[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia
E essa? F. Santana Sábado, 23 de abril de 2005 20h59Homologação de reserva indígena gera movimento anti-LulaJOSÉ MASCHIOda Agência Folha, em PacaraimaA população de Pacaraima (219 km de Boa Vista, Roraima), na fronteira com a Venezuela, está revoltada com a ameaça de extinção de seu município com homologação da reserva indígena Raposa/Serra do Sol. Essa revolta gerou um sentimento anti-Lula e anti-PT no município e a busca de socorro ao presidente do país vizinho, Hugo Chávez.Na cidade, que possui 7.300 habitantes, somadas as zonas urbana e rural, são comuns pixações em muros, nas quais o presidente Lula é tratado como "traidor" e "covarde". Também é quase consensual entre os moradores ouvidos pela Folha que o presidente Chávez teria posição diferente a respeito da homologação.Os carr os chegam a trafegar pelas ruas do município com mensagens escritas na lataria como "Roraima também é Brasil", "Lula covarde" e "Lula traidor".O presidente da Associação Comercial de Pacaraima, o mineiro Severo Bacetti, 42, afirma que as "mesmas pressões internacionais para despovoar a região existem no lado venezuelano, mas Chávez considera Santa Elena de Uiarén [cidade venezuelana vizinha de Pacaraima] área de segurança nacional".A homologação da reserva, que seria um problema nacional, ganhou contorno internacional depois que o prefeito Paulo César Justo Quartiero (PDT), 52, pediu ajuda na última semana ao alcalde (equivalente a prefeito) de Santa Elena de Uiarén, o chavista Manuel de Jesus Vallez, para marcar uma audiência com o presidente venezuelano.O prefeito justifica a "internacionalização" do problema: segundo Quartiero, Pacaraima é a mais densa povoação do Brasil no extremo norte brasileiro. "É mais que estratégico, não só em termos de geopolí tica brasileira, mas também latino-americana, uma vez que é o nosso ponto mais próximo da nação hegemônica [os EUA]", diz.O prefeito lembra que os EUA possuem conselheiros militares nas vizinhas Colômbia e Guiana e que "o despovoamento dessa região no Brasil vai provocar um isolamento ainda maior da Venezuela".HomologaçãoA portaria do presidente Lula de 13 de abril último, que homologou a reserva, avançou sobre o que restava de áreas do município de Pacaraima. Em 1991, com a criação da reserva São Marcos, a parte urbana da cidade já havia sido anexada à reserva.Desde essa época, a disputa dos moradores é na Justiça. Existem 497 ações judiciais da União contra proprietários de casas e de lojas comerciais de Pacaraima. Em cem dessas ações, os proprietários já foram intimados a sair de suas propriedades. O presidente da associação comercial é um desses intimados.Os terrenos onde estão a sua papelaria e três outras lojas são reivindicado s pela União. Ele chegou à cidade em 1990 e afirma que, apesar da homologação da reserva São Marcos em 1991, o município continuou crescendo, "graças a uma relação comercial vantajosa para o Brasil com a Venezuela".O comércio de Pacaraima abastece a vizinha Santa Elena de Uiarén com confecções, aves, carne bovina, frios e madeira. Da Venezuela, chegam gasolina contrabandeada, cerveja e leite em pó.Em Santa Elena de Uiarén, são comuns filas de picapes brasileiras buscando gasolina venezuelana a R$ 0,30 o litro, que é vendida a R$ 2,00 em Boa Vista. Nos postos da capital de Roraima, a gasolina brasileira custa R$ 2,55 o litro.Essa facilidade seduziu índios da reserva São Marcos, em Sorocaima --um vilarejo da etnia taurepangue --, que vendem o litro da gasolina venezuelana a R$ 1,40.Discriminação A revolta dos moradores de Pacaraima atinge também os índios que apóiam a reserva de forma contínua, como foi homologada pelo presidente Lula. A cam panha dos moradores é para que a reserva fosse homologada em ilhas --ou seja, que fossem respeitadas as propriedades de fazendeiros e as áreas urbanas.Os índios da reserva São Marcos (onde vivem as nações macuxi, taurepangue, ingaricó e uapixana), que defendem a homologação da reserva de forma contínua, dizem que estão sofrendo discriminação da população não-índia de Pacaraima."Eu não vou falar nada, porque já está difícil agüentar a perseguição em Pacaraima contra a gente. Eles [os moradores] já ameaçaram nosso povo", afirma um índio macuxi, que pediu para não ser identificado e que estava no Centro Macunaíma.O centro é onde fica a administração da reserva São Marcos, com um posto da Funai (Fundação Nacional do Índio) e ONGs que apóiam a reserva contínua. O centro, distante menos de 30 km de Pacaraima, necessita da cidade para seu abastecimento e demandas de saúde. Fonte: noticias.bol.com.br - Original Message - From: Luiz Cordioli To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br Sent: Saturday, April 23, 2005 1:28 PM Subject: [VotoEletronico] Amazônia Não sei se aqui é foro adequado para o artigo abaixo. Se não for, deletem, por favor. Mas não deixa de ser mais um dos m
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia
Olá, boa noite. Em primeiro lugar acho que é o foro adequado, sim. Porém, acho também, que demonizar as urnas sem voto impresso por problemas que há décadas nos afligem, me parece não contribuir muito para a difusão popular dessa causa. Os tripulantes da FAB/CAN, bem como os tripulantes das assassinadas Panair do Brasil, Cruzeiro do Sul e Loide Brasileiro, entre outras mais, já assinalavam fortemente, a presença de estrangeiros no interior da Amazônia. Ficavam escandalizados com o fato dos donos da terra, os indígenas, não falarem português, mas falarem línguas estrangeiras: inglês e francês, na maior parte das vezes. Houve na década de cinqüenta um cidadão norte-americano- que atendia pelo nome de Hermann Kahn- contratado pelo governo brasileiro para "prospectar petróleo". Seu diagnóstico: podiam inundar a Amazônia e dela fazer um grande lago, bem como não valia investir em explorações nas costas brasileiras, "useless" dizia. Pois bem nessa época, votávamos quase que a "bico de pena", ainda; Getúlio, JK e Jango deram uma "banana" para essas histórias e somos o que somos; sem falarmos no programa do álcool combustível, um feito fantástico e questão de segurança nacional a meu modestíssimo ver, como agora o é a questão da biomassa. Temos tudo para dar certo:sol, água e derivados vegetais. E 17 milhões de brasileiros como população desempregada ou subempregada, com ou sem nível superior. Não implementar ou desativar esses programas não foi produto do voto-e, pois em algumas dessas épocas, éramos proibidos de votar ou votávamos em dois partidos: o do sim ou do sim, senhor! Procuremos navegar para um azimute mais favorável e angariar mais adeptos para essa luta que pode ser decisiva para nosso futuro como nação soberana. Pois com Forças Armadas que têm, em conjunto, quinze minutos de sustentação de fogo, só nos restará a guerrilha, que é mais ou menos esse movimento que participamos e do qual muito me orgulho. E é bom recordar que no caso da última opção, nem Roma na Grécia, nem França na IndoChina e muito menos EUA no Vietnã e União Soviética no Afeganistão, saíram vitoriosos. Mas em compensação destruíram esses países, que estão até hoje destroçados. E partilhados por pequenos "senhores da guerra" a soldo de quem mais pagar. Em nosso país isso significaria que o tráfico, que infiltra nossa sociedade de cima abaixo-Ipanema brilha à noite, frase do delegado Hélio Luz, quando Chefe de Polícia do Estado do Rio de Janeiro-, toma o poder! Maximus Santiago, Niterói, Rio de Janeiro. - Original Message - From: Luiz Cordioli To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br Sent: Saturday, April 23, 2005 1:28 PM Subject: [VotoEletronico] Amazônia Não sei se aqui é foro adequado para o artigo abaixo. Se não for, deletem, por favor. Mas não deixa de ser mais um dos malditos resultados de nossas urnas sem voto impresso. E quanta gente entre nós mesmos, não dá a mais mínima bola para o assunto... Abraços Cordioli Uma voz em defesa da soberania nacional CARLOS CHAGAS/BRASÍLIA - Confirma o general Luiz Gonzaga Lessa, presidente do Clube Militar, aquilo que sustentava anos atrás o então ministro do Exército, general Zenildo Lucena: "Entrar, eles entrarão. Sair, não sairão". A referência é para a hipótese, sempre analisada em termos de raciocínio militar, de uma invasão armada da Amazônia, por parte das forças de alguma coalizão de países ricos ou, até, da superpotência que domina o planeta. Exército, Marinha e Aeronáutica não resistiriam a um ataque convencional às principais cidades, entroncamentos fluviais e sítios estratégicos amazônicos, diante da alta tecnologia bélica do adversário. A cobiça estrangeira - No entanto, o Brasil está preparado para transformar nossos guerreiros em guerrilheiros, em ocupar a região com soldados aliados da floresta, nascidos lá, em condições de conhecer e utilizar potencialidades e dificuldades em nosso favor. Capazes de atacar e recuar, dissuadindo, imobilizando e derrotando os invasores. É claro, o general repete, surge inadmissível a hipótese do ataque à Amazônia por armas estrangeiras. Inadmissível mas não impossível, tendo em vista a cobiça e a necessidade que os países poderosos do primeiro mundo têm das riquezas amazônicas. A começar pela água potável, valor que começa a faltar nos cinco continentes, do qual o Brasil é o maior detentor mundial, não só nas bacias fluviais da região quanto no Aqüífero Guaranis, fora da Amazônia, mas estendendo-se pelo subsolo do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, parte de Mato Grosso do Sul e de São Paulo.
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia/mapa
Caro Walter (e Companheiros), Respostas às suas indagações, 1. Acho que os estadunidenses são povo como nós, é impressionante como o "poder imperialista"se esconde atrás do coletivo ou do etéreo, de uma nação, de uma instituição, aliás nada melhor do que uma multidão para se esconder. São os 'americanos', os 'milicos', os 'judeus',os islâmicos', os terroristas ', os negros', os '...', e assim vai..., os criminosos e responsáveis pelas indenizações são pessoas, físicas ou jurídicas, têm nome, endereço. Imagine, eu vou lá no Rio de Janeiro, seqüestro alguém, roubo e a polícia diz: ah, o culpado são os 'internautas', ... e aí ? ! ...O "Imperador" não é deste mundo... 2. Acho que a questão da credibilidade do referido "mapa" já foi explicada por outros colegas. 3. "os fatos que são de conhecimento público", são os que se referem aos "interesses" sobre a Amazônia, não só das empresas americanas, como européias e de quase todo o mundo, inclusive brasileiras. Não tenho a intenção de dizer nem mais nem menos, corroborar ou desmentir. 4. "é pura chantagem": para coibir, para intimidar os brasileiros que querem e lutam pela democracia a pensarem que não temos saída, 'o FHC entrega nosso País porque é obrigado, coitado, incompreendido'. 'Temos que aceitar nosso carma.'Somos inferiores, não temos a mínima chance... E todo este tipo de pensamento derrotista. De quem? Você quer saber? Dos antidemocratas, traidores da Pátria, para amedrontar os Democratas e o povo. Outra chantagem ( do G7 contra o Brasil) para amedrontar o próprio governo brasileiro a continuar aceitando as condições do G7, para barganharem com esta idéia e criarem uma perspectiva que é inviável, a da 'internacionalização', mas que serve para que aceitemos certas condições, como: aceitem a ALCA, ou para impedir a 'revisão' da dívida pública, por exemplo, em troca da 'não internacionalização da Amazônia'. Chantagem também das indústrias de armamentos que vivem do medo e da desgraça da humanidade. 5. 'idiota': ... Quando disse que era "idiotice", não tive intenção de ofender, eu me referia à "idéia" de alguém pensar em tomar territorialmente a Amazônia, ou "internacionalizá-la" e de quem supostamente lançou um livro 'didático' com mapa do Brasil sem a Amazônia, sendo que isso não é fato. Idiotice também no sentido de que o G7, que já compra nossa matéria prima por preço bem menor do que se tivesse que pagar diretamente para extraí-la, montar empresas para extraí-las, porque é mais fácil e barato importar por preços subfaturados, contrabandear, tudo, desde madeira, minérios, inclusive urânio, pedras preciosas, patentear plantas e microorganismos, enfim, a Amazônia já está aberta, escancarada. Porquê criar um impasse que não seria aceito pelo contexto político internacional, já que se os EU tomassem a Amazônia militarmente, eles não venderiam matéria prima para Japão e Europa, eles reagiriam, sim. A própria União Européia se sentiria ameaçada, por motivos óbvios, eles ao contrário de nós, dependem da importaçao de matérias primas. Também pelas populações, enfim, por vários fatos. Mesmo se nós fecharmos a Amazônia, ainda assim venderíamos a matéria prima e importaríamos um vidro de remédio pelo preço que exportaríamos um container da sua essência. Outros motivos, nós somos um País conhecido, temos um bom relacionamento com os povos, a opinião pública não concordaria. O Brasil é o único País onde árabes e judeus vivem pacificamente e muitos são amigos; temos 'superstars', como o Guga, Airton Senna, Pelé, Tom Jobin, Caetano, Gil, Chico, Paulo Coelho, inúmeros outros, etc, etc, etc. Nós não somos um pequeno país de cultura diferente e desconhecido, que possam mentir sobre nós, somos 'simpáticos'. Há, só nos EUA, mais brasileiros do que no estado de Santa Catarina, fora os que moram em outros países. Se o 'gringo' quiser passar um oleoduto pelo nosso território, basta o número da conta corrente. Por isto esta idéia de criar 'inimizade', a ponto de guerrear ou invadir nosso território oficialmente, criar um impasse internacional, por quem já manda e desmanda aqui, sem a mínima resistência, basta comprar por qualquer preço o que quiserem, esta idéia só seria possível na cabeça de um idiota. Mas eu sei que os idiotas existem em todos os escalões do poder, por isso não descarto a possibilidade. 6. Cabe a Força Armada defender e vigiar o País, não só como qualquer instituição ou pessoa, brasileiros, mas como principal função e missão da Instituição, acho que o texto é explicativo: ...sendo imputada culpa à instituição das Forças Armadas Brasileiras, dos desmandos que o Governo Militar fez no período da Ditadura Militar, desde o Golpe de 64. Isso tem uma razão clara de desacreditar a instituição militar para enfraquecê-la e enfraquecer a defesa nacional. Portanto não é ao alerta do CH que me referí sobre o que 'enfraqueceria', mesmo porque não estou só contraditando o CH, mas colocando minhas opiniões a respeito. 7. O Comunismo e o Neoliberalismo têm uma coisa em
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia/mapa
Essa matéria pode acrescentar/retirar informações sobre o fato da Amazônia Até mais Alcir Alexandre da Silvawww.afasistemas.com.br[EMAIL PROTECTED]Umuarama - Paraná - Brasil Rock n' Roll --> www.rockfestival.com.br E-mail | Assine Grátis | Cancele | Arquivos | Fóruns | Chats Assine gratuitamente escrevendo para [EMAIL PROTECTED] É permitido enviar para seus amigos, listas ou publicar em seu site. 53.654 Assinantes Edição número 286 - Ano IV - 24 de Novembro de 2001 http://www.relatorioalfa.com.br - Enviado somente para assinantes R E L A T Ó R I O A L F A Descubra o que não querem que você saiba. ©1998-2001 - Diretor Responsável: Aldo Novak A Revista Grupos publicou entrevista sobre o Relatório Alfa. Leia clicando em: http://www.grupos.com.br/revista Destaque: Mapa da Amazônia como sendo "área internacional", separada do Brasil, é falso Um trote velho se espalha pela rede novamente, trazendo um mapa anexado que indica que nos livros americanos os alunos aprenderiam que a Amazônia está separada do Brasil. Em péssimo inglês, com colagens primárias em Photoshop, tudo é falso. Notícia, mapa e conceito. Por Aldo Novak (www.relatorioalfa.com.br) O Relatório Alfa tem recebido centenas de e-mails com a mesma afirmação: "um suposto livro usado nos Estados Unidos estaria trazendo a imagem da Amazônia como área internacional". No início de outubro começaram a chegar as primeiras mensagens para a redação, vindos de leitores bem intencionados. Não fizemos nenhuma matéria porque este é um assunto que morreu -- ou deveria -- há mais de um ano, quando foi esclarecido. Até o Itamaraty teve que se pronunciar sobre o caso, ano passado. Entretanto chegou a um ponto inaceitável novamente. No momento em que escrevemos essa edição, já são mais de 40 mensagens por dia -- entre assustadas e indignadas -- muitas anexando a cópia do suposto livro. O e-mail apresenta um título dramático: Subject: Que absurdo! Para ficar indignado! Em seguida ele cita uma informação real (do jornal Estado de S. Paulo): No dia 24/5/01 o jornal "Estadão" publicou sem destaque nenhum, e em três minúsculas linhas, a denúncia gravíssima de uma brasileira residente nos EUA.Os livros de geografia de lá, estão mostrando o mapa do Brasil amputado,sem o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são internacionaisou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública deles,para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com legitimidade. Logo depois o e-mail apela para o patriotismo dos leitores e pede que a mensagem seja retransmitida para o maior número possível de pessoas: Nós somos brasileiros e, no mínimo, temos de nos indignar com esta afronta.Vamos passar este e-mail para o maior número de pessoas que conhecermos, e para que eles saibam que, embora eles não noticiem o fato, nós, POVO BRASILEIRO, estamos sabendo. Essa é para as pessoas que acham, ainda, que os norte-americanos são santos, e que tudo que se fala deles é maledicência. Todos nós já ouvimos falar que os americanos querem transformar a Amazônia num parque mundial com tutela da ONU e que os livros escolares americanos já citam a amazônia como floresta mundial... Pois chegou a nossas mãos o livro didático "Introduction to geography" do autor David Norman, livro amplamente difundido nas escolas públicas americanas para a Junior High School (correspondente à nossa sexta série do 1ºgrau). Curiosamente, este livro "amplamente difundido" nas escolas americanas não existe para compra em lugar algum, e o autor -- até onde sabemos -- também não existe. Em seguida o e-mail termina com a suposta "prova", uma página escaneada do livro. Olhem o anexo e comprovem o que consta a página 76 deste livro e vejam que os americanos já consideram a Amazônia uma área que não é território brasileiro, uma área que rouba território de oito países da América do Sul e ainda por cima com um texto de caráter essencialmente preconceituoso... (a foto está aqui). COMO SURGIU A história, entretanto, é velha e bem conhecida. A brincadeira, de péssimo gosto, foi feita por um grupo de brasileiros (sim, foram brasileiros, não americanos). Eles criaram um site extremista e inventaram a notícia de que os livros escolares americanos não traziam a área da Região Amazônica como parte do Brasil. No lugar aparecia uma região de controle internacional. Feito por um grupo anônimo, o site promoveu a falsa informação e usou o nome de uma professora do Texas, como se a mensagem partisse dela. Trata-se de Michelle Zwede, do Brazil Center da Universidade do Texas, em Austin. Na verdade ela entrou em contato com os autores do site pedindo provas e acabou tendo o nome dela usado ilegalmente no trote. Em mai
[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Amazônia
Eu não recebi o texto da Jussara, mas pelo reenvio do Kika, vou fazer alguns comentário também. A respeito de [VotoEletronico] Amazônia, em 20/11/2001, 19:29, Amilcar Brunazo Filho escreveu: ABF> As 15:34, de 20/11/2001, Jussara Simões escreveu na lista Idioma: >>Maria Luiza & todos, >> >> > Sim, o mesmo já disse eu: precisamos identificar a editora (embora >> > seja pouco provável que a pág. do livro esse tenha sido forjada). >> > Se acreditarmos no "onde há fumaça, há fogo", é muito provável >> > que seja certo, porque (se verifica por muitas outras fontes) essa >> > fumaça vem engrossando...) >> >>Estou fazendo contato com todos os residentes nos EUA que conheço. Faço >>parte de algumas listas com muitos assinantes residentes nos EUA e já lhes >>escrevi pedindo o favor de tentar identificar o livro. >> >>Estou, porém, com a pulga atrás da orelha. Não vou comentar o texto todo por >>falta de tempo, mas o último parágrafo (aquele que fica no canto inferior >>direito da página) contém erros que só seriam cometidos por pessoas que não >>têm convívio com a língua inglesa, isto é, por estrangeiros ao idioma >>inglês. Na minha opinião, isso pode indicar falsificação do texto. O texto >>apresenta indícios de que foi escrito por algum nativo de língua latina. >>Contém a palavra "explorate", que é palavra em desuso nos EUA e a palavra >>com mais probabilidade de aparecer num texto desses seria "explore". Pior, Jussara. "Explore" tem o significado de descobrir. No sentido de aproveitar-se, retirar riquezas, o verbo é "exploit". >>O >>trecho "We can consider that this area has the most biodiversity in the >>planet" parece tradução literal do português ou do espanhol e "has the most >>biodiversity in the planet" não tem sentido em inglês. "The value of this >>area is unable to calculate" é "o valor dessa área é incapaz de calcular". >>Desde quando valor tem capacidade de fazer contas? Se o autor quisesse dizer >>que "o valor dessa área é incalculável", deveria dizer que "the value of >>this area is incalculable" -- isso em tradução literal, pois existem >>diversas maneiras de se dizer isso em inglês. O verbo "to calculate" exige >>sujeito pensante, e "value" não pode ser sujeito de "calculate", além de >>vários outros detalhes com relação ao uso de "unable" etc. É uma frase >>impossível em inglês. "the planet can be cert" também não faz sentido. >>"won't let there Latin American countries", idem. >> >>Em resumo, o parágrafo inteiro é inglês macarrônico. Também estou >>consultando falantes nativos de inglês a respeito desse texto, pois eles >>estarão mais qualificados que eu para dar opiniões. >> >>Quando receber respostas à minha consulta, mantê-los-ei informados. Outras coisas que eu achei no texto, bem difícil de ler, aliás, na mensagem que o Carlos Haddad mandou: Trechos de inglês duvidoso, isto é, que não teriam sido escritos por um redator de língua inglesa: - Since the middle 80's... - it is named as FINRAF... - The creation of FINRAF were supported... Por outro lado o trecho "a special mission of our country" me leva a crer que o autor é brasileiro mesmo. A que país ele estaria se referindo? -- Grande abraço, Roger Chadel Qual é a garantia que o TSE dá à lisura da eleição? "La garantia soy yo". |---//---| | /| Quero ver meu voto || www.votoseguro.org /"\ \ / Campanha da fita ASCII - contra mail html X ASCII ribbon campaign - against html mail / \ __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __