Re: [obm-l] localizar reta que secciona um quadrado

2003-09-09 Por tôpico J. A. Tavares
Antes disso vc tem que fixar um ponto da reta ... vc pode tracar a mediatriz 
de um lado qq que vc conseguira uma area igual a 50 tbm ... talvez pra mim 
nao tenha ficado tao claro o que vc pediu !! caso alguem tenha entendido, 
desconsidere esse meu email. 
 J Augusto tavares 
\\*fim*\\ 


>Imagine q eu tenha um quadrado e saiba o tamanho 
>do lado e, obviamente, da area total. Eu quero descobrir a 
>posicao da reta q secciona esse quadrado, d forma q uma das duas figuras 
>formadas 
>tenha uma dada area, q eu chamarei d parcial, dado tb um determinado 
>coeficiente angular dessa reta. Pode-se arbitrar q a 
>area parcial e' sempre referente a area abaixo da reta. 
>Por exemplo, dados: area total = 100, area parcial = 50, inclinacao da reta 
>= 45 graus, 
>a reta esta exatamente na diagonal do quadrado e as 2 figuras formadas 
>sao triangulos iguais e de area igual a 50. 
>A resposta ao problema pode ser o coeficiente linear da reta ou os 
>2 pontos, nos quais a reta secciona o quadrado. 
>Gostaria d obter uma solucao q fizesse o menor numero d testes possiveis, 
ou 
>seja uma equacao q pudesse satisfazer qq caso. 

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[obm-l] Conjunto denso em R - FURADA

2003-09-09 Por tôpico Claudio Buffara
on 09.09.03 14:08, Claudio Buffara at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> 
> Um resultado relacionado que eu nao estou conseguindo provar (ou dar algum
> contra-exemplo) eh que o conjunto B = {n*a - m; m, n inteiros POSITIVOS} eh
> denso em R. 
> 

Infelizmente a demonstracao abaixo tem um furo...veja o item (d):

a) Particionamos [0,1) = [0,1/n) U [1/n,2/n) U ... U [(n-1)/n,1)

b) Consideramos os n+1 numeros: 0, a - [a], 2a - [2a], ..., na - [na] e
usamos o PCP para concluir que dois deles, digamos ra - [ra] e sa - [sa],
com 0 <= r < s <= n, pertencem ao mesmo sub-intervalo.

c) Isso quer dizer que 0 < | (sa - [sa]) - (ra - [ra]) | < 1/n, ou seja:
0 < | (s - r)a - ([sa] - [ra]) | < 1/n

d) Mas a > 0   e   r < s  ==>  s - r > 0   e   [sa] - [ra] >= 0.

 A PASSAGEM A SEGUIR NAO EH VALIDA 
Assim: 0 < (s - r)a - ([sa] - [ra]) < 1/n.

Isso nao eh sempre verdade. Por exemplo:

a = 1,501..., r = 1, s = 2 ==>
(s - r)a = 1,501...
[sa] - [ra] = 3 - 1 = 2 ==>
(s - r)a - ([sa] - [ra])  = 0,002... - 1,501... = -0,491... < 0

Foi mal!



OBS: A demonstracao mais sofisticada do Marcio, usando a representacao de a
em fracao continua (cujas reduzidas de ordem par sao sempre > a), continua
valendo. Ou seja, o resultado eh verdadeiro.


Um abraco,
Claudio.


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Re: [obm-l] Conjunto denso em R

2003-09-09 Por tôpico Domingos Jr.

(**) uma questão chata agora é provar que sempre existe p, q que tornem e >
0, pois aí teríamos 0 < na + m < 1/q.
pra mim isso parece verdade pois seria extremamente bizarro haver apenas
aproximações por cima com a precisão denominador²!


nossa, agora que percebi, isso é completamente desnecessário...
tome x < y em B, então para algum q inteiro positivo tq 1/q < y - x.

se -1/q² < e < 0, então
-1/q < na + m < 0
x < y + na + m < y, e segue que existe um elemento entre x, y em B.

no caso de 0 < na + m < 1/q tomamos x < x + na + m < y.

uma pergunta: eu conheci a definição de conjunto denso com base no que você
(Cláudio) me disse, é assim mesmo que se prova que um conjunto é denso ou
existe alguma condição adicional?

vou pensar na questão dos pontos de acumulação...

[ ]'s

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[obm-l] Conjunto denso em R - Marcio

2003-09-09 Por tôpico Claudio Buffara
on 09.09.03 20:10, Marcio Afonso A. Cohen at [EMAIL PROTECTED]
wrote:

> Espero que esteja certo, de uma conferida..
> 
> Se a eh irracional positivo, olhe para as aproximacoes por fracoes
> continuas de a.
>
Oi, Marcio:

Realmente, com fracoes continuas o resultado sai, mas eu estava pensando
numa solucao mais elementar, usando apenas o PCP.

> Temos a = a0 + 1/[a1 + 1/[a2+ e as reduzidas p_n/q_n (p0/q0 = a0,
> p1/q1= a0+1/a1, p2/q2=a0+1/[a1+1/a2]... )
> com n par satisfazem 0 < a - p_n/q_n < (1/q_n)^2
> Como os p_n,q_n sao positivos e tendem para infinito, podemos, dado um
> eps>0 qualquer, escolher n tq 1/q_n < eps.
> Nesse caso, a desigualdade acima implica 0 < (q_n)*a - p_n < eps.
> Portanto, dado qualquer intervalo (r,r+eps) de R+, sempre existe algum
> multiplo de (q_n)*a - p_n que cai nesse intervalo.
>
> Para intervalos em R-, voce pode adotar uma ideia parecida, mas agora
> olhando para as reduzidas de ordem impar.
> 
Esse eh a ideia chave: separar os casos B inter R+ e B inter R-. Obvia,
depois que alguem pensa nisso! Vou mandar uma msg com a solucao mais
elementar usando essa ideia.

> Obs: As demonstracoes desses resultados sobre as reduzidas decorrem das
> relacoes t(n+2) = a(n+2)t(n+1)+t(n), satisfeitas tanto por t(n)=p(n) quanto
> por t(n)=q(n). Isso pode ser verificado por inducao, e pode ser conjecturado
> a partir de uma analise das fracoes continuas de numeros racionais (que "eh"
> o algoritmo de euclides).
> 
> Obs2: Se a = p/q, p,q inteiros, entao os elementos de B sao da forma
> (np-mq)/q, e como o numerador eh inteiro, todos os elementos de B tem modulo
>> = 1/q. Em particular, B nao eh denso em R.
> Se a for negativo, entao B soh tem elementos negativos e nao eh denso em
> R.
>
Bom ponto. O Domingos tambem observou isso. Com a negativo, serah que B tem
algum ponto de acumulacao?
 
Um abraco,
Claudio.

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[obm-l] Desigualdade com Binom(2n,n)

2003-09-09 Por tôpico Claudio Buffara
on 06.09.03 19:46, Henrique Patrício Sant'Anna Branco at
[EMAIL PROTECTED] wrote:

> Pessoal,
> Esse eu preciso mesmo resolvido por indução, mas não consigo ver uma saída
> de forma alguma.
> Se alguém puder ajudar...
> Prove que 4^n/(n+1) < (2*n)!/n!^2 para todo n >= 2.
> Grato,
> Henrique.
> 
Oi, Henrique (e demais colegas):

Eu acho que consegui estreitar esta desigualdade:

Para n >= 2, vale o seguinte:
4^n/(2*raiz(n)) < Binom(2n,n) < 4^n/raiz(2n+1)

Dica: Estabeleca a relacao algebrica entre Binom(2n,n) e Binom(2n-2,n-1) e
proceda "telescopicamente".

*

Tambem eh verdade que, se 0 < b < 4, entao existe uma constante a (que
depende soh de b) tal que Binom(2n,n) > a*b^n, para todo n >= 1.


Um abraco,
Claudio.




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[obm-l] Conjunto denso em R - Domingos

2003-09-09 Por tôpico Claudio Buffara
on 09.09.03 18:03, Domingos Jr. at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Um resultado relacionado que eu nao estou conseguindo provar (ou dar algum
> contra-exemplo) eh que o conjunto B = {n*a - m; m, n inteiros POSITIVOS} eh
> denso em R.
> 
> 
>  x  
> 
> note que se a < -1, então entre {-1, 0} não existe nenhum elemento de B.
> que tal impor a condição a > 0?
> 
Oi, Domingos:

Realmente, voce tem toda a razao. Temos que supor a > 0.

Agora, uma questao interessante:
Se a eh um irracional positivo e C = {n*a + m; m,n: inteiros nao-negativos},
serah que C tem algum ponto de acumulacao ou todos os seus pontos sao
isolados?

Um abraco,
Claudio.


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Re: [obm-l] Conjunto denso em R

2003-09-09 Por tôpico Claudio Buffara
on 09.09.03 14:08, Claudio Buffara at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> 
> Um resultado relacionado que eu nao estou conseguindo provar (ou dar algum
> contra-exemplo) eh que o conjunto B = {n*a - m; m, n inteiros POSITIVOS} eh
> denso em R. 
> 
Obrigado, Domingos e Marcio:

De fato, "a" precisa ser positivo. Alem disso, ajuda um pouco sem
enfraquecer muito a hipotese supor que m e n sao NAO-NEGATIVOS ao inves de
estritamente positivos.
 
Mas o mais importante foi a ideia de separar a demonstracao em duas partes:
1) Provar que B inter R+ eh denso em R+
2) Provar que B inter R- eh denso em R-.

Com essa divisao a coisa vai...

Por exemplo, para a parte 1 teriamos os seguintes passos:

a) Particionamos [0,1) = [0,1/n) U [1/n,2/n) U ... U [(n-1)/n,1)

b) Consideramos os n+1 numeros: 0, a - [a], 2a - [2a], ..., na - [na] e
usamos o PCP para concluir que dois deles, digamos ra - [ra] e sa - [sa],
com 0 <= r < s <= n, pertencem ao mesmo sub-intervalo.

c) Isso quer dizer que 0 < | (sa - [sa]) - (ra - [ra]) | < 1/n, ou seja:
0 < | (s - r)a - ([sa] - [ra]) | < 1/n

d) Mas a > 0   e   r < s  ==>  s - r > 0   e   [sa] - [ra] >= 0.
Assim: 0 < (s - r)a - ([sa] - [ra]) < 1/n.

e) Mas (s - r)a - ([sa] - [ra]) pertence a B. Como n eh arbitrario,
concluimos que inf(B inter R+) = 0.

f) Agora, sejam os reais u, v tais que 0 <= u < v. Dado n > 1/(v - u), vai
existir um elemento de B, digamos pa - q, tal que 0 < pa - q < v - u.

g) Seja m o menor inteiro positivo tal que m(pa - q) > u.
Naturalmente, m(pa - q) = (mp)a - mq pertence a B.

h) Se m(pa - q) >= v, entao:
(m - 1)(pa - q) = m(pa - q) - (pa - q) > v - (v - u) = u ==>
contradicao a definicao de m ==>
m(pa - q) < v ==>
m(pa - q) pertence ao intervalo (u,v) ==>
B inter R+ eh denso em R+.

*

Considerando a particao:
[-1,0) = [-1,-(n-1)/n) U [-(n-1)/n,-(n-2)/n) U... U [-1/n,0)
e os n+1 numeros -1, a - ([a]+1), 2a - ([2a]+1), ..., na - ([na]+1)
e raciocinando de forma analoga, concluimos que B inter R- eh denso em R-.


Um abraco,
Claudio.
  

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Re: [obm-l] Conjunto denso em R

2003-09-09 Por tôpico Marcio Afonso A. Cohen
Espero que esteja certo, de uma conferida..

Se a eh irracional positivo, olhe para as aproximacoes por fracoes
continuas de a.
Temos a = a0 + 1/[a1 + 1/[a2+ e as reduzidas p_n/q_n (p0/q0 = a0,
p1/q1= a0+1/a1, p2/q2=a0+1/[a1+1/a2]... )
com n par satisfazem 0 < a - p_n/q_n < (1/q_n)^2
Como os p_n,q_n sao positivos e tendem para infinito, podemos, dado um
eps>0 qualquer, escolher n tq 1/q_n < eps.
Nesse caso, a desigualdade acima implica 0 < (q_n)*a - p_n < eps.
Portanto, dado qualquer intervalo (r,r+eps) de R+, sempre existe algum
multiplo de (q_n)*a - p_n que cai nesse intervalo.
Para intervalos em R-, voce pode adotar uma ideia parecida, mas agora
olhando para as reduzidas de ordem impar.

Obs: As demonstracoes desses resultados sobre as reduzidas decorrem das
relacoes t(n+2) = a(n+2)t(n+1)+t(n), satisfeitas tanto por t(n)=p(n) quanto
por t(n)=q(n). Isso pode ser verificado por inducao, e pode ser conjecturado
a partir de uma analise das fracoes continuas de numeros racionais (que "eh"
o algoritmo de euclides).

Obs2: Se a = p/q, p,q inteiros, entao os elementos de B sao da forma
(np-mq)/q, e como o numerador eh inteiro, todos os elementos de B tem modulo
>= 1/q. Em particular, B nao eh denso em R.
Se a for negativo, entao B soh tem elementos negativos e nao eh denso em
R.


- Original Message -
From: "Claudio Buffara" <[EMAIL PROTECTED]>
To: "Lista OBM" <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, September 09, 2003 2:08 PM
Subject: [obm-l] Conjunto denso em R


> Um resultado relacionado que eu nao estou conseguindo provar (ou dar algum
> contra-exemplo) eh que o conjunto B = {n*a - m; m, n inteiros POSITIVOS}
eh
> denso em R.
>
> Qualquer ajuda serah bem-vinda.
>
> Um abraco,
> Claudio.
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
>

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Re: [obm-l] Conjunto denso em R

2003-09-09 Por tôpico Domingos Jr.
Um resultado relacionado que eu nao estou conseguindo provar (ou dar algum
contra-exemplo) eh que o conjunto B = {n*a - m; m, n inteiros POSITIVOS} eh
denso em R.


 x  

note que se a < -1, então entre {-1, 0} não existe nenhum elemento de B.
que tal impor a condição a > 0?

que tal essa idéia?
basicamente B é um conjunto fechado para soma, certo?

pois (na - m) +(ka - l) = (n+k)a - (m+l) e n+k e m+l são inteiros
positivos...

se mostrarmos que é possível obter valores em B tão próximos de zero quanto
se queira, provamos que sempre existe um valor entre dois elementos de B e
logo B é denso.

existem infinitos p, q inteiros positivos (a > 0) tq |p/q - a| < 1/q² (lindo
teorema!)

sendo assim, para algum |e| < 1/q² (**) temos
a = p/q + e
n(p/q + e) - m = np/q - m + ne
tome n = q, m = p, então na + m = ne
|na + m| = |ne| < q*1/q² = 1/q
sendo que os valores de q podem crescer a vontade.

(**) uma questão chata agora é provar que sempre existe p, q que tornem e >
0, pois aí teríamos 0 < na + m < 1/q.
pra mim isso parece verdade pois seria extremamente bizarro haver apenas
aproximações por cima com a precisão denominador²!

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[obm-l] Conjunto denso em R

2003-09-09 Por tôpico Claudio Buffara
Oi, pessoal:

Um dos resultados mencionados na enquete da beleza matematica foi o seguinte
(27.v):
Se a é irracional, então o conjunto A = {m + n*a; m, n inteiros} é denso
em R (ou seja, qualquer intervalo aberto, por menor que seja, contém algum
elemento de A - de fato, contém uma infinidade de elementos de A).

Esse resultado estah proposto como exercicio no livro de analise do Elon
(Curso de Analise - vol. 1 - capitulo III - ex. 58 da 6a. edicao) e pode ser
demonstrado por meio do PCP, particionando o intervalo [0,1) em n
sub-intervalos iguais (todos da forma [k/n,(k+1)/n) e considerando os n+1
numeros:
0, a - [a], 2a - [2a], ..., na - [na], onde [x] = maior inteiro <= x.

Um resultado relacionado que eu nao estou conseguindo provar (ou dar algum
contra-exemplo) eh que o conjunto B = {n*a - m; m, n inteiros POSITIVOS} eh
denso em R. 

Qualquer ajuda serah bem-vinda.

Um abraco,
Claudio.

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[obm-l] Re: [obm-l] Mísseis

2003-09-09 Por tôpico Aleandre Augusto da Rocha



usando a soma dos termos de uma P.A. 
temos:
 
 ((2*8 + 4(n-1))/2)*n = 20n + 20*3 
==>
 (8 + (n-1)2)*n = 20n + 60 
==>
 (2n + 6)*n = (2n + 6)*10 
==>
  n = 10 ou n = -3
 
 Os dois misseis estao juntos 3 minutos 
antes do lancamento do  segundo missel ou 10 minutos 
depois.
 
- Auggy

  - Original Message - 
  From: 
  Marcelo 
  Roseira 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Tuesday, September 09, 2003 1:36 
  PM
  Subject: [obm-l] Mísseis
  
  
  Dois mísseis foram 
  lançados no espaço com uma diferença de 3 minutos. O que partiu primeiro 
  percorre uniformemente 20 km por minuto; o outro, que partiu 3 minutos depois, 
  percorre 8 km no primeiro minuto e acelera de modo a percorrer mais 4 km a 
  cada minuto que passa. Sabendo que os dois percorrem a mesma trajetória, após 
  o lançamento do segundo míssel, este alcançará o primeiro depois 
  de:
  
  a)   
  7 
  minutos
  b)   
  9 
  minutos
  c)   
  10 
  minutos
  d)  
  12 
  minutos
  e)   
  15 minutos
   
  Grato.
   
  Marcelo.
   


Re:[obm-l] probabilidade

2003-09-09 Por tôpico felmata
>A solução da banca
A questão 5
http://www.obm.org.br/frameset-nivelu.htm

 
ALGUÉM PODERIA ME AJUDAR NESSE AQUI?
> 
> 1 )  Jogamos 10 dados comuns ( com 6 faces equiprovávei
s numeradas de 1 a 6 ). Calcule a probabilidade de que a 
soma dos 10 resultados seja igual a 20.
> 
> Valeu pela atenção    Isaac.

 
__
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[obm-l] Mísseis

2003-09-09 Por tôpico Marcelo Roseira




Dois mísseis foram lançados 
no espaço com uma diferença de 3 minutos. O que partiu primeiro percorre 
uniformemente 20 km por minuto; o outro, que partiu 3 minutos depois, percorre 8 
km no primeiro minuto e acelera de modo a percorrer mais 4 km a cada minuto que 
passa. Sabendo que os dois percorrem a mesma trajetória, após o lançamento do 
segundo míssel, este alcançará o primeiro depois de:

a)   
7 
minutos
b)   
9 
minutos
c)   
10 
minutos
d)  
12 
minutos
e)   
15 minutos
 
Grato.
 
Marcelo.
 


[obm-l] localizar reta que secciona um quadrado

2003-09-09 Por tôpico Nanci Naomi Arai
Imagine q eu tenha um quadrado e saiba o tamanho
do lado e, obviamente, da area total. Eu quero descobrir a
posicao da reta q secciona esse quadrado, d forma q uma das duas figuras 
formadas
tenha uma dada area, q eu chamarei d parcial, dado tb um determinado 
coeficiente angular dessa reta. Pode-se arbitrar q a
area parcial e' sempre referente a area abaixo da reta.
Por exemplo, dados: area total = 100, area parcial = 50,  inclinacao da reta 
= 45 graus,
a reta esta exatamente na diagonal do quadrado e as 2 figuras formadas
sao triangulos iguais e de area igual a 50.
A resposta ao problema pode ser o coeficiente linear da reta ou os
2 pontos, nos quais a reta secciona o quadrado.
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