais rotulados baseados em cálculo de sequentes.
E sistemas baseados em dedução natural não são adequados para obter
diversos resultados em teoria da prova, em especial aqueles que necessitam
o conceito de focalização (pois só há focalização em sistemas que contenham
apenas regras de introdução).

Em tempo: o livro é muito ruim, de uma maneira geral. Salva-se apenas o cap
11, na minha opinião.

Em segundo lugar, eu entendo (e concordo com) a maioria dos argumentos
postos pela Valéria mas o que ocorre é que, na verdade, as regras
"semânticas" de G3K podem ser vistas como pontos fixos em lógica linear com
definições. De fato, os corpos das definições são cláusulas de Horn
(portanto positivas) e focar sobre elas resulta em um passo de dedução. Ou
seja, elas não interferem no restante da prova (lógica).

Mas acho que nada disso interessa diretamente ao Daniel, que colocou a
pergunta, em primeiro lugar.

Abraços,


2013/5/27 Valeria de Paiva 

> hmm, obrigada JM pela referencia elogiosa ao meu trabalho com o Torben
> sobre Deducao Natural  pra logica hibrida construtiva!
>
> mas e':
> > (É inteiramente misteriosa para mim a razão
> > pela qual outros autores gastam tempo sobre sistemas dedutivos ad hoc
> > para esta ou aquela lógica modal, dado que abordagens deste gênero são
> > modulares e amplamente aplicáveis, além de fortemente adequadas do
> > ponto de vista lógico.)
>
> a gente ja discutiu isso algumas vezes. hoje estou meio sem tempo pra
> longas conversas, mas nao posso deixar passar em branco o argumento
> usual...
>
> e', botar as relacoes de acessibilidade dos  modelos de Kripke na sintaxe
> da logica modal 'e um truque bacana que funciona muito bem pra muitas
> coisas, mas
> 1. isso da' aa nocao de modelo de mundos um papel especial, de definidor
> dos sistemas modais, que eu nao sei se 'e razoavel. logicas modais existiam
> antes dos modelos de mundos e podem existir sem os mesmos, a principio. a
> principio semantica de mundos 'e que nem qq outra semantica (algebrica,
> categorica, de valoracoes, etc...) se a semantica de mundos precisa ser
> parte da definicao da *sintaxe* das logicas modais, bom entao
> ontologicamente elas sao privilegiadas. Por que?
> 2. botar a semantica desejada na sintaxe que voce quer modelar (apesar de
> logicas hibridas) continua me parecendo roubalheira/cheating... a gente nao
> precisa disso pra logica classica, a gente nao precisa disso pra logica
> intuicionista, a gente nao precisa pra certos sistemas modais... a nocao de
> corretude/soundness fica meio comprometida, pois se a semantica 'e parte da
> sintaxe, corretude e' por definicao, nao por demonstracao...essas
> discussoes (ou algumas delas) tb estao na tese do Simpson, junto com as
> respostas dele de pq as minhas objecoes nao sao relevantes.
> 3. quem quer fazer teoria da prova/ou da demonstracao nao pode transformar
> as provas que estao interessados em, em provas de primeira ordem. porque
> isso destroi a estrutura de demonstracoes que sao tao bem comportadas (como
> os slides que o JM sugeriu explicaram) em coisas dentro do universo de 1a
> ordem que nao sao bem comportadas de forma nenhuma.
> 4. quem como eu e tantos outros esta' interessado nas provas e nao no fato
> de um certo teorema ser verdadeiro ou falso, precisa ter muito cuidado com
> as traducoes entre sistemas logicos que vai aceitar., pois muitas das
> traducoes que preservam valor verdade destroem a estrutura das provas...
>
> bom, acho que ja chega, ja repetimos alguns dos argumentos tradicionais.
> outros interessados em teoria da prova e (pra nao dzer que nao falei das
> flores) em focussing ou hypersequentes podem tb dar seus palpites.
>
> Abracos logicos cordiais
> Valeria
>
> 2013/5/27 Daniel Durante 
>
> > Colegas,
> >
> > Muito obrigado MESMO pelas referências, já comecei estudar, e elas
> > certamente me pouparão muito TEMPO :) E também confirmam minha suspeita
> de
> > que o assunto era mesmo bem desenvolvido. Aproveito, então, e deixo a
> vocês
> > uma pergunta séria, mas que vou formular em termos lúdicos: suponha que
> por
> > alguma limitação qualquer (não muito longe do real, no meu caso), por
> > exemplo não tenho lápis e papel, nem boa memória (para fazer as coisas de
> > cabeça), nem internet,... e em meu computador só tenho instalado o
> software
> > "Fitch", que me deixa (e auxilia a) fazer provas em dedução natural na
> > lógica clássica de primeira ordem. Bem, com esta ferramenta eu já sei que
> > posso construir teorias (conjuntos de premissas) para as diversas versões
> > da lógica temporal, descobri que posso fazer o mesmo para os principais
> > sistemas de lógica modal, imagino (para o meu desgosto) que posso fazer o
> > mesmo inclusive para a lógi

Re: [Logica-l] Lógicas modais proposicionais como teorias de 1a ordem clássicas

2013-05-27 Por tôpico Mario Benevides
Oi Daniel,

Não sei entendi sua pergunta. Mas em Lógicas temporais o uso de operadores
que são definidos usando-se fecho transitivo ou ponto fixo é bem comum, por
exemplo o Until. Voce não irá conseguir expressá-los no sistema Fitch.

Um abraço,

Mario

Em 27 de maio de 2013 15:42, Marcelo Finger  escreveu:

> Oi Daniel.
>
> Em relação à sua pergunta:
>
> >A pergunta, então, é: tem alguma lógica não-clássica que eu não vou
> conseguir resolver no meu software, simulando-a como uma teoria de primeira
> ordem clássica?
>
> Bom, pra não ser simulável em primeira ordem, que é turing completa, a
> lógica teria de "mais indecidível" que a lógica de primeira ordem.
>
> Agora, se a v quiser simulação em tempo polinomial, a coisa já fica
> mais interessante.  Tem muita lógica que é duplamente exponencial, ou
> não elementar, e essas, certamente, v não consegue simular. Tente, por
> exemplo, simular um produto de duas lógicas intuicionistas e v se
> estrepa completamente.
>
> []s
>
> Marcelo
>
>
> >
> > Eu tenho um palpite, João. A razão pode ser histórica. No caso das
> lógicas modais, por exemplo, a regimentação em primeira ordem só se tornou
> possível depois que a semântica dos modelos de Kripke se estabeleceu. É
> preciso muita reflexão para converter os conceitos de "necessidade" e
> "possibilidade", que traduzem-se diretamente em operadores lógicos, em uma
> relação binária entre estados possíveis do mundo (ou mundos possíveis) que
> rotulam proposições! Outra esquisitice histórica da lógica modal é o nome
> dos sistemas! K, T, B, S4, S4.3, S5?
> > ___
> > Logica-l mailing list
> > Logica-l@dimap.ufrn.br
> > http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
> >
>
>
>
> --
> Marcelo Finger
> Department of Computer Science, Cornell University
>
> on leave from:
>  Departament of Computer Science, IME
>  University of Sao Paulo
>  http://www.ime.usp.br/~mfinger
> ___
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> Logica-l@dimap.ufrn.br
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Federal University of Rio de Janeiro
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Re: [Logica-l] Lógicas modais proposicionais como teorias de 1a ordem clássicas

2013-05-27 Por tôpico Marcelo Finger
Oi Daniel.

Em relação à sua pergunta:

>A pergunta, então, é: tem alguma lógica não-clássica que eu não vou conseguir 
>resolver no meu software, simulando-a como uma teoria de primeira ordem 
>clássica?

Bom, pra não ser simulável em primeira ordem, que é turing completa, a
lógica teria de "mais indecidível" que a lógica de primeira ordem.

Agora, se a v quiser simulação em tempo polinomial, a coisa já fica
mais interessante.  Tem muita lógica que é duplamente exponencial, ou
não elementar, e essas, certamente, v não consegue simular. Tente, por
exemplo, simular um produto de duas lógicas intuicionistas e v se
estrepa completamente.

[]s

Marcelo


>
> Eu tenho um palpite, João. A razão pode ser histórica. No caso das lógicas 
> modais, por exemplo, a regimentação em primeira ordem só se tornou possível 
> depois que a semântica dos modelos de Kripke se estabeleceu. É preciso muita 
> reflexão para converter os conceitos de "necessidade" e "possibilidade", que 
> traduzem-se diretamente em operadores lógicos, em uma relação binária entre 
> estados possíveis do mundo (ou mundos possíveis) que rotulam proposições! 
> Outra esquisitice histórica da lógica modal é o nome dos sistemas! K, T, B, 
> S4, S4.3, S5?
> ___
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> http://www.dimap.ufrn.br/cgi-bin/mailman/listinfo/logica-l
>



--
Marcelo Finger
Department of Computer Science, Cornell University

on leave from:
 Departament of Computer Science, IME
 University of Sao Paulo
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Re: [Logica-l] Lógicas modais proposicionais como teorias de 1a ordem clássicas

2013-05-27 Por tôpico Valeria de Paiva
hmm, obrigada JM pela referencia elogiosa ao meu trabalho com o Torben
sobre Deducao Natural  pra logica hibrida construtiva!

mas e':
> (É inteiramente misteriosa para mim a razão
> pela qual outros autores gastam tempo sobre sistemas dedutivos ad hoc
> para esta ou aquela lógica modal, dado que abordagens deste gênero são
> modulares e amplamente aplicáveis, além de fortemente adequadas do
> ponto de vista lógico.)

a gente ja discutiu isso algumas vezes. hoje estou meio sem tempo pra
longas conversas, mas nao posso deixar passar em branco o argumento usual...

e', botar as relacoes de acessibilidade dos  modelos de Kripke na sintaxe
da logica modal 'e um truque bacana que funciona muito bem pra muitas
coisas, mas
1. isso da' aa nocao de modelo de mundos um papel especial, de definidor
dos sistemas modais, que eu nao sei se 'e razoavel. logicas modais existiam
antes dos modelos de mundos e podem existir sem os mesmos, a principio. a
principio semantica de mundos 'e que nem qq outra semantica (algebrica,
categorica, de valoracoes, etc...) se a semantica de mundos precisa ser
parte da definicao da *sintaxe* das logicas modais, bom entao
ontologicamente elas sao privilegiadas. Por que?
2. botar a semantica desejada na sintaxe que voce quer modelar (apesar de
logicas hibridas) continua me parecendo roubalheira/cheating... a gente nao
precisa disso pra logica classica, a gente nao precisa disso pra logica
intuicionista, a gente nao precisa pra certos sistemas modais... a nocao de
corretude/soundness fica meio comprometida, pois se a semantica 'e parte da
sintaxe, corretude e' por definicao, nao por demonstracao...essas
discussoes (ou algumas delas) tb estao na tese do Simpson, junto com as
respostas dele de pq as minhas objecoes nao sao relevantes.
3. quem quer fazer teoria da prova/ou da demonstracao nao pode transformar
as provas que estao interessados em, em provas de primeira ordem. porque
isso destroi a estrutura de demonstracoes que sao tao bem comportadas (como
os slides que o JM sugeriu explicaram) em coisas dentro do universo de 1a
ordem que nao sao bem comportadas de forma nenhuma.
4. quem como eu e tantos outros esta' interessado nas provas e nao no fato
de um certo teorema ser verdadeiro ou falso, precisa ter muito cuidado com
as traducoes entre sistemas logicos que vai aceitar., pois muitas das
traducoes que preservam valor verdade destroem a estrutura das provas...

bom, acho que ja chega, ja repetimos alguns dos argumentos tradicionais.
outros interessados em teoria da prova e (pra nao dzer que nao falei das
flores) em focussing ou hypersequentes podem tb dar seus palpites.

Abracos logicos cordiais
Valeria

2013/5/27 Daniel Durante 

> Colegas,
>
> Muito obrigado MESMO pelas referências, já comecei estudar, e elas
> certamente me pouparão muito TEMPO :) E também confirmam minha suspeita de
> que o assunto era mesmo bem desenvolvido. Aproveito, então, e deixo a vocês
> uma pergunta séria, mas que vou formular em termos lúdicos: suponha que por
> alguma limitação qualquer (não muito longe do real, no meu caso), por
> exemplo não tenho lápis e papel, nem boa memória (para fazer as coisas de
> cabeça), nem internet,... e em meu computador só tenho instalado o software
> "Fitch", que me deixa (e auxilia a) fazer provas em dedução natural na
> lógica clássica de primeira ordem. Bem, com esta ferramenta eu já sei que
> posso construir teorias (conjuntos de premissas) para as diversas versões
> da lógica temporal, descobri que posso fazer o mesmo para os principais
> sistemas de lógica modal, imagino (para o meu desgosto) que posso fazer o
> mesmo inclusive para a lógica intuicionista, já que há uma teoria clássica
> para S4. Bem, então eu começo a pensar que poderia fazer o mesmo para
> lógicas paraconsistentes, relevantes,… A pergunta, então, é: tem alguma
> lógica não-clássica que eu não vou conseguir resolver no meu software,
> simulando-a como uma teoria de primeira ordem clássica?
> Parece que qualquer sistema formal que seja correto e completo com
> respeito a alguma formulação semântica que possa ser expressa em uma teoria
> de relações passível de ser axiomatizada em primeira ordem se tornaria
> equivalente a uma teoria clássica de primeira ordem!!??!! Deve haver algo
> errado com esta ideia, pois ela me faz pensar se existe mesmo alguma lógica
> não-clássica no sentido de não poder ser tratada classicamente, de ser
> incompatível com a lógica clássica! O que vocês acham (ou sabem) sobre o
> assunto?
>
> Saudações,
> Daniel
>
> PS: Sobre o que disse o João Marcos:
>
> > (É inteiramente misteriosa para mim a razão
> > pela qual outros autores gastam tempo sobre sistemas dedutivos ad hoc
> > para esta ou aquela lógica modal, dado que abordagens deste gênero são
> > modulares e amplamente aplicáveis, além de fortemente adequadas do
> > ponto de vista lógico.)
>
> Eu tenho um palpite, João. A razão pode ser histórica. No caso das lógicas
> modais, por exemplo, a regimentação em primeira ordem só 

Re: [Logica-l] Grupo = Modelo de ZF ?

2013-05-27 Por tôpico samuel

Olás,

Só pontuando algumas coisinhas;

- resultados de consistência em modelos de ZFA, esses tais modelos de  
permutacoes com átomos, podem ser, em geral, transferidos para ZF por  
resultados de Pincus; quem quiser eu corro atrás da referência. Carlos  
devia saber disso já, é meio padrao no contexto de versoes fracas do  
Axioma da Escolha.


- apesar desses Boolean Valued Models serem eventualmente meio  
misteriosos mesmos, modelos para fragmentos de ZFC nao sao tao  
difíceis de encontrar: tomamos o conjunto dos conjuntos  
hereditariamente menor do que kappa, para
kappa regular e nao-enumerável (é o tal H(kappa)), e já temos um  
modelo de ZFC - Partes, tomando kappa suficientemente grande temos  
versoes restritas de Partes para o que precisarmos, usando LS pra  
baixo conseguimos um submodelo enumerável - ou elementar para  
trabalhar como submodelo elementar, ou transitivo se quiser fazer  
forcing - e... Pronto. Claro que no fundo no fundo é um modelo  
enumerável, mas a brincadeira de "o que se vê por dentro e o que se vê  
por fora" está no nosso meio desde o Paradoxo de Skolem e vai  
continuar né ?


- eu tenho um aluno que é louco para fazer tudo em segunda ordem,  
impressionado por exemplo com a coisa da reta ser categórica em  
segunda ordem... Ganha-se algumas coisas, perde-se outras (LS é a  
primeira perda que eu sempre me lembro), mas é sim uma discussao  
fascinante e que quase nao se faz.


Eu no final fico meio que "tranquilo" com a coisa de primeira ordem e  
segunda ordem porque, quando se vive dentro de ZFC sem nem ir na  
esquina (que é o que eu faco), como os subconjuntos de um conjunto sao  
também conjuntos os quantificadores de primeira ordem, para conjuntos,  
meio que descrevem tudo o que eu preciso (e aqueles papos do tipo  
"dizer que todo subconjunto é bem ordenado" é de segunda ordem, ou  
"dizer que todo subconjunto da reta limitado superiormente tem  
supremo" é de segunda ordem - pra mim nao incomodam, porque os meus  
quantificadores percorrem conjuntos e, em Teoria dos Conjuntos, tudo é  
conjunto - incluindo os subconjuntos de um conjunto - e "tudo bem").


Mas é claro que eu só digo isso porque eu nao vou nem na esquina, fico  
ali em ZFC tranquilinho. A(s) diferenca(s) entre primeira e segunda  
ordem está(ao) aí para ser(em) estudada(s), investigada(s) e  
discutida(s).


Atés,

[]s  Samuel




Quoting Carlos Gonzalez :


Não estou compreendendo muito bem qual é o direcionamento que estão
querendo dar a esta discussão.

Em primeiro lugar, já que nomearam L-S, entram em pauta as questões de
relativização, pois se não considerarmos essas questões a coisa passa
de confusa para contraditória. Eu gosto da linguagem metafórica na
qual é comum falar de relativização. Uma pessoa pode viver num modelo
de ZFC que tem grandes cardinais: inaccessíveis, mensuráveis,
compactos, etc., e ele tem o maior orgulho dos seus grandes cardinais.
Mas ele está enganado, pois vive num modelo enumerável, de modo que o
que ele vê como grandes cardinais são, vistos desde fora, conjuntos
enumeráveis. Analogamente, uma pessoa poderia viver num modelo de ZFC
que é um grupo, sem poder saber nunca desde dentro do modelo, que ele
é um grupo.

Para piorar a coisa, foram inventados um monte de truques lógicos para
evitar o sistema provar a sua própria consistência, contradizendo o
Teorema de Gödel. Consequentemente, como não pode demonstrar um ZFC a
existência de um conjunto que seja modelo de ZFC, então recorre a
coisas como "classes próprias virtuais", fundadas em relativização de
quantificadores, etc., etc., etc. Assim, é pensado intuitivamente como
um modelo, mas não é um modelo na demonstração formal, no sentido
estrito de "modelo". Por exemplo, nos Boolean Valued Models de ZFC,
uma álgebra de Boole é o modelo, intuitivamente falando, mas nunca é
demonstrado formalmente e no sentido estrito que existe uma tal
álgebra.

Na minha primeira prova de consistência em teoria de conjuntos, usei
uma técnica denominada "modelos de permutação", modelos baseados em
grupos de permutações: as permutações de um grupo específico, permutam
todo o universo do modelo da teoria de conjuntos, falando
intuitivamente. É uma técnica antiga, inventada por Fraenkel nos
1920's, melhorada por Mostowski e que está explicada muito bem no
livro de Felgner nas LNM. Alguma das provas originais de Cohen com
forcing usa esse sentido intuitivo de permutação para provar a
independência do Axioma da Escolha.

Quando começa a definir determinados grupos, pode encontrar surpresas.
Por exemplo, parece que quase ninguém esperava que os grupos
reticulados "ocultassem" uma aritmética, de modo que podem ser
aplicados resultados de Gödel. Não sou a pessoa certa para falar de
"grupos especiais" (no sentido técnico das palavras, os grupos usados
por Miraglia e Dickmann), mas é um outro uso de grupos com ferramentas
da teoria de modelos.

Em síntese: não vejo nada de estranho uma pessoa morar num modelo de
ZFC e que alguém prove que de

Re: [Logica-l] Lógicas modais proposicionais como teorias de 1a ordem clássicas

2013-05-27 Por tôpico Daniel Durante
Colegas,

Muito obrigado MESMO pelas referências, já comecei estudar, e elas certamente 
me pouparão muito TEMPO :) E também confirmam minha suspeita de que o assunto 
era mesmo bem desenvolvido. Aproveito, então, e deixo a vocês uma pergunta 
séria, mas que vou formular em termos lúdicos: suponha que por alguma limitação 
qualquer (não muito longe do real, no meu caso), por exemplo não tenho lápis e 
papel, nem boa memória (para fazer as coisas de cabeça), nem internet,... e em 
meu computador só tenho instalado o software "Fitch", que me deixa (e auxilia 
a) fazer provas em dedução natural na lógica clássica de primeira ordem. Bem, 
com esta ferramenta eu já sei que posso construir teorias (conjuntos de 
premissas) para as diversas versões da lógica temporal, descobri que posso 
fazer o mesmo para os principais sistemas de lógica modal, imagino (para o meu 
desgosto) que posso fazer o mesmo inclusive para a lógica intuicionista, já que 
há uma teoria clássica para S4. Bem, então eu começo a pensar que poderia fazer 
o mesmo para lógicas paraconsistentes, relevantes,… A pergunta, então, é: tem 
alguma lógica não-clássica que eu não vou conseguir resolver no meu software, 
simulando-a como uma teoria de primeira ordem clássica?
Parece que qualquer sistema formal que seja correto e completo com respeito a 
alguma formulação semântica que possa ser expressa em uma teoria de relações 
passível de ser axiomatizada em primeira ordem se tornaria equivalente a uma 
teoria clássica de primeira ordem!!??!! Deve haver algo errado com esta ideia, 
pois ela me faz pensar se existe mesmo alguma lógica não-clássica no sentido de 
não poder ser tratada classicamente, de ser incompatível com a lógica clássica! 
O que vocês acham (ou sabem) sobre o assunto?

Saudações,
Daniel

PS: Sobre o que disse o João Marcos:

> (É inteiramente misteriosa para mim a razão
> pela qual outros autores gastam tempo sobre sistemas dedutivos ad hoc
> para esta ou aquela lógica modal, dado que abordagens deste gênero são
> modulares e amplamente aplicáveis, além de fortemente adequadas do
> ponto de vista lógico.)

Eu tenho um palpite, João. A razão pode ser histórica. No caso das lógicas 
modais, por exemplo, a regimentação em primeira ordem só se tornou possível 
depois que a semântica dos modelos de Kripke se estabeleceu. É preciso muita 
reflexão para converter os conceitos de "necessidade" e "possibilidade", que 
traduzem-se diretamente em operadores lógicos, em uma relação binária entre 
estados possíveis do mundo (ou mundos possíveis) que rotulam proposições! Outra 
esquisitice histórica da lógica modal é o nome dos sistemas! K, T, B, S4, S4.3, 
S5?
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Re: [Logica-l] Grupo = Modelo de ZF ?

2013-05-27 Por tôpico Famadoria
Na verdade, como diz o Décio, dá pra construir um grupo que não cabe dentro de 
ZF. 

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On 26/05/2013, at 13:59, Décio Krause  wrote:

> Mas que tal se usássemos ZF de segunda ordem? L-S não poderia ser invocado...
> Como se vê, o tema é legal e sutil.
> Abraços
> Décio 
> 
> 
> 
> --
> Décio Krause
> Departamento de Filosofia
> Universidade Federal de Santa Catarina
> 88040-900 Florianópolis - SC - Brasil
> http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause
> --
> 
> Em 25/05/2013, às 13:26, Joao Marcos  escreveu:
> 
>>> (Nao sei se G é candidato a modelar ZFC; nao vejo porque, por exemplo, valha
>>> o Axioma da Substituicao com os quantificadores restritos a G, mas é algo a
>>> se pensar, claro)
>> 
>> Queria acrescentar que eu acho que não é um candidato.  Eu só achei
>> que o "argumento da cardinalidade" formulado antes não era
>> convincente, pois os modelos de ZF afinal não precisam ser
>> "grandes"...  E, claro, você tem razão em dizer que "existem grupos
>> para cada cardinalidade" (Löwenheim-Skolem na forma *ascendente*
>> poderia ser invocado, neste caso, mesmo se não conhecêssemos os
>> exemplos que você sugeriu?).
>> 
>> Abraços, JM
>> 
>> -- 
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