[MENSAGEIROS] Aos pássaros do céu - Clóvis Ramos

2002-01-07 Thread Cristiano de Almeida






  
  AOS PÁSSAROS DO 
  CÉU
   
   Aos pássaros do céu dá Deus o alimento. O ouro e a prata, 
  que brilham em vossa mão, transformai-os em roupa e comida para aqueles a quem 
  isso faz falta. Fazei-o e o vosso gesto será abençoado. Daí todos vós, que 
  podeis produzir. Daí o vosso gênio, a inspiração, o coração, e Deus vos 
  abençoará.
   
  Há por aí agora gente que tem a mesa sem pão, o fogão apagado, o leito 
  sem lençóis. Não vos digo o que vos cumpre fazer: trago, apenas, a iniciativa 
  de vossas orações; se vos traçasse a linha de conduta, privar-vos-ia do mérito 
  do vosso ato beneficente. Digo-vos, somente: “Eu sou a caridade a vos estender 
  as mãos pelos vossos irmãos sofredores”.
   
  Dois homens acabavam de morrer. Deus houvera deliberado que, enquanto 
  eles vivessem, meteria num saco as suas boas ações e, à sua morte, pesaria os 
  sacos. Quando lhes chegou a última hora, Deus mandou vir os invólucros. Um era 
  pequenino, estreito, mostrando apenas umas raras moedas no seu conteúdo. Cada 
  um dos homens reconheceu o seu saco. “Eis aqui o meu, disse o primeiro; bem o 
  conheço; fui rico e dei muito”. “Aqui está o meu, disse o segundo. Fui muito 
  pobre, nada tive para repartir”. Mas, oh! Surpresa! Postos na balança, o maior 
  ficou leve e o pequeno tornou-se pesado, fazendo pender a outra concha da 
  balança. Então Deus disse ao rico: “Tu deste muito, sim, mas fizeste-o por 
  ostentação e para ver o teu nome figurar nos templos, além de que deste sem te 
  privares de nada. Vai para a esquerda, e fica satisfeito em te ser contada a 
  esmola como coisa de pequena monta”. Depois disse ao pobre: “Bem pouco deste,, 
  mas cada uma das moedas que aqui estão na balança representa uma tua privação. 
  Se não deste esmolas, fizestes o bem, e ainda melhor  -  praticaste espontaneamente a caridade, 
  sem cuidar que te seria ela levada em conta. Foste indulgente, não julgaste o 
  teu próximo, ao contrário, relevaste as suas más ações. Passa à direita, e vai 
  buscar a tua recompensa”.
   
  Todos podeis dar, qualquer que seja o vosso meio, pois tendes sempre 
  alguma coisa que é fácil de repartir. Seja do que for que Deus vos deu, deveis 
  uma parcela àquele a quem falte o necessário, porque no seu lugar gostaríeis 
  que outrem repartisse convosco. Serão menores os vossos tesouros na Terra, mas 
  os do céu hão de ser abundantes. Lá recolhereis ao cêntuplo o que aqui 
  semeardes.
   
  A piedade é a virtude que vos aproxima dos anjos. É a irmã da caridade 
  que vos conduzirá a Deus. Deixai o vosso coração enternecer-se diante das 
  misérias e sofrimentos der vossos irmãos. As vossas lágrimas serão um bálsamo 
  que derramareis sobre as suas feridas, e quando por terna simpatia logrardes 
  levar-lhes a esperança e a resignação, que prazer não sentireis, 
  então!
   
  A piedade, quando bem sentida, é amor. O amor é o devotamento; o 
  devotamento  -  esquecimento de si mesmo. Este 
  esquecimento, esta abnegação pelos infelizes, é a virtude por excelência, a 
  que foi praticada pelo divino Messias durante toda a sua vida, e que Ele 
  ensinou na sua santa e sábia doutrina.
   
  Não abafeis, jamais, em vosso coração, a celeste emoção da piedade nem 
  façais como os egoístas endurecidos, que fogem dos aflitos, porque a 
  contemplação das suas misérias lhes perturbaria por momentos a alegria da 
  existência. Nunca deveis ficar indiferentes, quando puderdes ser 
  úteis.
   
  A tranqüilidade adquirida à custa de indiferença, é como a do Mar 
  Morto, que esconde no fundo das águas a vasa fétida e a 
  corrupção.
   
  A vossa alma experimenta, ao contrário da infelicidade de outrem o 
  mergulhando em si mesma, um sobressalto espontâneo e profundo, que a sacode e 
  a afeta penosamente. Mas a compensação é grande, quando conseguis transmitir a 
  coragem e a esperança a um irmão inditoso, que sente a pressão da mão amiga e 
  cujo olhar, a um tempo orvalhado de lágrimas de emoção e reconhecimento, se 
  volta docemente para vós, antes de o fixar no céu, a fim de agradecer o 
  haver-lhe enviado um apoio consolador.
   
  Fazer o bem para receber testemunhos de reconhecimento não é agir com 
  desinteresse, e o benefício desinteressado não é o único agradável a Deus. Vai 
  nisso também orgulho, por se comprazerem na humilhação do favorecido, que há 
  de prostrar-se aos seus pés com a 
  gratidão.
   (Fonte: O Perfume do Evangelho, de Clóvis 
  Ramos)
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[MENSAGEIROS] Campo novo de ação - Espírito Manoel P. de Miranda (Divaldo P. Franco)

2002-01-07 Thread Cristiano de Almeida






  

  

  

CAMPO NOVO DE 
AÇÃO
 
    
De substância divina, o amor é o inspirador dos ideais 
relevantes e dos sentimentos nobres. Estruturador da renúncia 
pessoal, desenvolve a capacidade do sacrifício e da abnegação, 
oferecendo sustentáculo aos trabalhos de grande porte. Vivencia o 
perdão e torna-se fator primordial para a ação da caridade, sem cujo 
combustível esta se entibiaria transformando-se em filantropia ou 
solidariedade apenas, que não deixam de revelar sua procedência 
elevada, todavia, emuladas pelo tônus divino do amor logram 
espraiar-se como a virtude por 
excelência.
    
Graças à sua gênese, o amor não se ensoberbece nem se 
amofina, sabendo diluir no grupo social as suas preferências 
individuais e generalizando toda a gama das suas 
manifestações.
    
Supera os limites das formas e dos sexos, da posição social e 
da situação econômica, estabelecendo normas de fraternidade e 
esparzindo o pólen da afeição pura e desinteressada por onde passa 
ou no lugar em que se apresenta.
    
Quando os instintos mais agressivos, remanescentes do estágio 
primitivo por onde transitou o Espírito, cedam lugar às expressões 
do amor, mudar-se-ão as paisagens sombrias da Terra e as aflições 
existenciais cederão campo ao império da compreensão e da tolerância 
num amplexo de auxílio recíproco... O crime e seus sequazes deixarão 
de viger em face da ausência do caldo de cultura no qual se 
desenvolvem, sustentados pela ignorância geradas nas intimidades do 
egoísmo. Figuras de museu, estas serão, então, uma demonstração para 
as gerações futuras, falando do estágio do processo evolutivo por 
onde transitou a Humanidade um dia...
    
Cristo foi e prossegue sendo o protótipo desse amor que deve 
ser por todos vivido e meta a ser alcançada no mais próximo dos dias 
porvindouros...
    
A fraternidade cristã, que decorre desse amor transcendente, 
vem modificando a Terra e os seus hábitos, abrindo espaços para a 
felicidade geral.
    
Por penetrar nas causas anteriores dos fenômenos psicológicos 
e humanos da criatura, o Espiritismo desata as amarras que limitam a 
compreensão das soberanas leis, fazendo que generosas promessas se 
estabeleçam, em forma de paz e cordialidade, a princípio entre os 
seus membros e depois, generalizando-se entre as demais pessoas. 
[...]
(De “Painéis da Obsessão”, de Divaldo P. Franco, pelo 
Espírito Manoel P. de 
Miranda)
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[MENSAGEIROS] Clube do Livro Espírita

2002-01-07 Thread Tadeu Nunes




        
                
       Monte Alto-SP, 07 de 
Janeiro de 2002            
                
           
            Caro(a)  
amigo(a)   
      Muita 
Paz
Com a devida licença por enviar 
esta  mensagem à sua caixa postal, convidamos para visitar nosso site e 
informamos o  livro do mês de Janeiro de 2002. www.uema.com.br
 

SINOPSE
-Romance que se passa no interior do Brasil na época do Império. O 
espírito Lúcius oferece ao leitor uma visão do Amor como força capaz de transpor 
fronteiras de sofrimento, para reerguer almas comprometidas com atos praticados 
na misteriosa Itália medieval.
 
Título:     
 -  Há Flores Sobre as Pedras
Ruiz,André Luiz(médium) - Lúcius 
(Espírito)
Romance    -  384 páginas - 
14X21 - Ide Editora
 
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mais receber  esta informação  mensalmente, 
favor  solicitar  através  do e-mail [EMAIL PROTECTED]  
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[MENSAGEIROS] Párias em redenção - Espírito Victor Hugo (Divaldo P. Franco)

2002-01-07 Thread Cristiano de Almeida






  
  PÁRIAS 
  EM REDENÇÃO
   
  OBSESSÃO 
  VINGADORA E PERTINAZ
   
      Os 
  homens são os seus atos. A soma das ações de cada ser constitui o caráter, 
  qualidade inalienável do indivíduo. Legatário dos próprios feitos, o espírito 
  evolui mediante as atividades empreendidas, ressarcindo em cada avatar os 
  compromissos negativos granjeados na vida passada, sob os estímulos das 
  realizações enobrecidas de que se tenha feito autor. Todos conduzimos a soma 
  das nossas qualidades, que formam o patrimônio que nos capacita a avançar ou 
  estagnar, aprendendo, porém, sempre e incessantemente, de modo a crescer na 
  direção da Vida. O destino, portanto, estamos a tracejá-lo cada momento, 
  mediante as atitudes assumidas em cada etapa vencida, em cada jornada a 
  vencer. Fiamos e desfiamos a rede do porvir, estabelecendo as medidas 
  necessárias à felicidade ou à desdita de que somos responsáveis, autores do 
  nosso sofrer ou alegria. A esse emaranhado, que faculta a ascese ao planalto 
  da alegria ou a descida ao vale dos sofrimentos, denominamos carma, ou “lei de 
  causa e efeito”, perante cujas diretrizes nos fazemos joguetes dos próprios 
  desejos. Deus, a Suprema Governança do Universo, estabeleceu leis de perfeita 
  e soberana harmonia, que o homem não pode desconsiderar levianamente. Toda 
  ação produz resultados que decorrem do seu impulso e da direção que lhe é 
  dada. Cada vez que desrespeitamos, por preguiça ou rebeldia, o Estatuto 
  Sagrado da Vida sofremos, naturalmente, a desarmonia de que nos fizemos 
  promotores. É Justiça e é também Amor. A todos são concedidos os tesouros do 
  discernimento, e a responsabilidade é valorizada, tendo-se em vista o grau de 
  entendimento de cada criatura. Mais lucidez, maior soma de responsabilidade. 
  Por isso, o Senhor Jesus foi categórico: “Mais se dará àquele que mais haja 
  dado.” Ante a grandiosidade da vida, que nos escapa no atual estado de 
  inteligência, todos somos iguais, crescendo pelo próprio esforço, a ingentes 
  conquistas, sob a excelsa misericórdia do Nosso Pai. Assim, o amor é fonte 
  inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz.O ódio, do mesmo 
  modo, é reação do primitivismo animal, instinto em trânsito para a 
  inteligência, que ainda não pôde superar as expressões dos começos passados. 
  Portanto, o homem é o que pensa, o que faz e deseja. 
  [...]
  (Texto 
  extraído da obra “Párias em Redenção”, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito 
  Victor 
Hugo)
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[MENSAGEIROS] Amor, imbatível amor - Joanna de Ângelis (Divaldo P. Franco)

2002-01-07 Thread Cristiano de Almeida



 


  
  

  

AMOR, IMBATÍVEL AMOR
MEDO DE AMAR
 
[...]   O 
amor resulta da emoção, que pode ser definida como uma reação 
intensa e breve do organismo a um lance inesperado, a qual se acompanha 
dum estado afetivo de concentração penosa ou agradável, do ponto 
de vista psicológico. Também pode ser definida como o movimento 
emergente de um estado de excitamento de prazer ou 
dor.
    
Como 
conseqüência, o amor sempre se direciona àqueles que são simpáticos 
entre si e com os quais se pode manter um relacionamento agradável. Este 
conceito, porém, se restringe à exigência do amor que se expressa pela 
emoção física, transformando-se em prazer 
sensual.
    
Sob outro aspecto, há o amor profundo, não necessariamente 
correspondido, mas feito de respeito e de carinho pelo indivíduo, por 
uma obra de arte, por algo da Natureza, pelo ideal, pela conquista de 
alguma coisa superior ou transcendente, para cujo logro se empenham 
todas as forças disponíveis, em expectativa de um prazer remoto a 
alcançar.
    
As experiências positivas desenvolvem os sentimentos de 
afetividade e de carinho, as desagradáveis propõem uma postura de 
reserva ou que se faz cautelosa, quando não se apresenta negativa. 
[...]
(Texto extraído da obra “Amor, Imbatível Amor”, no 
capítulo — Medo de Amar —, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de 
Ângelis)
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[MENSAGEIROS] Poemas de Paz - Espírito Simbá (Divaldo P. Franco)

2002-01-07 Thread Cristiano de Almeida



 

 


POEMAS DE PAZ
 
    Disse 
o mundo ao homem: “Se pretextando servir a Deus foges de mim és cobarde, sem 
paz; se, inquieto,  te apegas a mim 
e fruis das minhas concessões, consome-te sem paz e fazes-te idólatra. Terás 
paz, se cristão, amares a Deus no mundo, servindo à 
Humanidade.
*
    A 
criatura, a beleza e a virtude confabulavam. Disse a criatura à beleza: “Amo-te” 
e à virtude: “Preciso de ti”.
    Amada, a beleza passou, e, necessitada, a virtude a seguiu, procurando 
oferecer à criatura feia, envelhecida e só, a paz que não soube 
procurar.
*
    Uma 
rosa delicada e perfumosa, embora o vento forte que a ameaçava na haste delicada 
da planta, cantava um hino de amor. O vendaval que se fez, de imediato, porém, 
despedaçou-a, levando suas pétalas de roldão. Ébria de perfume, como se fora de 
paz, revidava a agressão aromatizando o ar. 
*
    Quem 
tem paz não se abate em noite escura, não se atormenta em jornada de 
desesperação. Conserva aceso o lume da esperança, utiliza o medicamento do 
equilíbrio porque a paz consciente é segurança de Deus nas fracas energias do 
homem.
*
    Para 
o homem do mundo paz é segurança econômica com os olhos voltados para a 
previdência do futuro.
    Para 
o cristão que venceu o mundo paz é libertação.
***
 
(De “Poemas de Paz”, de Divaldo Pereira Franco, 
pelo Espírito Simbá)
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[MENSAGEIROS] Santo do Dia [08-01-2002]

2002-01-07 Thread Fleury Cunha



 

Santo do Dia
08 de Janeiro de 2002

são 
severino(Abade)
São Severino provavelmente era de Roma. Nasceu no ano 410 e 
morreu em 482, já em pleno declínio do Império Romano, esfacelado pelas invasões 
dos bárbaros. É neste contexto histórico que surge a grandiosa figura de São 
Severino, o apóstolo da Nórica. 
Severino foi capaz de ler as entranhas dos acontecimentos, 
vendo nas invasões bárbaras o prenúncio de uma nova era, a surgir do decadente 
império. Por isso, ele se sente impelido a levar a Boa Nova do Evangelho aos 
jovens pobres bárbaros. A sua caridade concreta, sua integridade de vida, sua fé 
profunda sensibilizam o coração dos bárbaros, a começar dos chefes. 
Conta Eugipo que o próprio rei dos alamanos, Gibuldo, devotava 
a São Severino “suma reverência e afeto”. Flaciteu, rei dos rúgios, consultava-o 
com freqüencia e nada fazia sem o seu conselho. 
Foi estimado e respeitado por todos: reis, guerreiros, gente 
humilde. Vivia na simplicidade, desapegado de tudo.
Prece da 
fraternidade universal 


  
  

  Deus, nosso 
  Pai, em São Severino nos destes um exemplo admirável de bondade e de amor 
  cristão que é servir e exercer a solidariedade para com todos os homens, 
  sem levar em conta raça, cor, cultura e religião ... 
  Vós sois um Deus que não 
  fazeis acepção de pessoas. Diante de vós todos são iguais e 
  participam da mesma dignidade de criaturas amadas e queridas por 
  vós.  Todos os povos são chamados a participar da vossa salvação e a 
  constituir uma grande família, a família dos filhos de 
  Deus. Nós vos pedimos, Senhor, que em Jesus, vosso amado Filho, nosso 
  irmão, e mediante o vosso Espírito Santo, nos concedais o dom do 
  discernimento, para percebermos os sinais de vosso amor e de vossa ação na 
  história humana. 
Créditos
Os Santos de Cada 
Dia
José Benedito Alves, 
PaulinasReprodução autorizada pela 
Editora
Organização desta página:
 Ubiratan 
H. O. Pimentel
Edição 
em HTML:
Fernando César de T. 
Santos [ 
MUNDO 
CATÓLICO WEB SITE - Página criada em 
30/12/97
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[MENSAGEIROS] Evangelho do Dia [08-01-2002]

2002-01-07 Thread Fleury Cunha



 





  
  

  Terça-feira, 8 de janeiro de 2002Tempo do 
  Natal depois da Epifania, cor litúrgica brancaDia Nacional do Fotógrafo e dia da 
  Fotografia 
  
1ª Leitura:1Jo 4, 7-10
Salmo:71(72), 2.3-4ab.7-8
Evangelho:Mc 6, 34-44
  

  Santos do 
  dia:Cláudio Apolinário de Hierápolis (séc.II, Bispo da Frígia), Antônio 
  de Categeró, Severino (482 DC, abade, apóstolo da Nórica, atual Austria), 
  Teófilo, Luciano (Séc.III, França), Paciente (Séc.IV, bispo), Erardo (Sév. 
  VII), Lourenço Justiniano (1455 DC, bispo de Veneza), Gudula (712 DC, 
  padroeira celeste de Bruxelas, virgem), Pedro Tomás (bispo), Eládio 
  (mártir) e Eugeniano (mártir)




  
  

  Leitura1Jo 4, 
  7-10DEUS É 
  AMOR
  7Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque 
  o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus. 
  8Quem não ama, não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. 
  9Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus 
  enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos vida por meio dele. 
  10Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas 
  foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de reparação pelos 
  nossos pecados.
    
    
  Salmo71(72), 
  2.3-4ab.7-8 (R/.cf 11)OS REIS DE TODA A TERRA HÃO DE ADORAR-VOS, Ó 
  SENHOR! 
  Dai ao rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao 
  descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com eqüidade 
  ele julgue os vossos pobres.
  Das montanhas venha a paz a todo o povo, e desça das 
  colinas a justiça! Este rei defenderá os que são pobres, os filhos dos 
  humildes salvará.
  Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a 
  lua perca o brilho! De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio 
  até os confins de toda a terra!
  
  EvangelhoMc 6, 34-44PRIMEIRA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES 
  Naquele tempo, 34Jesus viu uma numerosa 
  multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, 
  pois, a ensinar-lhes muitas coisas. 35Quando estava ficando 
  tarde, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: "Este lugar é 
  deserto e já é tarde. 36Despede o povo, para que possa ir aos 
  campos e povoados vizinhos comprar alguma coisa para comer". 
  37Mas, Jesus respondeu: "Dai-lhes vós mesmos de comer. Os 
  discípulos perguntaram: "Queres que gastemos duzentos denários para 
  comprar pão e dar-lhes de comer?" 38Jesus perguntou: "Quantos 
  pães tendes? Ide ver. Eles foram e responderam: "Cinco pães e dois 
  peixes". 39Então Jesus mandou que todos se sentassem na grama 
  verde, formando grupos. 40E todos se sentaram, formando grupos 
  de cem e de cinqüenta pessoas.
  41Depois Jesus pegou os cinco pães e os dois 
  peixes, ergueu os olhos para o céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e 
  ia dando aos discípulos, para que os distribuíssem. Dividiu entre todos 
  também os dois peixes. 42Todos comeram, ficaram satisfeitos, 
  43e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também 
  dos peixes. 44O número dos que comeram os pães era de cinco mil 
  homens. 


  
  

  Comentando o Evangelho(*)DA CONCENTRAÇÃO À 
  PARTILHA 
  A Galiléia tinha, desde há muito tempo, uma péssima 
  tradição de desequilíbrios sociais. O episódio da vinha de Nabot, sucedido 
  num passado longínquo, estava ainda bem vivo na mente do povo. Mudaram-se 
  os tempos, porém, a ganância de concentrar os bens nas mãos de poucos 
  permaneceu inalterada.
  O milagre da partilha dos pães foi na contramão desta 
  mentalidade, visando incentivar a criação de uma sociedade diferente, na 
  qual os bens deste mundo fossem partilhados entre todos.
  Fato notável é que a lição da partilha teve como ponto de 
  partida a pobreza e não a abundância de bens. Poderia ter acontecido 
  assim: uma pessoa rica, possuidora de muitos recursos, ter-se servido 
  deles para alimentar a multidão faminta. Ou mesmo Jesus, recorrendo ao 
  poder recebido do Pai, ter milagrosamente feito aparecer uma montanha de 
  pães com os quais todos se pudessem saciar.
  Nada disto! Tratava-se, sim, de cada um repartir com o 
  próximo o pouco que lhe cabia, a começar com aquele jovem que possuía 
  "cinco pães e dois peixes". Quem não acreditava na força do Reino, 
  perguntou-se o que seria isto para "cinco mil pessoas?" Mas aqueles em 
  cujos corações o Reino lançou raízes, tudo se passou de maneira 
  diferente.
  A partilha começa no pouco, pois quem tem muito (fruto da 
  cobiça e da ganância) dificilmente se disporá a repartir e a mostrar-se 
  misericordioso com o próximo. 



  
  
  
  
  


  
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