Re: [obm-l] Subespaços Vetoriais

2007-07-30 Por tôpico ralonso
Eu diria que não.  A prova segue mais ou menos por essa linha:
 Quando a soma é direta a interseção dos subspaços é o conjunto vazio.
Isto é se u in U -- u not in V
 se v in V -- v not in U

  para que isso aconteça vc tem que não pode ter componentes comuns nos dois 
vetores (u e v).
Precisa demonstrar essa parte. Daí isso implica que dim(U + V) = dim(U) + dim 
(V) se dim(U) =
dim(V)
então dim (U+V) = 2 dim(U) = 7, mas  a dimensão de U não pode ser fracionária.
   Reciprocamente se a dimensão de U for um número inteiro então existe u in U 
que possui uma
componente
em V (precisa provar isso também usando um conceito formal, tal como U ~ U x 
{0} onde ~ significa
isomórfico)
então dim (U)  dim (V).

[EMAIL PROTECTED] wrote:

 Alguém poderia me ajudar?

 Existem U e V são subespaços vetoriais de R7 tais que R7 = U+V (soma direta) 
 e dim U = Dim V?

 Obrigada
 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Res: [obm-l] Teoria Numeros

2007-07-30 Por tôpico Klaus Ferraz
Valeu Leandro. Eu nunca tinha ouvido falar nessa fatoração de Sophie Germain.


- Mensagem original 
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 29 de Julho de 2007 17:37:11
Assunto: Re: [obm-l] Teoria Numeros

Olá Klaus,

Esse problema se resolve com uso da clássica fatoração de Sophie Germain:

a^4 + 4*b^4 = (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab).

Trabalhando com a sua expressão,

545^4 + 4^545  =  545^4 + 4*(4^136)^4, que é da forma acima, ou seja, a^4 + 
4*b^4,

para a = 545 e b = 4^136.

Resta cuidar para que nenhum dos parênteses acima seja 1;

mas isso é praticamente trivial, dado que a^2 + b^2  2ab, pois a e b são 
diferentes de zero,

e assim sobra um b^2 dentro de cada um.

Abraço,

- Leandro A. L.


  Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais em 
http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/

[obm-l] Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico rcggomes


Ola pessoal,

Alguem pode me ajudar nessas questoes:

= Determine se os conjuntos abaixo sao subespacos vetoriais:

 -  W1 = { (x; y) E IR^2 : x = y = 0}

 -  W2 = { (x; y; z) E IR^3 : 2x + y - z = 0}

=Verifique que o conjunto {1; (1 - x); (1 - x)^2} forma uma base para o espaco 
vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois.

= Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais U = {(x; y; z) E 
IR^3 : z = 0} e {(x; y; z) E IR^3 : x = y = 0}, com ilustração geometrica os 
subespacos U e V , e mostre a decomposicao de um vetor qualquer no IR^3 como 
soma dos seus respectivos vetores de U e V .


Re: [obm-l] Instalacao LUA no Linux ( OFF-TOPIC )

2007-07-30 Por tôpico Saulo

Muito obrigado Rogério.
É estive dando uma olhada no site www.lua.org e conseguir mais coisas,
instalei o Lua no windows mesmo :(, bem irei ver se consigo instalar no
Ubuntu pois essa é minha meta quero trabalhar no ambiente LINUX assim
como vc disse tentei fazer mais deu erro, irei apagar as pastas e
tentarei de novo pra ver se consigo.
Forte abraço e uma ótima semana.


Mensagem Original:
Data: 15:23:45 28/07/2007
De: Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Instalacao  LUA  no Linux ( OFF-TOPIC )



Ola' Saulo,
o assunto e' pra la' de off-topic, e se voce ficar enrolado entao me 
escreva por fora da lista, por favor.


Bem, eu nunca havia instalado LUA em meus computadores ( a nao ser 
ha' 3 minutos atras, usando apt-get so' para testar) , mas parece 
que e' muito facil voce simplesmente baixar o .tar e compilar, apesar 
de haver binarios prontos pro Debian.


A fonte de tudo fica em
 http://www.lua.org/

E se voce quiser instalar o pacote pronto, execute
 apt-get install lua5.1

[]'s
Rogerio Ponce




   Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais.




--
Atlon XP 2600+
Asus A7n8xe-deluxe
MSI Geforce 128 FX 5600 XT
512 MB Samsung DDR 333MHZ
HD Maxtor 80 GB 7200 rpm
HD Samsung 80 GB SATA 8 MB buffer

Aqui na Oi Internet você ganha ou ganha. Além de acesso grátis com
qualidade, ganha contas ilimitadas de email com 1 giga cada uma. Ganha
espaço ilimitado para hospedar sua página pessoal. Ganha flog, suporte
grátis e muito mais. Baixe grátis o Discador em
http://www.oi.com.br/discador e comece a ganhar.

Agora, se o seu negócio é voar na internet sem pagar uma fortuna,
assine Oi Internet banda larga e ganhe modem grátis. Clique em
http://www.oi.com.br/bandalarga e aproveite essa moleza!




=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Topologia

2007-07-30 Por tôpico Kleber Bastos
 Sejam X, Y contidos em R, X ( diferente de 0 ) e Y ( diferente de 0 ).

Mostrar que int ( X ) U int ( Y ) está contido em int ( X U Y ) .

-- 
Kleber B. Bastos


[obm-l] Re: Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico Rejane
Rita,

vou trazer as minhas questões amanhã e te mando, mas na primeira questão, w1 
não é um espaço vetorial. 
Se vc observar bem os valores x e y de W1 são positivos ( maiores que zero), ou 
seja, todos os vetores de W1, estarão no 2° quadrante de um sistema de eixos 
ortogonais.
Quando vc testa a properiedade multitiplicação por um escalar, como esse 
escalar pertence a R, podemos ter a multiplicação por um n° negativo, e esse 
vetor estará em outro quadradante, ou seja, vc não terá x e y maiores que 0.  
Logo, a propriedade multiplicação por um escalar não esta bem definida e W1 não 
é um espaço vetorial.

Um abraço




- Original Message - 
  From: rcggomes 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Cc: Rejane 
  Sent: Monday, July 30, 2007 11:26 AM
  Subject: Fw: Subespaços vetoriais







  Qto a estas questoes abaixo eu deduzi da seguinte forma, se alguem encontra 
alguma coisa contrario ou melhor esclarecedora me ajudem.
   -  W1 = { (x; y) E IR^2 : x = y = 0}

   Para todo u e v E W1  e u + v E W1

  sejam: u = (x1, y1) E W1

v = (x2, y2) E W1

  u + v = (x1+x2 , y1+y2)

  x1+x2 = y1+y2

  y1+y2 = 0 + 0 = 0

  Para todo a E R , au E W1

  au=a(x,y) = (ax, ay) =(ax,a0) , Logo: 

   (ax,ay) = ( 0, 0)

  É um subespaço vetorial, isso acatando para y = 0 , e x = 0, temos o par 
ordenado (0 , 0) então W1 é diferente do vazio, e tambem obedece a propriedade 
da multiplicação escalar.

   -  W2 = { (x; y; z) E IR^3 : 2x + y - z = 0}

  Para todo u,v E W2 ; u + v E W2

  sejam u = (x1,y1,z1) E W2

   v = (x2, y2,z2) E W2

  u + v = ( x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2) E W2

  Para z = 0, 2x + y = 0 = y = -2x

  y1 + y2 = -2x -2x = -4x

  z1 + z2 = 0 + 0 = 0

  para todo a E  R, au E W2

  au = a(x,y,z) = (ax, ay, az)

  = ( ax, ay , az) = ( ax, a(-2x), a.0) = ( ax, -2ax, 0)

  p/ a = 1  = ( x, -2x, 0) e p/ x = 0 ( 0, 0, 0)

  Entao W2 ´2 um subespaço vetorial

  =Verifique que o conjunto {1; (1 - x); (1 - x)^2} forma uma base para o 
espaco vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois.

  = Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais U = {(x; y; z) E 
IR^3 : z = 0} e {(x; y; z) E IR^3 : x = y = 0}, com ilustração geometrica os 
subespacos U e V , e mostre a decomposicao de um vetor qualquer no IR^3 como 
soma dos seus respectivos vetores de U e V .

  Quanto a essas duas questoes ainda tenho dúvida.

  Rita


[obm-l] Dúvida

2007-07-30 Por tôpico Toro Rosso
Pessoal, tenho deparado com conceitos como robustness solution e closed
form solution.
O que seria cada uma e qual a diferença entre esses conceitos?

obrigado,
Rossine Assis


Re: [obm-l] Problema de Geometria

2007-07-30 Por tôpico Rogerio Ponce
Ola' Benedito e colegas da lista,
acho que deve ter um jeito mais simples de fazer isso, mas vamos la'...

Inicialmente, vamos estabelecer um conceito e um teorema (que poderiam ser 
formalizados, mas o texto fica muito longo. Como e' quase intuitivo, vou apenas 
mostrar a ideia)

Conceito:
Em relacao a um ponto P (que funcionara' como nosso ponto de vista), vou 
dizer que um segmento r de reta esta' atras de outro segmento s caso s 
intercepte nossa visao de algum ponto de r. Tambem direi que s esta' na 
frente de r.

Teorema:
Para um ponto de vista P, se t esta' na frente de s, e s esta' na 
frente de r, entao t esta' na fente de r, dado que r, s e t nao se 
cruzam.

Em outras palavras, a propriedade de estar na frente (ou atras) e' transitiva.

Agora vamos ao problema propriamente dito:

Escolha os vertices A,B e C contiguos,tais que o angulo interno em B seja 
inferior a 180.

Caso nao exista aresta interna ao triangulo ABC, entao a diagonal AC pode ser 
tracada sem cortar nenhuma outra aresta, satisfazendo ao problema.

E caso haja alguma aresta interna a ABC, entao, existe pelo menos um vertice 
V1, interno a ABC, correspondente a uma das extremidades desta aresta.

Considere a linha BV1. Se ela nao corta nenhuma outra aresta, entao ela e' uma 
diagonal contida no poligono.

E se BV1 corta alguma aresta, entao considere a aresta da frente, e descarte 
todas as arestas atras.

Esta nova aresta necessariamente tem pelo menos um vertice V2 dentro de ABC.

Tome o vertice V2.

Considerando agora a linha BV2, repetimos o procedimento, sabendo que todas as 
arestas atras nao mais interceptam BV2 (pelo teorema inicial).

Como o poligono tem um numero limitado de arestas, necessariamente chegaremos a 
uma linha BVn que nao e' mais interceptada por nenhuma outra aresta.

Entao, esta e' uma diagonal que satisfaz ao problema.


Bem, por enquanto, essa foi a demonntracao que me ocorreu...

[]'s
Rogerio Ponce

Benedito [EMAIL PROTECTED] escreveu:
 Problema
 Todo polígono de  n  lados,   com  n  3, possui uma diagonal inteiramente 
contida na região do plano  limitado por ele.
 (O polígono não é necessariamente  convexo).
  
 Benedito


   Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais.

[obm-l] RES: [obm-l] função lipschitz

2007-07-30 Por tôpico Artur Costa Steiner
Suponhamos que f' seja limitada e derivável e I. Seja S = supremo {|f'(u)| | x 
esta em I}. Então, para todo u de I temos que |f'(u)| = S. 
Sejam x e y elementos distintos de I. A aplicação do teorema do valor médio ao 
intervallo fechado de pontos extremos x e y mostra a existencia de um a entre x 
e y tal que |f(y) - f(x)| = f'(a)|  |y - x| |=  S |y - x| , do que concluimos 
que f eh Lipscitz em I com constante S.
 
Suponhamos agora que f seja derivável e Lipschitz em I. Existe, então, uma 
consstante positiva S tal que |f(y) - f(x| = S |y - x| para todos x e y de I. 
Se x e y forem distintos, então |f(y) - f(x)|/(y - x)| = S. Fazendo-se y - x 
e considerando que f eh derivavel em I, o primeiro membro desta desigualdade 
tende a |f'(x|. Como esta desigualdade vale no limite, temos que |f'(x| = S, 
validfa para todo x de S. Logo, f' é limitada em I por S.   
 
Observe que o seu enunciado esta impreciso, a hipotese de que f seja derivavel 
em I deveria fazer parte das hipoteses. O fato de uma funcao ser Lipschitz noa 
implica que seja derivavel. 
 
Deixo para vc um outro exercicio interessante. Mostre que a constante S = 
supremo {|f''(u)| | x esta em I} eh a menor constante de Lipschitz de f em I, 
isto eh, se 0  C  S, entao existem x e y em I tais que |f(y) - f(x)  C |y - 
x|. 
 
 

[Artur Costa Steiner] 
 
 
 ensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Kleber Bastos
Enviada em: sexta-feira, 27 de julho de 2007 21:31
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] função lipschitz



Poderiam me ajudar ? 
 
Mostre que f :I--R, onde I C R  é um intervalo é uma função Lipschitz se , e 
smomente se f ´ ( f linha )  é uma função limitada em I .

-- 
Kleber B. Bastos 



Re: [obm-l] Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico Bruno França dos Reis
O enunciado do primeiro não está preciso já que não menciona qual é a soma e
qual é o produto por escalar que devemos usar. Vou admitir serem os
canônicos.

W1 não é espaço vetorial, já que qualquer elemento (a, 0) pertencente a W1
não possui um oposto. (x, y) + (a, 0) = (0, 0)  ==  (x, y) = (-a, 0), mas
se a != 0 e (a, 0) pertence a W1, então (-a, 0) não pertence a W1.

W2 é subespaço, pois obviamente (0,0,0) pertence a W2, e é fácil verificar
que dados dois vetores em W2, sua soma continua em W2 e que produto por
escalar de um vetor de W2 continua em W2 (basta fazer conta), e isso mostra
que W2 é subespaço.



2007/7/30, rcggomes [EMAIL PROTECTED]:



 Ola pessoal,

 Alguem pode me ajudar nessas questoes:


 = Determine se os conjuntos abaixo sao subespacos vetoriais:

  -  *W*1 = *{ *(*x; y*) E **IR^2 : *x = y = *0}**

  -
 *W*2 = *{ *(*x; y; z* ) E* *IR^3 : 2*x *+ *y - z *= 0}**

 =Verifique que o conjunto {1*; *(1 -* x*)*; *(1 *- **x*)^2}* *forma uma
 base para o espaco vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois.

 = Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais *U *= {(*x; y;
 z*) E* *IR^3 : *z *= 0}* *e {(*x; y; z *) E* *IR^3 : *x *= *y *= 0}, com
 ilustração geometrica os subespacos *U *e *V *, e mostre a decomposicao de
 um vetor qualquer no IR^3 como soma dos seus respectivos vetores de *U *e
 *V *.




-- 
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


[obm-l] Re: [obm-l] Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico rcggomes
Bruno,

Quanto a priemira questão esta esclarecido, estava com a duvida diante dos 
valores negativos, o qual ja foi esclarecido.
Caso voce consiga me atender tb nas outras duas, ótimo.

Ate o momento muito obrigada, valeu
Rita
  - Original Message - 
  From: Bruno França dos Reis 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, July 30, 2007 12:43 PM
  Subject: Re: [obm-l] Subespaços vetoriais


  O enunciado do primeiro não está preciso já que não menciona qual é a soma e 
qual é o produto por escalar que devemos usar. Vou admitir serem os canônicos.

  W1 não é espaço vetorial, já que qualquer elemento (a, 0) pertencente a W1 
não possui um oposto. (x, y) + (a, 0) = (0, 0)  ==  (x, y) = (-a, 0), mas se 
a != 0 e (a, 0) pertence a W1, então (-a, 0) não pertence a W1. 

  W2 é subespaço, pois obviamente (0,0,0) pertence a W2, e é fácil verificar 
que dados dois vetores em W2, sua soma continua em W2 e que produto por escalar 
de um vetor de W2 continua em W2 (basta fazer conta), e isso mostra que W2 é 
subespaço. 


   
  2007/7/30, rcggomes [EMAIL PROTECTED]: 


Ola pessoal,

Alguem pode me ajudar nessas questoes:

= Determine se os conjuntos abaixo sao subespacos vetoriais:

 -  W1 = { (x; y) E IR^2 : x = y = 0}

 -  

W2 = { (x; y; z ) E IR^3 : 2x + y - z = 0} 

=Verifique que o conjunto {1; (1 - x); (1 - x)^2} forma uma base para o 
espaco vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois. 

= Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais U = {(x; y; z) 
E IR^3 : z = 0} e {(x; y; z ) E IR^3 : x = y = 0}, com ilustração geometrica os 
subespacos U e V , e mostre a decomposicao de um vetor qualquer no IR^3 como 
soma dos seus respectivos vetores de U e V .



  -- 
  Bruno França dos Reis
  email: bfreis - gmail.com
  gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key 
  icq: 12626000

  e^(pi*i)+1=0 


--
  Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
  Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 27/07/2007 / Versão: 5.1.00/5085
  Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/ 


Re: Res: [obm-l] Teoria Numeros

2007-07-30 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Desculpe-me: engoli uma palavra no texto: Se você quiser ver...

Oi, Klaus,

Se você ver a utilidade do referido produto notável

(a^4 + 4b^4) = (a^4 + 4a^2b^2 + 4b^4) - 4a^2b^2 = (a2 + 2b^2)^2 - (2ab)^2
= (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab)

dê uma paquerada neste interessante exercício de uma Lista do prof. 
Felipe Rodrigues :


Simplifique X = P/Q, onde

P = (10^4 + 324)(22^4 + 324)(34^4 + 324)(46^4 + 324)(58^4 + 324)  e
Q = (4^4 + 324)(16^4 + 324)(28^4 + 324)(40^4 + 324)(52^4 + 324).

Acho que este exercício caiu em alguma olimpíada brasileira, mas não 
consigo localizar em qual.


Abraços,
Nehab



At 10:09 30/7/2007, you wrote:

Valeu Leandro. Eu nunca tinha ouvido falar nessa fatoração de Sophie Germain.

- Mensagem original 
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 29 de Julho de 2007 17:37:11
Assunto: Re: [obm-l] Teoria Numeros

Olá Klaus,

Esse problema se resolve com uso da clássica fatoração de Sophie Germain:

a^4 + 4*b^4 = (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab).

Trabalhando com a sua expressão,

545^4 + 4^545  =  545^4 + 4*(4^136)^4, que é da forma acima, ou 
seja, a^4 + 4*b^4,


para a = 545 e b = 4^136.

Resta cuidar para que nenhum dos parênteses acima seja 1;

mas isso é praticamente trivial, dado que a^2 + b^2  2ab, pois a e 
b são diferentes de zero,


e assim sobra um b^2 dentro de cada um.

Abraço,

- Leandro A. L.


Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. 
http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/Saiba mais.


RES: [obm-l] Topologia

2007-07-30 Por tôpico Artur Costa Steiner
Seja u pertencente a int ( X ) U int ( Y ).  Entao, u pertence a int ( X ) ou u 
pertence a  ( Y ).  Se u  pertence a int ( X ), entao u pertence a   int ( X U 
Y ), pois X eh subconjunto de X U Y. Analagomente, se u pertence a Int(Y) entao 
u   pertence a int ( X U Y ). Logo, em qualquer caso u pertence a  int ( X U Y 
), do que concluimos que int ( X ) U int ( Y ) está contido em int ( X U Y ) . 
 
Estah eh facil, nao eh? 
 
Artur
 

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Kleber Bastos
Enviada em: segunda-feira, 30 de julho de 2007 11:16
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: [obm-l] Topologia


 Sejam X, Y contidos em R, X ( diferente de 0 ) e Y ( diferente de 0 ).
 
Mostrar que int ( X ) U int ( Y ) está contido em int ( X U Y ) .

-- 
Kleber B. Bastos 



Re: [obm-l] Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico Bruno França dos Reis
Vamos fazer a terceira. Mostrar que um espaço é soma direta de dois outros
equivale a mostrar que ele é soma dos dois outros e que a interseção destes
dois outros é o subespaço nulo.

Temos: U + V = {u + v; u em U, v em V} = { (x,y,0) + (0,0,z) } = { (x,y,z) }
= R^3. Assim, R^3 é soma de U e V.
Agora tome um elemento (x, y, z) na interseção de U e V. Como ele está em U,
temos que z = 0, e como ele está em V temos que x = y = 0. Assim qualquer
elemento da interseção tem x = y = z = 0, logo a interseção só contem o 0 do
R^3.
Assim provamos que R^3 é soma direta.

Geometricamente, U é o plano (x,y) e V é o eixo z.

Decompondo um vetor (x, y, z) de R^3 como soma de vetores em U e V temos:
(x, y, z) = (0, 0, z) + (x, y, 0), onde a primeira parcela está em U e a
segunda em V.


Para a segunda questão, podemos lembrar que tal espaço de polinômios tem
dimensao 3 e assim só nos resta mostrar que o conjunto que vc deu é l.i. Mas
atenção: dado um conjunto com um número finito de elementos, mostrar que
cada 2 elementos são l.i. não implica que o conjunto todo seja l.i.!!! Tente
mostrar a independencia linear desse conjunto.


Abraço
Bruno


2007/7/30, rcggomes [EMAIL PROTECTED]:



 Ola pessoal,

 Alguem pode me ajudar nessas questoes:


 = Determine se os conjuntos abaixo sao subespacos vetoriais:

  -  *W*1 = *{ *(*x; y*) E* *IR^2 : *x = y = *0}**

  -
 *W*2 = *{ *(*x; y; z*) E* *IR^3 : 2*x *+ *y - z *= 0}**

 =Verifique que o conjunto {1*; *(1 -* x*)*; *(1 *- **x*)^2}* *forma uma
 base para o espaco vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois.

 = Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais *U *= {(*x; y;
 z*) E* *IR^3 : *z *= 0}* *e {(*x; y; z*) E* *IR^3 : *x *= *y *= 0}, com
 ilustração geometrica os subespacos *U *e *V *, e mostre a decomposicao de
 um vetor qualquer no IR^3 como soma dos seus respectivos vetores de *U *e
 *V *.




-- 
Bruno França dos Reis
email: bfreis - gmail.com
gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
icq: 12626000

e^(pi*i)+1=0


[obm-l] Ainda sobre Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico rcggomes

Ola Pessoal.

Ainda estou precisando de saber como devo proceder com essas duas questoes.

=Verifique que o conjunto {1; (1 - x); (1 - x)^2} forma uma base para o espaco 
vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois.

= Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais U = {(x; y; z) E 
IR^3 : z = 0} e {(x; y; z) E IR^3 : x = y = 0}, com ilustração geometrica os 
subespacos U e V , e mostre a decomposicao de um vetor qualquer no IR^3 como 
soma dos seus respectivos vetores de U e V .

Rita

Rita




Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 27/07/2007 / Versão: 5.1.00/5085
Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/ 


Re: Res: [obm-l] Teoria Numeros

2007-07-30 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Oi, Klaus,

Se você ver a utilidade do referido produto notável

(a^4 + 4b^4) = (a^4 + 4a^2b^2 + 4b^4) - 4a^2b^2 = (a2 + 2b^2)^2 - (2ab)^2
= (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab)

dê uma paquerada neste interessante exercício de uma Lista do prof. 
Felipe Rodrigues :


Simplifique X = P/Q, onde

P = (10^4 + 324)(22^4 + 324)(34^4 + 324)(46^4 + 324)(58^4 + 324)  e
Q = (4^4 + 324)(16^4 + 324)(28^4 + 324)(40^4 + 324)(52^4 + 324).

Acho que este exercício caiu em alguma olimpíada brasileira, mas não 
consigo localizar em qual.


Abraços,
Nehab



At 10:09 30/7/2007, you wrote:

Valeu Leandro. Eu nunca tinha ouvido falar nessa fatoração de Sophie Germain.

- Mensagem original 
De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Domingo, 29 de Julho de 2007 17:37:11
Assunto: Re: [obm-l] Teoria Numeros

Olá Klaus,

Esse problema se resolve com uso da clássica fatoração de Sophie Germain:

a^4 + 4*b^4 = (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab).

Trabalhando com a sua expressão,

545^4 + 4^545  =  545^4 + 4*(4^136)^4, que é da forma acima, ou 
seja, a^4 + 4*b^4,


para a = 545 e b = 4^136.

Resta cuidar para que nenhum dos parênteses acima seja 1;

mas isso é praticamente trivial, dado que a^2 + b^2  2ab, pois a e 
b são diferentes de zero,


e assim sobra um b^2 dentro de cada um.

Abraço,

- Leandro A. L.


Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. 
http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/Saiba mais.


[obm-l] Fw: Subespaços vetoriais

2007-07-30 Por tôpico rcggomes





Qto a estas questoes abaixo eu deduzi da seguinte forma, se alguem encontra 
alguma coisa contrario ou melhor esclarecedora me ajudem.
 -  W1 = { (x; y) E IR^2 : x = y = 0}

 Para todo u e v E W1  e u + v E W1

sejam: u = (x1, y1) E W1

  v = (x2, y2) E W1

u + v = (x1+x2 , y1+y2)

x1+x2 = y1+y2

y1+y2 = 0 + 0 = 0

Para todo a E R , au E W1

au=a(x,y) = (ax, ay) =(ax,a0) , Logo: 

 (ax,ay) = ( 0, 0)

É um subespaço vetorial, isso acatando para y = 0 , e x = 0, temos o par 
ordenado (0 , 0) então W1 é diferente do vazio, e tambem obedece a propriedade 
da multiplicação escalar.

 -  W2 = { (x; y; z) E IR^3 : 2x + y - z = 0}

Para todo u,v E W2 ; u + v E W2

sejam u = (x1,y1,z1) E W2

 v = (x2, y2,z2) E W2

u + v = ( x1 + x2, y1 + y2, z1 + z2) E W2

Para z = 0, 2x + y = 0 = y = -2x

y1 + y2 = -2x -2x = -4x

z1 + z2 = 0 + 0 = 0

para todo a E  R, au E W2

au = a(x,y,z) = (ax, ay, az)

= ( ax, ay , az) = ( ax, a(-2x), a.0) = ( ax, -2ax, 0)

p/ a = 1  = ( x, -2x, 0) e p/ x = 0 ( 0, 0, 0)

Entao W2 ´2 um subespaço vetorial

=Verifique que o conjunto {1; (1 - x); (1 - x)^2} forma uma base para o espaco 
vetorial dos polin^omios de grau maximo igual a dois.

= Mostre que IR^3 e a soma direta dos subespacos vetoriais U = {(x; y; z) E 
IR^3 : z = 0} e {(x; y; z) E IR^3 : x = y = 0}, com ilustração geometrica os 
subespacos U e V , e mostre a decomposicao de um vetor qualquer no IR^3 como 
soma dos seus respectivos vetores de U e V .

Quanto a essas duas questoes ainda tenho dúvida.

Rita


[obm-l] Função composta, intervalo.

2007-07-30 Por tôpico Albert Lucas
Olá pessoal. Gostaria de uma ajuda na seguinte questão, e que se pudessem
explicar como fica f e principalmente seus intervalos( esses mais difícil
para mim perceber).
 Obrigado.

 Sejam as funções reais g e fOg( f composta g) definidas por g(x)=2x-3
e
   (fOg)(x) = 4x² -6x -1 se x=1
e
4x + 3 se x1

   Obtenha a lei que define f.


Re: Res: [obm-l] Teoria Numeros

2007-07-30 Por tôpico Leonnardo Rabello
Eu ia explicar até esse negócio da congruencia, mas dps vi q tava dando
congru 2 mod 3, achei que minhas contas tavam erradas, mas valeu Mauricio
por ter postado aí que dá congru 2 mesmo.

Em 30/07/07, Carlos Eddy Esaguy Nehab [EMAIL PROTECTED] escreveu:

  Desculpe-me: engoli uma palavra no texto: Se você quiser ver...

 Oi, Klaus,

 Se você ver a utilidade do referido produto notável

 (a^4 + 4b^4) = (a^4 + 4a^2b^2 + 4b^4) - 4a^2b^2 = (a2 + 2b^2)^2 - (2ab)^2
 = (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab)

 dê uma paquerada neste interessante exercício de uma Lista do prof. Felipe
 Rodrigues :

 Simplifique X = P/Q, onde

 P = (10^4 + 324)(22^4 + 324)(34^4 + 324)(46^4 + 324)(58^4 + 324)  e
 Q = (4^4 + 324)(16^4 + 324)(28^4 + 324)(40^4 + 324)(52^4 + 324).

 Acho que este exercício caiu em alguma olimpíada brasileira, mas não
 consigo localizar em qual.

 Abraços,
 Nehab



 At 10:09 30/7/2007, you wrote:

 Valeu Leandro. Eu nunca tinha ouvido falar nessa fatoração de Sophie
 Germain.

 - Mensagem original 
 De: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
 Para: obm-l@mat.puc-rio.br
 Enviadas: Domingo, 29 de Julho de 2007 17:37:11
 Assunto: Re: [obm-l] Teoria Numeros

 Olá Klaus,

 Esse problema se resolve com uso da clássica fatoração de Sophie Germain:

 a^4 + 4*b^4 = (a^2 + 2b^2 + 2ab) * (a^2 + 2b^2 - 2ab).

 Trabalhando com a sua expressão,

 545^4 + 4^545  =  545^4 + 4*(4^136)^4, que é da forma acima, ou seja, a^4
 + 4*b^4,

 para a = 545 e b = 4^136.

 Resta cuidar para que nenhum dos parênteses acima seja 1;

 mas isso é praticamente trivial, dado que a^2 + b^2  2ab, pois a e b são
 diferentes de zero,

 e assim sobra um b^2 dentro de cada um.

 Abraço,

 - Leandro A. L.


 Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba 
 maishttp://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/.





Re: [obm-l] Função composta, intervalo.

2007-07-30 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Albert..

fog(x) = f(g(x)).. assim:
f(g(x)) = f(2x-3) = 4x^2-6x-1, se x=1 e 4x+3 se x1..

faca 2x-3 = y.. logo: x = (y+3)/2
agora basta substituir pra obter a f(x)..

abracos,
Salhab


On 7/30/07, Albert Lucas [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá pessoal. Gostaria de uma ajuda na seguinte questão, e que se pudessem
 explicar como fica f e principalmente seus intervalos( esses mais difícil
 para mim perceber).
  Obrigado.

  Sejam as funções reais g e fOg( f composta g) definidas por g(x)=2x-3 e

(fOg)(x) = 4x² -6x -1 se x=1
 e
 4x + 3 se x1

Obtenha a lei que define f.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Malha quadriculada

2007-07-30 Por tôpico RAFAEL
Muito obrigado ! Concordo que existem muitas respostas, mas sempre há uma mais 
interessante. Li uma vez um escritor de livros de puzzles dizendo que bom 
puzzle era aquele que parecia difícil, mas a resposta era bem simples. 


  - Original Message - 
  From: Rogerio Ponce 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 29, 2007 3:49 PM
  Subject: Re: [obm-l] Malha quadriculada


  Oi Rafael,
  ha' uma infinidade de criterios que satisfazem ao problema, que , de quebra, 
fazem com que qualquer resposta possa ser obtida (satisfazendo a todos os 
pontos da malha, obviamente).

  Uma sequencia linear com k elementos, por exemplo, sempre pode ser 
reproduzida com um polinomio do grau k-1 . Se a malha estivesse em Rn , 
entao um polinomio com n variaveis seria usado.

  Por isso, muita gente acha esse tipo de questao (qual o proximo numero da 
sequencia) particularmente burra, pois a rigor qualquer resposta poderia ser 
dada.

  Entretanto, o valor que o autor queria que fosse encontrado e'  30 (letra 
D) , de forma que a soma de uma linha ou coluna sempre valha 90.

  []'s
  Rogerio Ponce



  RAFAEL [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Olá, pessoal !

Observe que os números no interior da malha quadriculada abaixo foram 
colocados segundo determinado critério. 
 12   42   36
 54? 6
 24   18   48
Segundo tal critério, o número que substitui corretamente o ponto de 
interroga ção está compreendido entre 
(A) 5 e 10.
(B) 10 e 15.
(C) 15 e 25.
(D) 25 e 35.
(E) 35 e 45.


  Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba mais. 


Re: [obm-l] Função composta, intervalo.

2007-07-30 Por tôpico Albert Lucas
Olá Marcelo, obrigado pela ajuda.

Eu consigo achar a resposta  corretamente, que neste caso é:

f(x)=x^2+3x -1 --4x^2-6x-1 se x=1

f(x)=2x+9  -- para 4x+3 se x1

  Só que não entendo como proceder para achar o intervalo para ambos os
casos, na resposta do livro ele diz que f é x^2+3x -1 se x=-1 e 2x+9 se
x-1. Poderia me explicar a forma para achar esses intervalos para f.

Obrigado,
 Albert.





On 7/30/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá Albert..

 fog(x) = f(g(x)).. assim:
 f(g(x)) = f(2x-3) = 4x^2-6x-1, se x=1 e 4x+3 se x1..

 faca 2x-3 = y.. logo: x = (y+3)/2
 agora basta substituir pra obter a f(x)..

 abracos,
 Salhab


 On 7/30/07, Albert Lucas [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Olá pessoal. Gostaria de uma ajuda na seguinte questão, e que se
 pudessem
  explicar como fica f e principalmente seus intervalos( esses mais
 difícil
  para mim perceber).
   Obrigado.
 
   Sejam as funções reais g e fOg( f composta g) definidas por g(x)=2x-3 e
 
 (fOg)(x) = 4x² -6x -1 se x=1
  e
  4x + 3 se x1
 
 Obtenha a lei que define f.
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =



Re: [obm-l] Malha quadriculada

2007-07-30 Por tôpico wowelster
Mas, nem todo mundo conhece essa teoria. Então, no leigo espírito da charada
tá valendo.

valeu pela resposta.



Uma pergunta:

Como se faz para postar uma questão aqui na lista,pois eu entrei ,mas não
sei como fazê-lo:

obrgado!

Em 29/07/07, Rogerio Ponce [EMAIL PROTECTED] escreveu:

 Oi Rafael,
 ha' uma infinidade de criterios que satisfazem ao problema, que , de
 quebra, fazem com que qualquer resposta possa ser obtida (satisfazendo a
 todos os pontos da malha, obviamente).

 Uma sequencia linear com k elementos, por exemplo, sempre pode ser
 reproduzida com um polinomio do grau k-1 . Se a malha estivesse em Rn ,
 entao um polinomio com n variaveis seria usado.

 Por isso, muita gente acha esse tipo de questao (qual o proximo numero da
 sequencia) particularmente burra, pois a rigor qualquer resposta poderia
 ser dada.

 Entretanto, o valor que o autor queria que fosse encontrado e'  30
 (letra D) , de forma que a soma de uma linha ou coluna sempre valha 90.

 []'s
 Rogerio Ponce



 *RAFAEL [EMAIL PROTECTED]* escreveu:

  Olá, pessoal !

 Observe que os números no interior da malha quadriculada abaixo foram
 colocados segundo determinado critério.  12
 42   36
  54? 6
  24   18   48
 Segundo tal critério, o número que substitui corretamente o ponto de
 interroga ção está compreendido entre
 (A) 5 e 10.
 (B) 10 e 15.
 (C) 15 e 25.
 (D) 25 e 35.
 (E) 35 e 45.


 Alertas do Yahoo! Mail em seu celular. Saiba 
 maishttp://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/.





-- 
wowelster


[obm-l] Re: [obm-l] Dominó

2007-07-30 Por tôpico RAFAEL
Muito obrigado !

  - Original Message - 
  From: saulo nilson 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Sunday, July 29, 2007 5:34 PM
  Subject: Re: [obm-l] Dominó


  a terceira linha e funçao da diminuição do maior numero da pedra de maior 
valor  dos numeradores e denorminadores das fraçoes imediatamente acima.
  4/5 =(6-2) /(6-1)
  4/0=(5-1)/(5-5) 
  1/2=(6-3)/(6-0)

   
  On 7/28/07, RAFAEL [EMAIL PROTECTED] wrote: 
Olá, pessoal !

Há 9 pedras de dominó dispostas verticalmente uma ao lado da outra. 
Conseguem enxergar a lógica ?

(2/6) (5/1) (0/3)
(1/2) (5/4) (6/6)
(4/5) (4/0) (?/?)

Resposta: (1/2)




Re: [obm-l] Uma boa de geometria - CALMA !!!

2007-07-30 Por tôpico Douglas Ribeiro Silva
Olá Nehab!

Primeiramente gostaria de expressar minha satisfação do problema ter
de fato chamado sua atenção e do Rogério Ponce. Já participo da
lista(não muito ativamente) há um bom tempo e percebo que assim como
eu, vocês gostam muito de geometria.

O problema na verdade veio da minha cabeça, mas foi inspirado em um
problema proposto na última(ou penúltima) Eureka. Originalmente o
problema pedia para mostrar que XYZ estão alinhados se e somente se
cosA*cosB*cosC = -3/8. Então pensei em me inspirar nos chineses, que
gostavam de resolver teoremas usando áreas, e pensei em zerar a área
do triangulo XYZ para chegar na tão esperada relação.

Por um lado estou satisfeito, pois consegui chegar em uma expressão
que relaciona as áreas corretamente, por outro estou frustrado pois
não consigo fazer a última passagem, que certamente exige uma
fatoração ou algo do tipo que não estou conseguindo enxergar.

A relação que eu cheguei foi S(XYZ) = S(ABC)*[7 - 4((cosA)^2 +
(cosB)^2 + (cosC)^2)].
Note que a relação é válida nos casos mais triviais em que o triangulo
é equilatero, retangulo(que, como o Rogerio falou, são respectivamente
1:4 e 1:3) ou isosceles com angulo de 120 graus(basta fazer um desenho
para ver que a área dá zero). Notem que a relação pedida no problema
da Eureka é satisfeita para este triangulo isosceles.

Aos curiosos que querem saber como eu cheguei nessa relação, segue a
idéia abaixo:

Construam o triangulo ABC e suas respectivas reflexões XYZ.
Observe que S(XYZ) = [S(ABC) + S(BCX) + S(ACY) + S(ABZ)] - S(AYZ) -
S(XBZ) - S(XYC)

S(ABC) = S(BCX) = S(ACY) = S(ABZ) por construção

As áreas de AYZ XBZ e XYC podem ser somadas ou subtraídas, dependendo
se os ângulos YAB = 3A, XBZ = 3B ou XCY = 3C forem maiores ou menores
que 180 graus. Para esses triangulos vou usar que S(AYZ) =
bc*sen(3A)/2, S(XBZ) = ac*sen(3B)/3 e S(XYC) = ab*sen(3C)/2.

Então a relação passa a ser S(XYZ) = 4S(ABC) - bc*sen(3A)/2 -
ac*sen(3B)/3 - ab*sen(3C)/2

Agora substituímos sen(3X) = -4*[sen(X)]^3 + 3*sen(X) em todos e
substituímos também bc/2 ac/2 e ab/2 respectivamente por
S(ABC)/sen(A), S(ABC)/sen(B) e S(ABC)/sen(C), devido à mesma fórmula
de área em função dos lados e do angulo para o triangulo original.

Fazendo as devidas substituições acima, simplificamos os senos e
ficamos com a relação da soma dos quadrados dos senos. Basta trocar
[sen(X)]^2 por 1 - [cos(X)]^2 e chegamos em S(XYZ) = S(ABC)*[7 -
4((cosA)^2 + (cosB)^2 + (cosC)^2)].

Quando eu enviei o problema ainda não tinha chegado nesse resultado e
achava que chegaria em uma expressão mais fácil de passar para o
produto de cossenos.

Qualquer ajuda para terminar o problema eu agradeço bastante e
certamente darei os devidos créditos quando enviar a solução para a
Eureka.

Abraços, Douglas




Em 30/07/07, Carlos Eddy Esaguy Nehab[EMAIL PROTECTED] escreveu:

  Oi, querido Ponce

  Naturalmente não se supunha (pelo menos eu) que a relação entre as áreas
 independesse do triângulo, mas mesmo assim, confesso que tentei vários
 caminhos e não encontrei uma solução simples para o problema.

  Eu esperava algo do tipo:  a razão entre as áreas é o quadrado do produto
 dos senos dos angulos, ou  coisa similar.  Embora tendo encontrado várias
 coisas curiosas sobre o maldito e interessante triângulo, tentando resolver
 o problema, não encontrei nada simples que merecesse ser publicado.

  E também confesso que imaginei que alguém mais inspirado conseguisse alguma
 expressão simples para a resposta.Resta aguardar  que quem propôs o
 problema informe se sabe alguma coisa (aliás hábito pouco praticado em nossa
 lista é informar a origem dos problemas propostos - e às vezes, a origem é
 bastante interessante).

  Eu realmente gosto desta informação pois tenho o hábito (e gosto) de
 mencionar a origem (e a solução) de qualquer problema que eu proponho, no
 mínimo para respeitar a história... e o trabalho alheio.

  Abraços,
  Nehab

  At 01:09 29/7/2007, you wrote:

 Ola' Douglas e colegas da lista,
  nao existe uma relacao fixa entre as 2 areas.

  Num triangulo equilatero a relacao vale 1/4 , e num triangulo retangulo ela
 vale 1/3.
  E repare que podemos girar um dos lados do triangulo equilatero em torno do
 seu ponto medio, de forma a transforma-lo, de forma continua, em triangulo
 retangulo. O efeito disso e' percorrermos todos os valores de 1/4 a 1/3 ,
 por exemplo, mostrando que nao existe uma relacao fixa entre as 2 areas.

  Obviamente poderiamos querer tentar encontrar alguma relacao envolvendo
 outra area notavel (como o triangulo de Euler, por exempo) , alem da area
 dos 2 triangulos originais, mas nao e' o que o problema pede (e nem faria
 muito sentido ficar testando uma infinidade de combinacoes).

  Portanto, a relacao entre as areas ABC e XYZ  e' ... NENHUMA!

  []'s
  Rogerio Ponce


  Douglas Ribeiro Silva [EMAIL PROTECTED] escreveu:
  Seja um triangulo ABC com lados a, b, c.

  X eh a reflexao de A em relacao a reta que passa por BC
  Y eh a reflexao de B em 

Re: [obm-l] Função composta, intervalo.

2007-07-30 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Olá Albert,

faca igual vc fez com a funcao.. mas agora substitua x nos intervalos..
vai dar exatamente o que vc disse.. :)

abracos,
Salhab


On 7/30/07, Albert Lucas [EMAIL PROTECTED] wrote:
 Olá Marcelo, obrigado pela ajuda.

 Eu consigo achar a resposta  corretamente, que neste caso é:

 f(x)=x^2+3x -1 --4x^2-6x-1 se x=1

 f(x)=2x+9  -- para 4x+3 se x1

   Só que não entendo como proceder para achar o intervalo para ambos os
 casos, na resposta do livro ele diz que f é x^2+3x -1 se x=-1 e 2x+9 se
 x-1. Poderia me explicar a forma para achar esses intervalos para f.

 Obrigado,
  Albert.






 On 7/30/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
  Olá Albert..
 
  fog(x) = f(g(x)).. assim:
  f(g(x)) = f(2x-3) = 4x^2-6x-1, se x=1 e 4x+3 se x1..
 
  faca 2x-3 = y.. logo: x = (y+3)/2
  agora basta substituir pra obter a f(x)..
 
  abracos,
  Salhab
 
 
  On 7/30/07, Albert Lucas [EMAIL PROTECTED] wrote:
   Olá pessoal. Gostaria de uma ajuda na seguinte questão, e que se
 pudessem
   explicar como fica f e principalmente seus intervalos( esses mais
 difícil
   para mim perceber).
Obrigado.
  
Sejam as funções reais g e fOg( f composta g) definidas por g(x)=2x-3 e
  
  (fOg)(x) = 4x² -6x -1 se x=1
   e
   4x + 3 se x1
  
  Obtenha a lei que define f.
  
 
 
 =
  Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
  http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 
 =
 



=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Função composta, intervalo.

2007-07-30 Por tôpico Albert Lucas
Tudo ok.

Obrigado pela ajuda.

On 7/30/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:

 Olá Albert,

 faca igual vc fez com a funcao.. mas agora substitua x nos intervalos..
 vai dar exatamente o que vc disse.. :)

 abracos,
 Salhab


 On 7/30/07, Albert Lucas [EMAIL PROTECTED] wrote:
  Olá Marcelo, obrigado pela ajuda.
 
  Eu consigo achar a resposta  corretamente, que neste caso é:
 
  f(x)=x^2+3x -1 --4x^2-6x-1 se x=1
 
  f(x)=2x+9  -- para 4x+3 se x1
 
Só que não entendo como proceder para achar o intervalo para ambos os
  casos, na resposta do livro ele diz que f é x^2+3x -1 se x=-1 e 2x+9 se
  x-1. Poderia me explicar a forma para achar esses intervalos para f.
 
  Obrigado,
   Albert.
 
 
 
 
 
 
  On 7/30/07, Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] wrote:
  
   Olá Albert..
  
   fog(x) = f(g(x)).. assim:
   f(g(x)) = f(2x-3) = 4x^2-6x-1, se x=1 e 4x+3 se x1..
  
   faca 2x-3 = y.. logo: x = (y+3)/2
   agora basta substituir pra obter a f(x)..
  
   abracos,
   Salhab
  
  
   On 7/30/07, Albert Lucas [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá pessoal. Gostaria de uma ajuda na seguinte questão, e que se
  pudessem
explicar como fica f e principalmente seus intervalos( esses mais
  difícil
para mim perceber).
 Obrigado.
   
 Sejam as funções reais g e fOg( f composta g) definidas por
 g(x)=2x-3 e
   
   (fOg)(x) = 4x² -6x -1 se x=1
e
4x + 3 se x1
   
   Obtenha a lei que define f.
   
  
  
 
 =
   Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
   http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
  
 
 =
  
 
 

 =
 Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
 http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
 =



[obm-l] Qual o sentido de necessariamente nesta questão?

2007-07-30 Por tôpico wowelster
119 anões vivem em uma aldeia
com 120 pequenas casas. Uma casa é dita super-habitada se 15 anões ou mais
vivem lá. Todo dia, os anões de uma casa super-habitada têm uma discussão e
se
mudam para outras (distintas) casas da aldeia. Algum dia, necessariamente,
esse
processo se encerrará?

-- 
wowelster


Re: [obm-l] Uma boa de geometria - CALMA !!!

2007-07-30 Por tôpico Carlos Eddy Esaguy Nehab

Oi,  Douglas,

Muito legais suas idéias e sua solução.  Eu passei perto de sua 
expressão mas aqui vai uma modesta colaboração para você fechar SUA 
bonita solução do jeito que você queria... (é só um treinozinho nas 
nojentas expressões trigonométricas vestibulinas...):


Façamos
X  = (cosA)^2 + (cosB)^2 + (cosC)^2
Dai, como cos2x = 2(cosx)^2 -1, vem
X = (1 + cos2A)/2 + (1+cos2B)/2 + (cosC)^2
X =  1 + [cos(2A) +cos(2B) ]/2   + (cosC)^2

Mas
cos(2A) + cos(2B) = 2cos(A+B)cos(A-B) = -2cosC cos(A-B).

Substituindo em X:
X = 1 - cosC [ cos(A-B) - cosC]  = 1 - cosC [ cos(A-B) + cos(A+B) 
].   Dai acabou:

X= 1 - cosC. [2cosA.cosB]  = 1 - 2cosA.cosB.cosC

Substituindo este X na expressão que você obteve, você chega na 
desejada expressão do enunciado que o motivou.
7 - 4 [ (cosA)^2 + (cosB)^2 + (cosC)^2 ] =  7 - 4 [ 1 - 
2cosA.cosB.cosC ] = 3 - 8 cosA.cosB.cosC


Um grande abraço,
Nehab

PS: Nem ouse me incluir na sua linda construção.  O mérito é todo seu !


At 22:22 30/7/2007, you wrote:

Olá Nehab!

Primeiramente gostaria de expressar minha satisfação do problema ter
de fato chamado sua atenção e do Rogério Ponce. Já participo da
lista(não muito ativamente) há um bom tempo e percebo que assim como
eu, vocês gostam muito de geometria.

O problema na verdade veio da minha cabeça, mas foi inspirado em um
problema proposto na última(ou penúltima) Eureka. Originalmente o
problema pedia para mostrar que XYZ estão alinhados se e somente se
cosA*cosB*cosC = -3/8. Então pensei em me inspirar nos chineses, que
gostavam de resolver teoremas usando áreas, e pensei em zerar a área
do triangulo XYZ para chegar na tão esperada relação.

Por um lado estou satisfeito, pois consegui chegar em uma expressão
que relaciona as áreas corretamente, por outro estou frustrado pois
não consigo fazer a última passagem, que certamente exige uma
fatoração ou algo do tipo que não estou conseguindo enxergar.

A relação que eu cheguei foi S(XYZ) = S(ABC)*[7 - 4((cosA)^2 +
(cosB)^2 + (cosC)^2)].
Note que a relação é válida nos casos mais triviais em que o triangulo
é equilatero, retangulo(que, como o Rogerio falou, são respectivamente
1:4 e 1:3) ou isosceles com angulo de 120 graus(basta fazer um desenho
para ver que a área dá zero). Notem que a relação pedida no problema
da Eureka é satisfeita para este triangulo isosceles.

Aos curiosos que querem saber como eu cheguei nessa relação, segue a
idéia abaixo:

Construam o triangulo ABC e suas respectivas reflexões XYZ.
Observe que S(XYZ) = [S(ABC) + S(BCX) + S(ACY) + S(ABZ)] - S(AYZ) -
S(XBZ) - S(XYC)

S(ABC) = S(BCX) = S(ACY) = S(ABZ) por construção

As áreas de AYZ XBZ e XYC podem ser somadas ou subtraídas, dependendo
se os ângulos YAB = 3A, XBZ = 3B ou XCY = 3C forem maiores ou menores
que 180 graus. Para esses triangulos vou usar que S(AYZ) =
bc*sen(3A)/2, S(XBZ) = ac*sen(3B)/3 e S(XYC) = ab*sen(3C)/2.

Então a relação passa a ser S(XYZ) = 4S(ABC) - bc*sen(3A)/2 -
ac*sen(3B)/3 - ab*sen(3C)/2

Agora substituímos sen(3X) = -4*[sen(X)]^3 + 3*sen(X) em todos e
substituímos também bc/2 ac/2 e ab/2 respectivamente por
S(ABC)/sen(A), S(ABC)/sen(B) e S(ABC)/sen(C), devido à mesma fórmula
de área em função dos lados e do angulo para o triangulo original.

Fazendo as devidas substituições acima, simplificamos os senos e
ficamos com a relação da soma dos quadrados dos senos. Basta trocar
[sen(X)]^2 por 1 - [cos(X)]^2 e chegamos em S(XYZ) = S(ABC)*[7 -
4((cosA)^2 + (cosB)^2 + (cosC)^2)].

Quando eu enviei o problema ainda não tinha chegado nesse resultado e
achava que chegaria em uma expressão mais fácil de passar para o
produto de cossenos.

Qualquer ajuda para terminar o problema eu agradeço bastante e
certamente darei os devidos créditos quando enviar a solução para a
Eureka.

Abraços, Douglas




Em 30/07/07, Carlos Eddy Esaguy Nehab[EMAIL PROTECTED] escreveu:

  Oi, querido Ponce

  Naturalmente não se supunha (pelo menos eu) que a relação entre as áreas
 independesse do triângulo, mas mesmo assim, confesso que tentei vários
 caminhos e não encontrei uma solução simples para o problema.

  Eu esperava algo do tipo:  a razão entre as áreas é o quadrado do produto
 dos senos dos angulos, ou  coisa similar.  Embora tendo encontrado várias
 coisas curiosas sobre o maldito e interessante triângulo, tentando resolver
 o problema, não encontrei nada simples que merecesse ser publicado.

  E também confesso que imaginei que alguém mais inspirado 
conseguisse alguma

 expressão simples para a resposta.Resta aguardar  que quem propôs o
 problema informe se sabe alguma coisa (aliás hábito pouco 
praticado em nossa

 lista é informar a origem dos problemas propostos - e às vezes, a origem é
 bastante interessante).

  Eu realmente gosto desta informação pois tenho o hábito (e gosto) de
 mencionar a origem (e a solução) de qualquer problema que eu proponho, no
 mínimo para respeitar a história... e o trabalho alheio.

  Abraços,
  Nehab

  At 01:09 29/7/2007, you wrote:

 Ola' Douglas e colegas da