Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n

2005-04-08 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
Eu acho que esta f é uma "contração fraca", ou seja, ||f(x) - f(y)|| <
||x-y||. Acho que não existe uma k em [0, 1) tal que valha a
desigualdade das contrações, justamente porque a f vai ficando cada
vez mais "linear" quando  fica perto de 1...
(Bom, acabei de ver: use y=0 e x = u(1-eps) onde u é um unitário e
eps->0. Isso nos dá uma desigualdade acima com 1-eps < k < 1, para
todo eps... então não dá para ser uma contração forte - aquela que tem
um k < 1 - mas acho que ainda assim o argumento só usa contração
fraca)

Té mais,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On Apr 8, 2005 1:43 AM, Ronaldo Luiz Alonso
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> >Meu caro Ronaldo,
> >acho que seu argumento que f é uma contração na bola
> >B(0,1) não está correta, pois não por enquanto não
> >temos uma constante 0 <= k < 1 tal que ||f(x) - f(y)||
> ><= k.||x - y||. Apesar de mesmo aceitando esse
> >hipótese, também não fiquei convensido que ela
> >injetiva e não adimite inversa diferenciável!!
> >Sem mais.
> 
>Acho que você como matemático está certo em
> julgamento.   De fato, matemáticos querem
> sempre coisas  precisas.  A intuição ajuda muito
> mas não convence  :)
> 
> Deixa-me tentar novamente:
>Acredito que a constante k pode ser obtida pela
> desigualdade triangular.
> ||f(x) + (- f(y))|| <= ||f(x)|| + ||-f(y)||  = ||x|| +
> ||y|| = ||x||^2.||x|| + ||y||^2.||y|| = ||x||^3 + ||y||^3
> 
> como ||x||<1 e ||y|| < 1, então ||x||^3+||y||^3 < ||x||+||y||
> <||x|| - ||y|| (pois a norma é sempre positiva).
> então qualquer 0 <= k < 1 satisfaz a desigualdade.
> 
>Está certo?
> 
> Falta tempo para eu examinar melhor as
> idéias (e talvez também competência minha,
> para firmá-las).
> []s e saudações.
> 
> 
> --- Ronaldo Luiz Alonso
> <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> > -
> > 2) Seja f: R^n --> R^n dada por f(x) = .x.
> > Mostre que f é de classe C infinito e que leva a
> > bola unitária B(0;1) sobre si mesma injetivamente.
> > Mostre que, entretanto, a aplicação inversa não é
> > diferenciável na origem.
> >
> > Neste caso se x \in B(0;1) então  = ||x|| e
> > 0<||x|| < 1.   Logo a aplicação é uma contração de
> > x.
> >  A contração é diferenciável e de classe
> > C^{\infty}.
> > É mais ou menos intuitivo que neste caso a apliação
> > seja
> > injetiva.  Por exemplo: Vetores próximos da
> > fronteira
> > tem norma 1 e portanto serão "pouco contraídos".
> > Assim a demonstração de injetividade usa esse
> > fato,
> > isto é, se tomarmos um ponto x próximo próximo da
> > fronteira, podemos sempre escolher um f^{-1}(x) tal
> > que f composto com f^{-1}(x) = x e vice versa.
> >Como ||x|| é sempre   menor que 1
> > esses pontos tem que ser diferentes.
> >Para entender por que a aplicação não é
> > diferenciável
> > na origem basta notar que "quanto mais perto o vetor
> > estiver da origem mais contraído será" na aplicação
> > direta.
> >   (reciprocamente na aplicação inversa mais
> > expandido
> > será).   A origem é uma espécie de "buraco
> > negro ao contrário" logo não pode ter derivada
> > lá. Argumentos do teorema de função implícita podem
> > ajudar.
> >  Novamente sem rigor... apenas com idéias.
> >
> > []s Ronaldo L. Alonso
> >
> 
> Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis.
> Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n

2005-04-08 Thread Claudio Buffara
Injetiva:
f(x) = f(y) ==> x = y.
Se x = 0, entao y = 0 e isso se e soh se y = 0.
Se x <> 0, entao  > 0 e x = /y.
y nao pode ser 0, pois nesse caso teriamos x = 0, uma contradicao.
Logo,  > 0 e x = ky, onde k = / > 0.
Assim,  =  = k^2 ==>
1/k^2 = / = k ==>
k^3 = 1 ==> 
k = 1, pois k eh real ==>
x = y ==>
f eh injetiva.

Mesmo em R^1 a inversa nao eh diferenciavel, pois nesse caso f(x) = x^3 e a
inversa g(x) = x^(1/3) nao eh diferenciavel na origem.

Seja g: R^n -> R^n a inversa de f.
Entao, g(y) = y/^(1/3) se y <> 0  e  g(0) = 0. Pode fazer as contas.

Se g for diferenciavel na origem, vai existir uma transformacao linear T tal
que:
g(h) = g(0) + T*h + r(h), tal que r(h)/|h| -> 0 quando h -> 0  ==>
r(h) = h/^(1/3) - T*h.
Tome h da forma k*e_1, onde k eh real e e_1 = (1,0,0,...,0).
Entao, h/^(1/3) = k^(1/3)*e_1  e  T*h = k*(t_1,t_2,...,t_n), onde os
t_i dependem de T.
Logo, r(h) = (k^(1/3) - k*t_1,-k*t_2,...,-k*t_n).

|h| = raiz() = |k| ==>
r(h)/|h| = (k^(1/3)/|k| - kt_1/|k|,-kt_2/|k|,...,-kt_n/|k|).
Quando k -> 0 (e portanto |h| -> 0), as coordenadas 2, 3, ..., n soh terao
limite se t_2 = t_3 = ... = t_n = 0.
Mesmo nesse caso, k^(1/3)/|k| - kt_1/|k| eh ilimitada numa vizinhaca de
zero, de modo que r(h)/|h| nao tende a zero. Ou seja, g nao eh diferenciavel
na origem.

[]s,
Claudio.

on 08.04.05 01:43, Ronaldo Luiz Alonso at [EMAIL PROTECTED]
wrote:

>> Meu caro Ronaldo,
>> acho que seu argumento que f é uma contração na bola
>> B(0,1) não está correta, pois não por enquanto não
>> temos uma constante 0 <= k < 1 tal que ||f(x) - f(y)||
>> <= k.||x - y||. Apesar de mesmo aceitando esse
>> hipótese, também não fiquei convensido que ela
>> injetiva e não adimite inversa diferenciável!!
>> Sem mais.
> 
> Acho que você como matemático está certo em
> julgamento.   De fato, matemáticos querem
> sempre coisas  precisas.  A intuição ajuda muito
> mas não convence  :)
> 
> Deixa-me tentar novamente:
> Acredito que a constante k pode ser obtida pela
> desigualdade triangular.
> ||f(x) + (- f(y))|| <= ||f(x)|| + ||-f(y)||  = ||x|| +
> ||y|| = ||x||^2.||x|| + ||y||^2.||y|| = ||x||^3 + ||y||^3
> 
> como ||x||<1 e ||y|| < 1, então ||x||^3+||y||^3 < ||x||+||y||
> <||x|| - ||y|| (pois a norma é sempre positiva).
> então qualquer 0 <= k < 1 satisfaz a desigualdade.
> 
> Está certo?
> 
> Falta tempo para eu examinar melhor as
> idéias (e talvez também competência minha,
> para firmá-las).
> []s e saudações.
> 
> 
> --- Ronaldo Luiz Alonso
> <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>> -
>> 2) Seja f: R^n --> R^n dada por f(x) = .x.
>> Mostre que f é de classe C infinito e que leva a
>> bola unitária B(0;1) sobre si mesma injetivamente.
>> Mostre que, entretanto, a aplicação inversa não é
>> diferenciável na origem.
>> 
>> Neste caso se x \in B(0;1) então  = ||x|| e
>> 0<||x|| < 1.   Logo a aplicação é uma contração de
>> x.
>> A contração é diferenciável e de classe
>> C^{\infty}.
>> É mais ou menos intuitivo que neste caso a apliação
>> seja
>> injetiva.  Por exemplo: Vetores próximos da
>> fronteira
>> tem norma 1 e portanto serão "pouco contraídos".
>> Assim a demonstração de injetividade usa esse
>> fato,
>> isto é, se tomarmos um ponto x próximo próximo da
>> fronteira, podemos sempre escolher um f^{-1}(x) tal
>> que f composto com f^{-1}(x) = x e vice versa.
>> Como ||x|| é sempre   menor que 1
>> esses pontos tem que ser diferentes.
>> Para entender por que a aplicação não é
>> diferenciável
>> na origem basta notar que "quanto mais perto o vetor
>> estiver da origem mais contraído será" na aplicação
>> direta.
>> (reciprocamente na aplicação inversa mais
>> expandido
>> será).   A origem é uma espécie de "buraco
>> negro ao contrário" logo não pode ter derivada
>> lá. Argumentos do teorema de função implícita podem
>> ajudar.
>> Novamente sem rigor... apenas com idéias.
>> 
>> []s Ronaldo L. Alonso
>> 
> 
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> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Escalar

2005-04-08 Thread Daniel S. Braz
Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay)

Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é
múltiplo escalar um do outro, verifique se o conjunto formado por c =
{v1, v2} é linearmente dependente.

Eu pensei o seguinte: Já que v1 e v2 não são múltiplos o conjunto c
não pode ser L.D. Porém a resposta do livro era que o conjunto poderia
ser L.D. já que v1 ou v2 poderiam ser o vetor nulo (i.e: todas as
componentes iguais a zero). Então...minha dúvida:

O vetor nulo é considerado multiplo de todos os vetores ou de nenhum vetor?

Sendo v1 = 0 e v2 = (qq um não nulo). Se eu fizer 1*v1 = 0*v2, eu
estou dizendo que v2 é múltiplo escalar de v1? (ou seja, zero é um
escalar?)

Se zero foi escalar, então o vetor nulo não poderia ser considerado e
a resposta dada pelo livro está errada, certo?

[]s
daniel

-- 
"A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Thread Bruno Bonagura
Queria saber se a sentença a seguir é um teorema ou um postulado. Se for um
teorema, como provar ?

Sendo A e B conjuntos:
Se A pertençe a {B} então A=B


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] exercicios bons!!!

2005-04-08 Thread Vinícius Meireles Aleixo




1)Um corpo está suspenso numa balança de mola num 
navio que viaja ao longo do equador com velocidade v. Mostre que a leitura da 
balança será muito proxima de Wo(1+- 2wv/g), onde w é a velocidade angular da 
Terra e Wo é a leitura da balança, quando o navio está em repouso. explique o 
sinal de +-.
 
2)O diametro angular aparente do sol visto da 
Terra(angulo subentendido pelo disco solar) é de 0,55º.Utilizando apenas esses 
dados, a cte gravitacional e o periodo da terra em torno do sol, calcule a 
densidade do sol.
 

3)Calcule a energia potencial gravitacional total 
associada a uma esfera homogenea de raio massa M.



4)Calcule o campo gravitacional produzido por uma 
camada esferica homogenea de densidade p, raio interno a e raio externo b, num 
ponto situado dentro da camada, à distancia r do centro(a<=r<=b). Mostre 
que, para uma camada delgada, o campo varia linearmente entre as superfícies 
interna e externa.
 
Abraços
Vinícius Meireles 
Aleixo


[obm-l] RE: [obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Escalar

2005-04-08 Thread Leandro Lacorte Recova
Quando voce afirma v1=0, entao se v1 esta em R^4, 0 nao e o escalar zero e
sim o vetor nulo 0 = (0,0,0,0). Voce deveria usar outra notacao para nao
confundir.

Quando voce faz v1=0*v2, nesse caso voce usa o escalar 0 que nao e igual ao
vetor nulo 0 usado anteriormente. 

Como dizia um politico, "Uma coisa e uma coisa e outra coisa e outra
coisa..."

Leandro
Los Angeles, CA.


-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Daniel S. Braz
Sent: Friday, April 08, 2005 8:37 AM
To: OBM-L
Subject: [obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Escalar

Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay)

Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é
múltiplo escalar um do outro, verifique se o conjunto formado por c =
{v1, v2} é linearmente dependente.

Eu pensei o seguinte: Já que v1 e v2 não são múltiplos o conjunto c
não pode ser L.D. Porém a resposta do livro era que o conjunto poderia
ser L.D. já que v1 ou v2 poderiam ser o vetor nulo (i.e: todas as
componentes iguais a zero). Então...minha dúvida:

O vetor nulo é considerado multiplo de todos os vetores ou de nenhum vetor?

Sendo v1 = 0 e v2 = (qq um não nulo). Se eu fizer 1*v1 = 0*v2, eu
estou dizendo que v2 é múltiplo escalar de v1? (ou seja, zero é um
escalar?)

Se zero foi escalar, então o vetor nulo não poderia ser considerado e
a resposta dada pelo livro está errada, certo?

[]s
daniel

-- 
"A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] RE: [obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Escalar

2005-04-08 Thread Daniel S. Braz
Leandro,

Sim..desculpe a péssima notação..mas o que eu tentei dizer foi exatamente isso..

v1=0 -> v1 = (0,0,0,0)

0*v2 = 0*(x1,x2,x3,x4), onde x1,x2,x3,x4 são as componentes de v2 e 0
é o número zero mesmo.

mas..voltando ao problema..

então quer dizer que 0 é um escalar...ou seja..ele não poderia considerar
o vetor (0,0,0,0) como válido já que disse que v1 e v2 não eram
múltiplos escalares um do outro...é isso?
ou seja...
isso que dizer que (0,0,0,0) é um múltiplo de (1,1,1,1) já que podemos escrever
1*(0,0,0,0) = 0*(1,1,1,1)

[]s
daniel

On Apr 8, 2005 2:06 PM, Leandro Lacorte Recova <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Quando voce afirma v1=0, entao se v1 esta em R^4, 0 nao e o escalar zero e
> sim o vetor nulo 0 = (0,0,0,0). Voce deveria usar outra notacao para nao
> confundir.
> 
> Quando voce faz v1=0*v2, nesse caso voce usa o escalar 0 que nao e igual ao
> vetor nulo 0 usado anteriormente.
> 
> Como dizia um politico, "Uma coisa e uma coisa e outra coisa e outra
> coisa..."
> 
> Leandro
> Los Angeles, CA.
> 
> 
> -Original Message-
> From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
> Behalf Of Daniel S. Braz
> Sent: Friday, April 08, 2005 8:37 AM
> To: OBM-L
> Subject: [obm-l] Algebra Linear -> Múltiplo Escalar
> 
> Problema retirado do Cap. 1.6 do livro Algebra Linear (David Lay)
> 
> Dados os vetores v1 e v2 do R4 e sabendo que nenhum dos dois é
> múltiplo escalar um do outro, verifique se o conjunto formado por c =
> {v1, v2} é linearmente dependente.
> 
> Eu pensei o seguinte: Já que v1 e v2 não são múltiplos o conjunto c
> não pode ser L.D. Porém a resposta do livro era que o conjunto poderia
> ser L.D. já que v1 ou v2 poderiam ser o vetor nulo (i.e: todas as
> componentes iguais a zero). Então...minha dúvida:
> 
> O vetor nulo é considerado multiplo de todos os vetores ou de nenhum vetor?
> 
> Sendo v1 = 0 e v2 = (qq um não nulo). Se eu fizer 1*v1 = 0*v2, eu
> estou dizendo que v2 é múltiplo escalar de v1? (ou seja, zero é um
> escalar?)
> 
> Se zero foi escalar, então o vetor nulo não poderia ser considerado e
> a resposta dada pelo livro está errada, certo?
> 
> []s
> daniel
> 
> --
> "A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


-- 
"A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Thread Fernando
Como relaciona dosi conjuntos então não seria A pertence a B, e sim A esta
contido em B, de onde pode se tirar conclusões.
Se A está contido em B, logo
A  U   B = B
A   I   B  = A (intersecção)
A  - B = vazio
.
.
.Dentre outas q pode-se ser visualizadas fazendo o diagrama

Tem-se também as propriedades da complementação que são validas se e somente
se A contido em B .


- Original Message - 
From: "Bruno Bonagura" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Friday, April 08, 2005 1:33 PM
Subject: [obm-l] Teoria dos Conjuntos


> Queria saber se a sentença a seguir é um teorema ou um postulado. Se for
um
> teorema, como provar ?
>
> Sendo A e B conjuntos:
> Se A pertençe a {B} então A=B
>
>
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
>
> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
>
http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=luizinho_cb&_l=1,1112980143.837604.20048.casama.terra.com.br,2451,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 08/04/2005 / Versão:
4.4.00 - Dat 4465
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Thread Daniel S. Braz
On Apr 8, 2005 1:33 PM, Bruno Bonagura <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Queria saber se a sentença a seguir é um teorema ou um postulado. Se for um
> teorema, como provar ?
> 
> Sendo A e B conjuntos:
> Se A pertençe a {B} então A=B

Assuma que  A =/= B
Como o conjunto { B } possui apenas 1 elemento, e este elemento não é
o A, então temos que A não pertence { B }. O que contraria a nossa
hipótese. Logo A =B

=/= significa diferente, no caso A diferente de B

[]s
daniel

> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


-- 
"A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Thread Daniel S. Braz
On Apr 8, 2005 1:46 PM, Fernando <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Como relaciona dosi conjuntos então não seria A pertence a B, e sim A esta
> contido em B, 

o conjunto A pertence ao conjunto { A }
note que no problema era A pertençe a { B }, sendo { B } um conjunto
que possui o conjunto B como um de seus elementos. Então está correto
perguntar se A pertence a { B }

[]s
daniel

>de onde pode se tirar conclusões.
> Se A está contido em B, logo
> A  U   B = B
> A   I   B  = A (intersecção)
> A  - B = vazio
> .
> .
> .Dentre outas q pode-se ser visualizadas fazendo o diagrama
> 
> Tem-se também as propriedades da complementação que são validas se e somente
> se A contido em B .
> 
> 
> - Original Message -
> From: "Bruno Bonagura" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: 
> Sent: Friday, April 08, 2005 1:33 PM
> Subject: [obm-l] Teoria dos Conjuntos
> 
> > Queria saber se a sentença a seguir é um teorema ou um postulado. Se for
> um
> > teorema, como provar ?
> >
> > Sendo A e B conjuntos:
> > Se A pertençe a {B} então A=B
> >
> >
> > =
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> > =
> >
> > E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> > Para alterar a categoria classificada, visite
> >
> http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=luizinho_cb&_l=1,1112980143.837604.20048.casama.terra.com.br,2451,Des15,Des15
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 08/04/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4465
> > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
> >
> >
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


-- 
"A essência da Matemática reside na sua liberdade." (G. Cantor)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Thread luizinho_cb
Não prestei atenção nesse detalhe, um erro sordido, obrigado pela correção
[]'s




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Fri, 8 Apr 2005 14:45:16 -0300




Assunto:
Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos
> On Apr 8, 2005 1:46 PM, Fernando <[EMAIL PROTECTED]>wrote:
> > Como relaciona dosi conjuntos então não seria A pertence a B, e sim A esta
> > contido em B, 
> 
> o conjunto A pertence ao conjunto { A }
> note que no problema era A pertençe a { B }, sendo { B } um conjunto
> que possui o conjunto B como um de seus elementos. Então está correto
> perguntar se A pertence a { B }
> 
> []s
> daniel
> 
> >de onde pode se tirar conclusões.
> > Se A está contido em B, logo
> > A U B = B
> > A I B = A (intersecção)
> > A - B = vazio
> > .
> > .
> > .Dentre outas q pode-se ser visualizadas fazendo o diagrama
> > 
> > Tem-se também as propriedades da complementação que são validas se e somente
> > se A contido em B .
> > 
> > 
> > - Original Message -
> > From: "Bruno Bonagura" <[EMAIL PROTECTED]>
> > To: 
> > Sent: Friday, April 08, 2005 1:33 PM
> > Subject: [obm-l] Teoria dos Conjuntos
> > 
> > > Queria saber se a sentença a seguir é um teorema ou um postulado. Se for
> > um
> > > teorema, como provar ?
> > >
> > > Sendo A e B conjuntos:
> > > Se A pertençe a {B} então A=B
> > >
> > >
> > > =
> > > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> > > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> > > =
> > >
> > > E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> > > Para alterar a categoria classificada, visite
> > >
> > http://mail.terra.com.br/protected_email/imail/imail.cgi?+_u=luizinho_cb&_l=1,1112980143.837604.20048.casama.terra.com.br,2451,Des15,Des15
> > >
> > > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 08/04/2005 / Versão:
> > 4.4.00 - Dat 4465
> > > Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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[obm-l] Retorno a origem

2005-04-08 Thread Claudio Buffara
O problema abaixo eh uma especie de generalizacao daquele do triangulo
isosceles com um angulo de 20 graus onde aparecem varios segmentos de mesmo
tamanho:

Sao dadas duas retas r e s que se intersectam no ponto O e fazem um angulo t
uma com a outra.
Sobre uma delas (digamos r) marcamos o ponto A_1.
Depois disso, sobre s, marcamos o ponto A_2 tal que |OA_1| = |A_1A_2|.
Em seguida, sobre r, marcamos o ponto A_3 tal que A_1A_2 e A_2A_3 sao
distintos (ou seja, A_1 <> A_3) mas tem o mesmo comprimento.
Prosseguimos desta forma, marcando pontos sobre cada uma das retas
alternadamente, os quais formam segmentos consecutivos distintos e de mesmo
comprimento.

Determine os valores de t (em funcao de n) tais que A_n coincide com O (n
inteiro positivo >= 3) mas os A_i (1<=i<=n) sao todos distintos de O.

[]s,
Claudio.




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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] matlab

2005-04-08 Thread Bruno Lima
Pessoal nao to achando isso no Help , e eu to com pressa...como eu entro no Matlab com uma matriz 10x12 tal que a(i,j)=2i+j   ?
		Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora!

Re: [obm-l] Livro do Lidsky MIR

2005-04-08 Thread Romel Franca
Oi,
So quero dar uma dica. Qualquer livro com os melhores preços que voces
queiram encontrar
nos USA deve ser encontrado no site www.addall.com . Este site lista
os melhores lugares e preços nos USA.
ps: O meu Lidsky esta em espanhol

boa sorte,
Romel 

On Mar 30, 2005 12:02 AM, Anthony Lee Worley <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
>  
>   
>  
> Olá André, 
>   
> cara, se precisar de uma xerox eu moro em salvador Ba tbm 
>   
>
>   
>  fui

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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=


RE: [obm-l] matlab

2005-04-08 Thread Leandro Lacorte Recova








Crie um arquivo .m e escreva:

 

A = zeros(10,12);

 

For i = 1:10

    For j = 1:12

    A(i,j)=2*i+j;

    End

End

 

That’s it  

 

Leandro

 

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf
Of Bruno Lima
Sent: Friday, April 08, 2005 11:31
AM
To: OBM lISTA
Subject: [obm-l] matlab

 



Pessoal nao to achando isso no Help , e eu to com pressa...como eu
entro no Matlab com uma matriz 10x12 tal que a(i,j)=2i+j   ?









Yahoo!
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[obm-l] Fw: [obm-x] Construcao geometrica [era da obm-l]

2005-04-08 Thread Luís Lopes
Sauda,c~oes,
Oi Claudio,
Recebi a mensagem abaixo num endereço que está pra caducar
(pra onde você Claudio mandou). Favor escrever somente pro hotmail.
E também não sei o que ocorreu pois mandei o problema de cg
abaixo pra obm-l e o Fábio respondeu via obm-x que não conheço.
Será que é uma tentativa de separar alguns problemas da obm-l?
O fato é que a solução do Fábio é a que estava procurando.
Percebi que tinha que construir um triângulo equilátero numa
paralela à transversal mas não imaginei uma construção.
Quando mandei o problema queria mencionar outras coisas mas
acabei esquecendo. Vão agora.
Andaram pedindo referências sobre CG. A mais citada e que talvez a
lista toda conheça é o livro do Wagner do IMPA. Há pouco descobri
que tinha um livro que havia ficado dentro de um envelope e que
gostei muito. Chama-se Desenho Geométrico e é publicado pela
Biblioteca do Exército, Coleção Marechal Trompowski. Tenho o
Volume 2 Tomo 1 e acho que a coleção é formada por 3 volumes.
Alguém saberia dizer algo a respeito dessas publicações?
Estão à venda? Onde?
[]'s
Luís

--
From: Fábio Dias Moreira <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
Date: Thu, 7 Apr 2005 21:51:50 -0300
To: Claudio Buffara <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: Re: [obm-x] Construcao geometrica
[7/4/2005, [EMAIL PROTECTED]:
> Um da outra lista:
> São dados um ângulo (imagine de 50 graus) e uma transversal
> cortando os dois lados do ângulo formando um triângulo de
> tamanho conveniente.
> Trace um círculo tangente aos lados do ângulo e determinando
> na transversal uma corda de comprimento igual ao raio do círculo.
Note que se deslizarmos a transversal, mantendo-a paralela à original,
obteremos soluções homotéticas. Logo basta achar uma solução para uma
dessas paralelas.
Escolha um ponto O qualquer da bissetriz do ângulo. Trace duas retas r
e s que façam ângulos de 60 e -60 graus com a transversal. Trace a
circunferência de centro O que tangencia o ângulo. Trace as paralelas
a r e s que passam por O. Elas determinam pontos R, R', S e S' sobre a
circunferência. Evidentemente, ORS e OR'S' são equiláteros e RS é
paralelo à transversal original. Finalmente, fazemos uma homotetia
para levar a transversal RS (ou R'S') à transversal original,
encontrando duas soluções.
[]s,
--
Fábio Dias Moreira


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Fw: [obm-x] Construcao geometrica [era da obm-l]

2005-04-08 Thread Daniel S. Braz
> Andaram pedindo referências sobre CG. A mais citada e que talvez a
> lista toda conheça é o livro do Wagner do IMPA. Há pouco descobri
> que tinha um livro que havia ficado dentro de um envelope e que
> gostei muito. Chama-se Desenho Geométrico e é publicado pela
> Biblioteca do Exército, Coleção Marechal Trompowski. Tenho o
> Volume 2 Tomo 1 e acho que a coleção é formada por 3 volumes.
> Alguém saberia dizer algo a respeito dessas publicações?
> Estão à venda? Onde?

esse livro do wagner está esgotado...infelizmente...(aliás, alguem
sabe se vai sair outra edição?qdo?)

o outro livro esta a venda em:
http://www.livronet.com.br/listagens/MATEM.htm

[]s
daniel

--

On Apr 8, 2005 4:31 PM, Luís Lopes <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Sauda,c~oes,
> 
> Oi Claudio,
> 
> Recebi a mensagem abaixo num endereço que está pra caducar
> (pra onde você Claudio mandou). Favor escrever somente pro hotmail.
> 
> E também não sei o que ocorreu pois mandei o problema de cg
> abaixo pra obm-l e o Fábio respondeu via obm-x que não conheço.
> Será que é uma tentativa de separar alguns problemas da obm-l?
> 
> O fato é que a solução do Fábio é a que estava procurando.
> Percebi que tinha que construir um triângulo equilátero numa
> paralela à transversal mas não imaginei uma construção.
> 
> Quando mandei o problema queria mencionar outras coisas mas
> acabei esquecendo. Vão agora.
> 
> Andaram pedindo referências sobre CG. A mais citada e que talvez a
> lista toda conheça é o livro do Wagner do IMPA. Há pouco descobri
> que tinha um livro que havia ficado dentro de um envelope e que
> gostei muito. Chama-se Desenho Geométrico e é publicado pela
> Biblioteca do Exército, Coleção Marechal Trompowski. Tenho o
> Volume 2 Tomo 1 e acho que a coleção é formada por 3 volumes.
> Alguém saberia dizer algo a respeito dessas publicações?
> Estão à venda? Onde?
> 
> []'s
> Luís
> 
> >--
> >From: Fábio Dias Moreira <[EMAIL PROTECTED]>
> >Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
> >Date: Thu, 7 Apr 2005 21:51:50 -0300
> >To: Claudio Buffara <[EMAIL PROTECTED]>
> >Subject: Re: [obm-x] Construcao geometrica
> >
> >[7/4/2005, [EMAIL PROTECTED]:
> > > Um da outra lista:
> >
> > > São dados um ângulo (imagine de 50 graus) e uma transversal
> > > cortando os dois lados do ângulo formando um triângulo de
> > > tamanho conveniente.
> >
> > > Trace um círculo tangente aos lados do ângulo e determinando
> > > na transversal uma corda de comprimento igual ao raio do círculo.
> >
> >Note que se deslizarmos a transversal, mantendo-a paralela à original,
> >obteremos soluções homotéticas. Logo basta achar uma solução para uma
> >dessas paralelas.
> >
> >Escolha um ponto O qualquer da bissetriz do ângulo. Trace duas retas r
> >e s que façam ângulos de 60 e -60 graus com a transversal. Trace a
> >circunferência de centro O que tangencia o ângulo. Trace as paralelas
> >a r e s que passam por O. Elas determinam pontos R, R', S e S' sobre a
> >circunferência. Evidentemente, ORS e OR'S' são equiláteros e RS é
> >paralelo à transversal original. Finalmente, fazemos uma homotetia
> >para levar a transversal RS (ou R'S') à transversal original,
> >encontrando duas soluções.
> >
> >[]s,
> >
> >--
> >Fábio Dias Moreira
> >
> >
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Teoria dos Conjuntos

2005-04-08 Thread Angelo Barone Netto
Caro Bruno
Definicoes
{x,y}=z t.q t \in z <=> t=x ou t=y.

({x,y} existe pelo axioma do par)

{x}={x,x}.

Decorre que se u \in {v}, u=v.


Angelo Barone Netto <[EMAIL PROTECTED]>
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[obm-l] dificil de grafo

2005-04-08 Thread eritotutor
>  Considere um grafo conexo. Que invariante podemos usar para contar o comprimento do caminho mais curto entre dois vertices x e y dados, ou melhor para achar um limitante superior e um limitante inferior para esse comprimento (p).
Onde 1<=p<=n , onde n eh a quantidade de arestas do grafo 
 
 
 
Obs: Uma propriedade eh dita invariante se ela se conserva para quaisquer dois grafos isormorfos.


[obm-l] Duvidas

2005-04-08 Thread matduvidas48


 19992. 19992 – 19990. 19994 =
 
a) 0 b) 4    c) 14 d) 24  e) 104
 
 
 
 
 
 
Se 219. 654 = P e 220. 654 = P + Q , então Q é igual a :
 
a) 7/8 b) 8/7  c) 6/5 d) 3/2  e) ndr
 
 
 
Agradeço desde de já.


[obm-l] + Duvidas

2005-04-08 Thread matduvidas48


Se a , b e c são números reais positivos e  1/a +1/b=2/c então abc/2  é igual a :
 
 a) a2b2/a+b    b) ab/a+b  c) a+b/ab    d) 1/a+b    e) a+b 
 
 
 
Agradeço desde de já
 
 


Re: [obm-l] Duvidas

2005-04-08 Thread Renan Machado
19992*19992 - (19992-2)(19992+2) = 19992^2- (19992^2 - 2^2) = 4- Original Message -From: matduvidas48 <[EMAIL PROTECTED]>To: "obm-l" Subject: [obm-l] DuvidasDate: Fri, 8 Apr 2005 21:24:24 -0300


 19992. 19992 – 19990. 19994 =
 
a) 0 b) 4    c) 14 d) 24  e) 104
 
 
 
 
 
 
Se 219. 654 = P e 220. 654 = P + Q , então Q é igual a :
 
a) 7/8 b) 8/7  c) 6/5 d) 3/2  e) ndr
 
 
 
Agradeço desde de já.
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RE: [obm-l] + Duvidas

2005-04-08 Thread Rafael Alfinito Ferreira
QUESTÃO-
1/A + 1/B= 2/C --> TIRANDO O MMC TEM-SE--> C(B+A)=2AB
LOGO C= 2AB/B+A
SUBSTITUINDO EM ABC/2 TEM SE> AB(2AB/B+A)/2 = 2A^2B^2/2(B+A) = 
A^2B^2/A+B
R: A
RAFAEL FERREIRA- BRASÍLIA-DF!

From: "matduvidas48" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm-l" 
Subject: [obm-l] + Duvidas
Date: Fri,  8 Apr 2005 22:45:03 -0300
Se a , b e c são números reais positivos e  1/a +1/b=2/c então abc/2  é 
igual a :

 a) a2b2/a+bb) ab/a+b  c) a+b/abd) 1/a+be) a+b

Agradeço desde de já

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RE: [obm-l] Duvidas

2005-04-08 Thread Rafael Alfinito Ferreira
QUESTÃO 1-
19992.19992 - 19990.19994 = 19992.19992 - (19992 - 2)(19992 + 2) E COMO O 
SEGUNDO TERMO É UMA DIFERENÇA DE QUADRADOS ESCREVE-SE --> = 19992.19992 - 
(19992.19992 - 2.2)
= 19992.19992 - 19992.19992 + 4= 4
R: B

QUESTÃO 2-
220.654= P+Q= (219 + 1).654--> APLICANDO A DISTRIBUTIVA --> = 654.219 + 654
MAS P=654.219
LOGO(SUBSTITUINDO): P + 654 = P + Q
Q= 654
R: E
RAFAEL FERREIRA
QUALQUER COISA ESTAMOS AÍ!
From: "matduvidas48" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm-l" 
Subject: [obm-l] Duvidas
Date: Fri,  8 Apr 2005 21:24:24 -0300
 19992. 19992 – 19990. 19994 =
a) 0 b) 4c) 14 d) 24  
e) 104



Se 219. 654 = P e 220. 654 = P + Q , então Q é igual a :
a) 7/8 b) 8/7  c) 6/5 d) 3/2  e) ndr

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Re: [obm-l] + Duvidas

2005-04-08 Thread Renato Ghini Bettiol



Carissimo,
 
 
procurei resolver da seguinte maneira:
 
1/a + 1/b = 2/c
racionalizando, (a+b)/ab = 2/c
elevando ambas as partes a (-1),  ab/a+b = c 
/2, o que origina, multiplicando ambas as partes por c, abc/a+b = 
(c^2)/2
isolando abc e dividindo-o por 2, 
tem-se
abc/2 = (c^2)(a+b)/4, mas c, isolado na primeira 
equaçao, pode ser escrito como c = 2ab/(a+b),
substituindo e simplificando a expressao, temos 
abc/2 = 4a^2b^2(a+b)/4(a+b)^2 = a^2b^2/a+b,
que é a alternativa A.
 
Escrevendo as expressoes completas fica mais facil 
visualizar,
espero ter ajudado, abraço
 
 
Renato Bettiol
 
 
- Original Message - 

  From: 
  matduvidas48 
  To: obm-l 
  Sent: Friday, April 08, 2005 10:45 
  PM
  Subject: [obm-l] + Duvidas
  
  
  
  Se a , b e c são números reais 
  positivos e  1/a +1/b=2/c então 
  abc/2  é igual a 
  :
   
   a) a2b2/a+b    b) ab/a+b  c) a+b/ab    d) 1/a+b    e) a+b 
  
   
   
   
  Agradeço desde de 
  já
   
   


[obm-l] naturais e singularidades

2005-04-08 Thread Renato Ghini Bettiol
Duas questoes interessantes e simples de serem resolvidas:

1. Sejam a,b,c,d numeros inteiros positivos tais que a/bhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


RE: [obm-l] Duvidas

2005-04-08 Thread saulo bastos
1992^2-(1992-2)(1992+2)=4
um abraço, saulo
From: "matduvidas48" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm-l" 
Subject: [obm-l] Duvidas
Date: Fri,  8 Apr 2005 21:24:24 -0300
 19992. 19992 – 19990. 19994 =
a) 0 b) 4c) 14 d) 24  
e) 104



Se 219. 654 = P e 220. 654 = P + Q , então Q é igual a :
a) 7/8 b) 8/7  c) 6/5 d) 3/2  e) ndr

Agradeço desde de já.
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RE: [obm-l] + Duvidas

2005-04-08 Thread saulo bastos
da igualdade
ab/a + ab/b = 2ab/c
abc/2=ab/(1/a  +1/b)=a^2b^2/(a+b)
From: "matduvidas48" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm-l" 
Subject: [obm-l] + Duvidas
Date: Fri,  8 Apr 2005 22:45:03 -0300
Se a , b e c são números reais positivos e  1/a +1/b=2/c então abc/2  é 
igual a :

 a) a2b2/a+bb) ab/a+b  c) a+b/abd) 1/a+be) a+b

Agradeço desde de já

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[no subject]

2005-04-08 Thread rodrigomiyasaki
quero sair da listaobm-I 


Re: [obm-l] trans fourier

2005-04-08 Thread Ronaldo Luiz Alonso




--
seja f:R->R com transf fourier F(w); e g(t) = int{-inf, t} f(t)dt.
 
Prove que a transf fourier de g e dada por 
 
G(w) = (iw)^(-1)*F(w) + pi*F(0)*delta(w), onde
 
i e tal que i^2 + 1 = 0
int{a,b}f(t)dt e a integral de f
pi e o numero pi

 
    O truque aqui é colocar g(t) na fórmula da 
transformada
de Fourier e trocar a ordem das integrais:
 
    F(g(t)) = int_{0}^{\infty} e^{-jwt} g(t) dt
 
   Vc deve ter se confundido porque daí 
vc vai ter as
duas integrais em dt!!  Mas não se esqueça que um dos
"t" é a variável de integração.    Chame o outro de 
tau:
 
    F(g(t)) = \int_{0}^{\infty} e^{-jwt} \int_{-infty}^{tau} 
f(tau} dtau dt 
 
Apenas troque a ordem das integrais e integre em 
dt
primeiro e em dtau depois.  Vc vai chegar ao resultado 
acima. 
[]s


[obm-l] Re: [obm-l] cálculo no R^n

2005-04-08 Thread Ronaldo Luiz Alonso
Obrigado Cláudio.  Nada substitui o talento.
Seu contra-exemplo em R^1 já seria suficiente provar
não diferenciabilidade da inversa no caso geral.
  A transformação linear a que
você se refere,  poderia ser considerada a
matriz Jacobiana (isto é a matriz das primeiras
derivadas parciais) na expansão de Taylor de f(x).
  Neste caso, poderíamos tentar usar este fato achar
uma constante k e  provar
que f se comporta como uma contração como eu
havia mencionado no conjunto B(0;1) - {0}, mas
isso não funcionaria pois f é uma contração fraca
(justamente pelo fato de ser f não linear).

[]s
  Ronaldo L. Alonso.

- Original Message -
From: "Claudio Buffara" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Friday, April 08, 2005 10:23 AM
Subject: Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] cálculono R^n


Injetiva:
f(x) = f(y) ==> x = y.
Se x = 0, entao y = 0 e isso se e soh se y = 0.
Se x <> 0, entao  > 0 e x = /y.
y nao pode ser 0, pois nesse caso teriamos x = 0, uma contradicao.
Logo,  > 0 e x = ky, onde k = / > 0.
Assim,  =  = k^2 ==>
1/k^2 = / = k ==>
k^3 = 1 ==>
k = 1, pois k eh real ==>
x = y ==>
f eh injetiva.

Mesmo em R^1 a inversa nao eh diferenciavel, pois nesse caso f(x) = x^3 e a
inversa g(x) = x^(1/3) nao eh diferenciavel na origem.

Seja g: R^n -> R^n a inversa de f.
Entao, g(y) = y/^(1/3) se y <> 0  e  g(0) = 0. Pode fazer as contas.

Se g for diferenciavel na origem, vai existir uma transformacao linear T tal
que:
g(h) = g(0) + T*h + r(h), tal que r(h)/|h| -> 0 quando h -> 0  ==>
r(h) = h/^(1/3) - T*h.
Tome h da forma k*e_1, onde k eh real e e_1 = (1,0,0,...,0).
Entao, h/^(1/3) = k^(1/3)*e_1  e  T*h = k*(t_1,t_2,...,t_n), onde os
t_i dependem de T.
Logo, r(h) = (k^(1/3) - k*t_1,-k*t_2,...,-k*t_n).

|h| = raiz() = |k| ==>
r(h)/|h| = (k^(1/3)/|k| - kt_1/|k|,-kt_2/|k|,...,-kt_n/|k|).
Quando k -> 0 (e portanto |h| -> 0), as coordenadas 2, 3, ..., n soh terao
limite se t_2 = t_3 = ... = t_n = 0.
Mesmo nesse caso, k^(1/3)/|k| - kt_1/|k| eh ilimitada numa vizinhaca de
zero, de modo que r(h)/|h| nao tende a zero. Ou seja, g nao eh diferenciavel
na origem.

[]s,
Claudio.







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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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