Re: [Talk-br] como trazer novos usuários ao talk-br
Obrigado, Robian. No momento estou bastante atarefado, mas preciso encontrar alguém do projeto para um hands on. Assim será mais rápido. Eu já li praticamente toda a documentação, mas como sempre, ela foi escrita por quem já usa as ferramentas! Mas eu chego lá! Renato 2013/2/5 Robian rfra...@yahoo.com.br Bem vindo, Renato. Entendo que tudo que é novo, no início, pode parecer meio confuso. Mas, não se preocupe não, pois essa confusão faz parte natural do processo de aprendizagem. Dessa forma, eu aconselho que você comece por uma cidade pequena, que não tenha traçados ou poucas informações, bem como, que tenha imagens do Bing. Comece traçando todas as vias (roads), fazendo as devidas interseções entre elas e adicionado os sentidos das mãos (quando puder). Depois vá até o site do IBGE em ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas_estatisticos/censo_2007/mapa_urbano_estatistico/; abaixe os respectivos mapas dessa cidade para você aproveitar os nomes das vias para inserir no OSM, assim como outros POI's. Também, você pode explorar as imagens de satélite dessa cidade ao máximo, podendo inserir outros dados claramente observáveis tais como dados de: pontes, rios, vegetação, linhas férreas, lagoas, cemitérios, campos de futebol, praças, viadutos etc... Não se pode esquecer, também, que sua experiencia no tracksource é altamente válida no OSM, uma vez que você já deve está bem familiarizado com a coleta de dados no local e a geração de tracks, arquivos GPXs, aquisições de POIs, etc... Com o tempo, você entenderá quais os objetos no mapas são independentes e quais possuem interdependências com outros elementos, e, dessa forma, você se sentirá mais confiante para fazer alterações em mapas mais complexos. abraços, -- *De:* Renato machniev...@gmail.com *Para:* OSM talk-br talk-br@openstreetmap.org *Enviadas:* Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2013 13:32 *Assunto:* Re: [Talk-br] como trazer novos usuários ao talk-br Eu me inscrevi na projeto, na lista, mas na hora de colaborar achei tudo muito confuso e estou parado. fui por muito tempo colaborador do tracksource, com 4 municípios. Se alguém puder ser meu tutor, poderei começas a ajudar no OSM. Att. Renato 2013/1/30 Bráulio brauliobeze...@gmail.com Poderíamos tentar associar os membros da lista aos usuários ativos, mas não temos a relação email - usuário do osm, o que dificultaria. Fora isso acho que a melhor maneira é contatar os usuários que vão aparecendo e falar sobre a lista, incluindo o link para inscrição. Bráulio Bezerra 2013/1/30 Gerald Weber gwebe...@gmail.com Olá estava pensando em como evitar episódios como o do Matheus Eduardo. Imagino que deve ter mais gente mapeando no Brasil, mais ou menos ativamente, mas que não está participando do talk-br. Pessoalmente acho uma falha do OSM, todo usuário deveria estar automáticamente em pelo menos uma lista regional. Mas já que é assim, vocês sabem de algum jeito prático para localizar usuários que estão mapeando mas que não estão constando do talk-br? abraço Gerald ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br ___ Talk-br mailing list Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Oi Pedro a discussão sobre classificação de estradas é importante e precisa de uma solução, então não vamos deixar esta discussão morrer. Gerald, o que discordo é a definição de trunk em meio rural: *Rodovia de trânsito rápido, pavimentada e duplicada com, no mínimo, duas pistas por sentido, com cruzamentos ou obstruções (semáforos, lombadas, etc) e acesso direto por ruas transversais, que podem cruzar diretamente o trânsito da rodovia. **[1]* Isso é muito incomum em território brasileiro, o único caso que conheço é a Rodovia do Sol entre Guarapari e Vitória (ES-060), e só por causa dos seus retornos que cruzam a estrada *[2]*. Esses casos quase só acontecem em vias locais (que geralmente já não é em um meio tão rural assim) ou quando há intercalação com vias singelas, como em alguns trechos da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106). *[3]* Hum, creio que é mais comum do que você imagina. Uma rodovia que me veio imediatamente à mente foi a BR-040 entre o trevo de Ouro Preto até Juiz de Fora. http://osm.org/go/PAWboq0f- Note que inclusive já está como trunk. Esta rodovia tem 2 faixas de cada lado, mas não tem canteiro central. Ou seja é quase-duplicada. Note que a BR-356 que liga é de pista simples e deveria ser primary. Deste trevo até BH de fato ela é motorway. Acho que existem muitas vias de trânsito pesado, de suma importância nacional, que ainda não são duplicadas. Por exemplo, a BR-101 Norte tem um grande papel de ligação interestadual, e é rebaixado a mesma importância que rodoviais estaduais marcadas como primary, apenas pela limitação física de não haver duplicação. Poderíamos criar uma nova convenção baseada também na importância de cada via, além das propriedades físicas (faixas, duplicação): Nesta discussão você tem que ter em mente o usuário. Imagina uma pessoa que consulta o mapa e vê que é trunk, ela então assume que se trata de uma via duplicada mas que não chega a ser uma motorway e planeja a sua viagem de acordo. Chegando lá no entanto se depara com uma pista simples coalhada de caminhões. Seria um desserviço. *- motorway:* duplicada sem obstruções; De acordo. *- trunk:* via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (poderíamos fazer uma lista desses casos*), ou uma motorway (via duplicada) com obstruções; Discordo. Nenhuma via de pista simples (2 faixas) deveria ser classificada como trunk, por mais importante que seja pois estaria passando uma informação equivocada ao usuário (veja exemplo acima). *- primary:* via de importância regional/estadual, geralmente singela, federal ou estadual; *- secondary:* via de importância intermunicipal/interdistrital, singela, estadual ou municipal; *- tertiary:* via menor de importância municipal/distrital; *- unclassified: *via municipal não pavimentada; Discordo, em parte porque misturar federal e estadual levaria o mapeador a classificar as rodovias de acordo com o órgão administrador, o que é indesejável. E também porque dá margem demais à interpretações conflitantes. Talvez o mais importante é que precisamos de uma classificação simples que dê menos margem à interpretações subjetivas. Então sugiro algo assim. - *motorway* fica como está, descreve o formato da via independente de meio urbano ou rural. *Duplicada, com canteiro central sem cruzamentos e com acessos especiais (trevos).* - *trunk* uma rodovia *quase-duplicada*, com 4 faixas ou 2x2 faixas, como ou sem canteiro central e *que pode ser cruzada* em um ou mais pontos - *primary (rodovia)* pista simples e *pavimentada*. A grande maioria das rodovias se encaixa nesta. - *secondary (rodovia)* *mesmo formato físico de primary*, porém como via alternativa a uma primary ou rodovias de acesso à cidades menores. - *tertiary (rodovia) **sem pavimentação, *ou pavimentada mas sendo via alternativa a uma secondary. Adicionar sempre surface=unpaved quando se tratar de estrada sem pavimentação. - *primary (urbano) *vias principais de trânsito rápido em metrópoles - *secondary (urbano) *vias coletoras de trânsito de primary - *tertiary (urbano) *vias de trânsito principal em bairros ligando a vias primárias ou secundárias, pode ser por exemplo as vias onde passam ônibus no bairro. Eu ainda acho que estradas de terra merecemos uma orientação mais precisa. Que tal algo assim: Estrada de terra (surface=unpaved) classificada como *tertiary, *deve ser de utilização constante, ser larga o suficiente para a passagem de dois veículos em grande parte de sua extensão, ter algum tipo de manutenção periódica. Algunas caraterísticas que podem determinar que a estrada deve ser classificada como tertiary: presença de pontos de ônibus, linhas de ônibus, todas as travessias de rios por pontes ou balsas, tráfego constante de veículos, se consta nos mapas do DNIT ou DER e pode ser atríbuído uma ref (exemplo BR-030 entre Itacaré e Maraú). Estradas de terra (surfave=unpaved)
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Concordo com você, Gerald! Tenho apenas uma sugestão para as rodovias: Usar primary para pista simples, pavimentada e com acostamento Usar secondary para pista simples, pavimentada e sem acostamento. Tenho tentado classificar assim aqui na Bahia, visto que uma pista sem acostamento pode tornar o deslocamento mais lento. Em 2013-02-05 08:28, Gerald Weber escreveu: Oi Pedro a discussão sobre classificação de estradas é importante e precisa de uma solução, então não vamos deixar esta discussão morrer. Gerald, o que discordo é a definição de trunk em meio rural: _Rodovia de trânsito rápido, pavimentada e duplicada com, no mínimo, duas pistas por sentido, com cruzamentos ou obstruções (semáforos, lombadas, etc) e acesso direto por ruas transversais, que podem cruzar diretamente o trânsito da rodovia. _[1] Isso é muito incomum em território brasileiro, o único caso que conheço é a Rodovia do Sol entre Guarapari e Vitória (ES-060), e só por causa dos seus retornos que cruzam a estrada [2]. Esses casos quase só acontecem em vias locais (que geralmente já não é em um meio tão rural assim) ou quando há intercalação com vias singelas, como em alguns trechos da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106). [3] Hum, creio que é mais comum do que você imagina. Uma rodovia que me veio imediatamente à mente foi a BR-040 entre o trevo de Ouro Preto até Juiz de Fora. http://osm.org/go/PAWboq0f- [1] Note que inclusive já está como trunk. Esta rodovia tem 2 faixas de cada lado, mas não tem canteiro central. Ou seja é quase-duplicada. Note que a BR-356 que liga é de pista simples e deveria ser primary. Deste trevo até BH de fato ela é motorway. Acho que existem muitas vias de trânsito pesado, de suma importância nacional, que ainda não são duplicadas. Por exemplo, a BR-101 Norte tem um grande papel de ligação interestadual, e é rebaixado a mesma importância que rodoviais estaduais marcadas como primary, apenas pela limitação física de não haver duplicação. Poderíamos criar uma nova convenção baseada também na importância de cada via, além das propriedades físicas (faixas, duplicação): Nesta discussão você tem que ter em mente o usuário. Imagina uma pessoa que consulta o mapa e vê que é trunk, ela então assume que se trata de uma via duplicada mas que não chega a ser uma motorway e planeja a sua viagem de acordo. Chegando lá no entanto se depara com uma pista simples coalhada de caminhões. Seria um desserviço. - MOTORWAY: duplicada sem gmail_quote style=margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #c ing-left:1ex- TRUNK: via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (p Discordo. Nenhuma via de pista simples (2 faixas) deveria ser classificada como trunk, por mais importante que seja pois estaria passando uma informação equivocada ao usuário (veja exemplo acima). � quote class=gmail_quote style=margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex - PRIMARY: via de importância regional/estadual, geralmente singela, federal ou estadual; - SECONDARY: via de importância intermunicipal/interdistrital, singela, estadual ou municipal; - TERTIARY: via m ; Discordo, em parte porque misturar federal e estadual levaria o mapeador a classificar as rodovias de acordo com o órgão administrador, o que é indesejável. E também porque dá margem demais à interpretações conflitantes. Talvez o mais importante é que precisamos de cação simples que dê menos margem à interpretações subjetivas. Então sugiro algo assim. * MOTORWAY fica como está, descreve o formato da via independente de meio urbano ou rural. _Duplicada, com canteiro central sem cruzamentos e com acessos especiais (trevos)._ * TRUNK uma rodovia _quase-duplicada_, com 4 faixas ou 2x2 faixas, como ou sem canteiro central e _que pode ser cruzada_ em um ou mais pontos * PRIMARY (RODOVIA) pista simples e _pavimentada_. A grande maioria das rodovias se encaixa nesta. * SECONDARY (RODOVIA) _mesmo formato físico de primary_, porém como via alternativa a uma primary ou rodovias de acesso à cidades menores. * TERTIARY (RODOVIA) _sem pavimentação, _ou pavimentada mas sendo via alternativa a uma secondary. Adicionar sempre surface=unpaved quando se tratar de estrada sem pavimentação. * PRIMARY (URBANO) vias principais de trânsito rápido em metrópoles * SECONDARY (URBANO) vias coletoras de trânsito de primary * TERTIARY (URBANO) vias de trânsito principal em bairros ligando a vias primárias ou secundárias, pode ser por exemplo as vias onde passam ônibus no bairro. Eu ainda acho que estradas de terra merecemos uma orientação mais precisa. Que tal algo assim: Estrada de terra (surface=unpaved) classificada como TERTIARY, deve ser de utilização constante, ser larga o suficiente para a passagem de dois veículos em grande parte de sua extensão, ter algum tipo de manutenção periódica. Algunas caraterísticas que podem determinar que a estrada deve
Re: [Talk-br] Dúvidas quanto ao mapeamento de trevos
Pessoal, bom dia. Eu sou um dos gostam de mapear rodovias, mas infelizmente estou sem tempo para acompanhar a discussão. Ao fim das discussões, os colegas poderiam, por favor, apresentar um resumo de como o mapeamento deve ser feito, e atualizar o wiki com essas informações? Assim, quando eu tiver tempo para voltar a mapear, posso começar a utilizar o que foi decidido aqui, bem como corrigir o que for necessário em minha região. Obrigado! -- Rodrigo de Avila Analista de Desenvolvimento rodr...@avila.net.br • www.avila.net.br Em 5 de fevereiro de 2013 11:41, wille wi...@wille.blog.br escreveu: Concordo com você, Gerald! Tenho apenas uma sugestão para as rodovias: Usar primary para pista simples, pavimentada e com acostamento Usar secondary para pista simples, pavimentada e sem acostamento. Tenho tentado classificar assim aqui na Bahia, visto que uma pista sem acostamento pode tornar o deslocamento mais lento. Em 2013-02-05 08:28, Gerald Weber escreveu: Oi Pedro a discussão sobre classificação de estradas é importante e precisa de uma solução, então não vamos deixar esta discussão morrer. Gerald, o que discordo é a definição de trunk em meio rural: _Rodovia de trânsito rápido, pavimentada e duplicada com, no mínimo, duas pistas por sentido, com cruzamentos ou obstruções (semáforos, lombadas, etc) e acesso direto por ruas transversais, que podem cruzar diretamente o trânsito da rodovia. _[1] Isso é muito incomum em território brasileiro, o único caso que conheço é a Rodovia do Sol entre Guarapari e Vitória (ES-060), e só por causa dos seus retornos que cruzam a estrada [2]. Esses casos quase só acontecem em vias locais (que geralmente já não é em um meio tão rural assim) ou quando há intercalação com vias singelas, como em alguns trechos da Rodovia Amaral Peixoto (RJ-106). [3] Hum, creio que é mais comum do que você imagina. Uma rodovia que me veio imediatamente à mente foi a BR-040 entre o trevo de Ouro Preto até Juiz de Fora. http://osm.org/go/**PAWboq0f-http://osm.org/go/PAWboq0f-[1] Note que inclusive já está como trunk. Esta rodovia tem 2 faixas de cada lado, mas não tem canteiro central. Ou seja é quase-duplicada. Note que a BR-356 que liga é de pista simples e deveria ser primary. Deste trevo até BH de fato ela é motorway. Acho que existem muitas vias de trânsito pesado, de suma importância nacional, que ainda não são duplicadas. Por exemplo, a BR-101 Norte tem um grande papel de ligação interestadual, e é rebaixado a mesma importância que rodoviais estaduais marcadas como primary, apenas pela limitação física de não haver duplicação. Poderíamos criar uma nova convenção baseada também na importância de cada via, além das propriedades físicas (faixas, duplicação): Nesta discussão você tem que ter em mente o usuário. Imagina uma pessoa que consulta o mapa e vê que é trunk, ela então assume que se trata de uma via duplicada mas que não chega a ser uma motorway e planeja a sua viagem de acordo. Chegando lá no entanto se depara com uma pista simples coalhada de caminhões. Seria um desserviço. - MOTORWAY: duplicada sem gmail_quote style=margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #c ing-left:1ex- TRUNK: via de importância nacional/interestadual independente de ser duplicada, geralmente federal (p Discordo. Nenhuma via de pista simples (2 faixas) deveria ser classificada como trunk, por mais importante que seja pois estaria passando uma informação equivocada ao usuário (veja exemplo acima). � quote class=gmail_quote style=margin:0 0 0 .8ex;border-left:1px #ccc solid;padding-left:1ex - PRIMARY: via de importância regional/estadual, geralmente singela, federal ou estadual; - SECONDARY: via de importância intermunicipal/interdistrital, singela, estadual ou municipal; - TERTIARY: via m ; Discordo, em parte porque misturar federal e estadual levaria o mapeador a classificar as rodovias de acordo com o órgão administrador, o que é indesejável. E também porque dá margem demais à interpretações conflitantes. Talvez o mais importante é que precisamos de cação simples que dê menos margem à interpretações subjetivas. Então sugiro algo assim. * MOTORWAY fica como está, descreve o formato da via independente de meio urbano ou rural. _Duplicada, com canteiro central sem cruzamentos e com acessos especiais (trevos)._ * TRUNK uma rodovia _quase-duplicada_, com 4 faixas ou 2x2 faixas, como ou sem canteiro central e _que pode ser cruzada_ em um ou mais pontos * PRIMARY (RODOVIA) pista simples e _pavimentada_. A grande maioria das rodovias se encaixa nesta. * SECONDARY (RODOVIA) _mesmo formato físico de primary_, porém como via alternativa a uma primary ou rodovias de acesso à cidades menores. * TERTIARY (RODOVIA) _sem pavimentação, _ou pavimentada mas sendo via alternativa a uma secondary. Adicionar sempre surface=unpaved quando se tratar de estrada sem pavimentação.