Caro Walter (e Companheiros),
Respostas às suas indagações,

1. Acho que os estadunidenses são povo como nós, é impressionante como o
"poder imperialista"se esconde atrás do coletivo ou do etéreo, de uma nação,
de uma instituição, aliás nada melhor do que uma multidão para se esconder.
São os 'americanos', os 'milicos', os 'judeus',os islâmicos', os terroristas
', os negros', os '...', e assim vai..., os criminosos e responsáveis pelas
indenizações são pessoas, físicas ou jurídicas, têm nome, endereço. Imagine,
eu vou lá no Rio de Janeiro, seqüestro alguém, roubo e a polícia diz: ah, o
culpado são os 'internautas', ... e aí ? ! ...O "Imperador" não é deste
mundo...
2. Acho que a questão da credibilidade do referido "mapa" já foi explicada
por outros colegas.
3. "os fatos que são de conhecimento público", são os que se referem aos
"interesses" sobre a Amazônia, não só das empresas americanas, como
européias e de quase todo o mundo, inclusive brasileiras. Não tenho a
intenção de dizer nem mais nem menos, corroborar ou desmentir.
4. "é pura chantagem": para coibir, para intimidar os brasileiros que querem
e lutam pela democracia a pensarem que não temos saída, 'o FHC entrega nosso
País porque é obrigado, coitado, incompreendido'. 'Temos que aceitar nosso
carma.'Somos inferiores, não temos a mínima chance... E todo este tipo de
pensamento derrotista. De quem? Você quer saber? Dos antidemocratas,
traidores da Pátria, para amedrontar os Democratas e o povo. Outra chantagem
( do G7 contra o Brasil) para amedrontar o próprio governo brasileiro a
continuar aceitando as condições do G7, para barganharem com esta idéia e
criarem uma perspectiva que é inviável, a da 'internacionalização', mas que
serve para que aceitemos  certas condições, como: aceitem a ALCA, ou para
impedir a 'revisão' da dívida pública, por exemplo, em troca da 'não
internacionalização da Amazônia'. Chantagem também das indústrias de
armamentos que vivem do medo e da desgraça da humanidade.
5. 'idiota': ... Quando disse que era "idiotice", não tive intenção de
ofender, eu me referia à "idéia" de alguém pensar em tomar territorialmente
a Amazônia, ou "internacionalizá-la" e de quem supostamente lançou um livro
'didático' com mapa do Brasil sem a Amazônia, sendo que isso não é fato.
Idiotice também no sentido de que o G7, que já compra nossa matéria prima
por preço bem menor do que se tivesse que pagar diretamente para extraí-la,
montar empresas para extraí-las, porque é mais fácil e barato importar por
preços subfaturados, contrabandear, tudo, desde madeira, minérios, inclusive
urânio, pedras preciosas, patentear plantas e microorganismos, enfim, a
Amazônia já está aberta, escancarada. Porquê criar um impasse que não seria
aceito pelo contexto político internacional, já que se os EU tomassem a
Amazônia militarmente, eles não venderiam matéria prima para Japão e Europa,
eles reagiriam, sim. A própria União Européia se sentiria ameaçada, por
motivos óbvios, eles ao contrário de nós, dependem da importaçao de matérias
primas. Também pelas populações, enfim, por vários fatos. Mesmo se nós
fecharmos a Amazônia, ainda assim venderíamos a matéria prima e
importaríamos um vidro de remédio pelo preço que exportaríamos um container
da sua essência.  Outros motivos, nós somos um País conhecido, temos um bom
relacionamento com os povos, a opinião pública não concordaria. O Brasil é o
único País onde árabes e judeus vivem pacificamente e muitos são amigos;
temos 'superstars', como o Guga, Airton Senna, Pelé, Tom Jobin, Caetano,
Gil, Chico, Paulo Coelho, inúmeros outros, etc, etc, etc. Nós não somos um
pequeno país de cultura diferente e desconhecido, que possam mentir sobre
nós, somos 'simpáticos'. Há, só nos EUA, mais brasileiros do que no estado
de Santa Catarina, fora os que moram em outros países. Se o 'gringo' quiser
passar um oleoduto pelo nosso território, basta o número da conta corrente.
Por isto esta idéia de criar 'inimizade', a ponto de guerrear ou invadir
nosso território oficialmente, criar um impasse internacional, por quem já
manda e desmanda aqui, sem a mínima resistência, basta comprar por qualquer
preço o que quiserem, esta idéia só seria possível na cabeça de um idiota.
Mas eu sei que os idiotas existem em todos os escalões do poder, por isso
não descarto a possibilidade.
6. Cabe a Força Armada defender e vigiar o País, não só como qualquer
instituição ou pessoa, brasileiros, mas como principal função e missão da
Instituição, acho que o texto é explicativo: ...sendo imputada culpa à
instituição das Forças Armadas Brasileiras,  dos desmandos que o Governo
Militar fez no período da Ditadura Militar, desde o Golpe de 64. Isso tem
uma razão clara de desacreditar a instituição militar para enfraquecê-la e
enfraquecer a defesa nacional. Portanto não é ao alerta do CH que me referí
sobre o que 'enfraqueceria', mesmo porque não estou só contraditando o CH,
mas colocando minhas opiniões a respeito.
7. O Comunismo e o Neoliberalismo têm uma coisa em comum: os dois são
"imperialistas", portanto os dois são contra a democracia, mesmo sendo
antagônicos. O que tem toda relação com nosso debate, você não acha? Bem
diferente dos 'Sociais Democratas'(os europeus e não os brasileiros) e bem
diferentes dos 'Liberais Democratas'.  Portanto a Democracia é um lado, bem
oposto ao 'outro', o 'imperialismo'.
8. Quanto aos 'malucos': Sim são malucos pela opinião expressada, de
internacionalizar a Amazônia,  mostrando que não tem idéia do que é dominar
aquele 'mundo de selva', que abrange não só o Brasil. A guerra é complicada,
os exemplos têm mostrado que não existe um tipo 'tradicional'de guerra; os
EUA, Inglaterra, França e outros estão preparados para o que conhecem de
guerra, mas não para o que há de vir.
9. Para resumir não tenho receio porque a relação custo benefício de se
tomar ou invadir a Amazônia e colocar a população contra, o efeito sobre os
ambientalistas, etc, enfim esta é idéia de maluco mesmo, me desculpe, mas
não tenho saco pra ficar explicando o óbvio.
10. Quem vai mandar os (militares) americanos embora? Eu mando! "Me dá uma
alavanca e um apoio..."!
11. ("Participar ao Conselho de Defesa Nacional, às Forças Armadas, ao
Ministério Público" não significa dar
credibilidade às denúncias? E não é justamente essa divulgação que o CH
estava querendo?)
Este tipo de 'material', este mapa aleijado, é crime federal, seja feito por
brasileiro ou por estrangeiro, a 'idéia dos idiotas'  fere a Lei de
Segurança Nacional, os princípios básicos da Soberania e Independência do
Brasil, uma fronteira respeitada há séculos e reconhecida pelo mundo, não
pode ser nem de longe sequer colocada em dúvida. O Brasil preserva o que
existe da Amazônia. O que existe das florestas nativas dos países do G7? Os
protocolos de Quioto e Oslo, quem não os assinou? Os idiotas que levantarem
esta possibilidade,  de internacionalização da Amazônia, seja o Papa, o Dali
Lama, a p. que pariu, devem ser considerados 'inimigos número um' da Nação
Brasileira, devem ser cassados vivos ou mortos, em qualquer lugar do mundo!
E digo mais: Quem não está a favor do Brasil nesta questão, está contra o
Brasil! All rigth, dear President?
12. Sugiro ao colega que leia com atenção os e-mails a que se referiu e
deverá compreender melhor.
13. A AMAZÔNIA BRASILEIRA PERTENCE A TODOS ÀQUELES QUE NASCERAM NO BRASIL,
SEJAM ÍNDIOS OU NÃO, AMAZONENSES OU NÃO, INDEPENDENTE DE RAÇA, CREDO, SEXO
OU IDADE, DESDE QUE SEJAM BRASILEIROS!
14. O índio é nosso irmão, é brasileiro, como o pobre, o mendigo, como o
rico, o branco, como o negro, como todo o ser humano, é nossa
responsabilidade. Só a Democracia, que é o poder do povo, distribui a renda,
gera a riqueza e pode nos libertar!
15. Adeus G7 se for ...??? ...duvide...
16. Finalmente quero agradecer ao material que você me mandou no outro
e-mail sobre a reportagem do Afeganistão. Aprendi um pouco mais.
17.  Quanto à:
       - Internacionalização da Amazônia,
       - Privatização das florestas brasileiras e ao
       - Passivo ambiental de países ricos que comprariam reservas
florestais
         compensatórias dos países do 3* Reich, digo, Mundo,
              são três assuntos completamente diferentes que estão sendo
confundidos. Assuntos
              ambientais, políticos, econômicos podem ser confundidos ...

Desculpe se não fui claro.
Um abraço, a você, Walter e a todos os outros companheiros,
Jefferson Abreu
[EMAIL PROTECTED]



----- Original Message -----
From: Walter Del Picchia <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Sunday, November 25, 2001 3:21 AM
Subject: [VotoEletronico] Amazônia/mapa


>
> Aos amigos Carlos Haddad (CH) e Jefferson Abreu (JA), e quem mais queira
> ler.
>      Saudações
>
>
>      1. Li com cuidado as três mensagens de vocês (a primeira, de 20/11,
do
> CH,  sobre o mapa sem a Amazônia, a segunda, de 21/11, do JA, com críticas
à
> anterior e a terceira, de 21/11, do CH, respondendo). Confesso que me
> surpreendi, não com o cerco dos gringos (real, mas já sabido por mim), mas
> com o samba do criolo doido que se formou em meus poucos neurônios
> disponíveis.
>
>      2. A primeira carta, do CH, tem intenção clara: comunica que há
mapa(s)
> do Brasil sem a Amazônia (eu já lera sobre isso em 11/2000), diz que ela
> está sendo cercada (Colômbia, Suriname, Alcântara, Foz do Iguaçú e
> complementos - futuras bases na Argentina), que isso é indício de más
> intenções (concordo), cita testemunhos (Nota: considero o Bautista Vidal
um
> autor sério, digno de todo o crédito), e termina deixando subentendido
para
> os bons entendedores que, pelos vários precedentes acontecidos no mundo
todo
> (e pelos inúmeros pronunciamentos de autoridades estadunidenses), eles não
> titubeiam em rasgar tratados e atacar sem dó quando seus interesses
> geopolíticos e econômicos estão em jogo. (Complementando: se não houver
> motivos palatáveis, inventam-se; não há nada que uma campanha dos meios de
> comunicação, por semanas e meses a fio, não consiga: o diferente torna-se
> suspeito, o suspeito vira culpado, o culpado vira criminoso, condena-se,
> ataca-se, executa-se; depois explica-se, quando e do modo que for
> conveniente). Agora, se o inglês do livro que contém o mapa é precário,
isso
> é outra história; os fatos, qualquer que seja o dialeto, são observáveis.
>
>      3. A segunda carta, do JA, deixou-me convicto que meu QI baixou, tal
o
> número de dúvidas que acarretou. Havia uma série de afirmações, de
opiniões,
> de interpretações,  muitas fora do contexto, várias coisas contra as quais
> nunca vi o Haddad objetar. Não ficou claro para mim o que estava em
> discussão e qual a(s) tese(s) do JA. A assertiva "Os fatos são de
> conhecimento público há tempo" não corrobora nem desmente nada
> (Complementando: em 11/2000 eu já lera essas denúncias na internet, sem
> mapas). "É pura chantagem". De quem, contra quem? Não entendi o porque das
> referências "às Forças Armadas, ao governo militar, à ditadura, ao
> comunismo, ao neo-liberalismo, ao sucateamento, aos desmandos", pois a
carta
> do CH não citou nada disso. Também não deu para perceber porque o alerta
do
> CH "enfraqueceria a defesa nacional". Não é ao contrário? A finalidade dos
> brados de alerta não é deixar-nos alertas? Quanto à afirmação que são
> funções dos militares: defender a soberania, o território, o estado de
> direito, serem nacionalistas etc., é difícil discordar (sei que o CH
também
> concorda), e é óbvio que essas funções não são exclusivas dos militares;
> também quero participar. Para mim não ficou clara a posição do JA em
relação
> aos vários assuntos abordados.
>
>      4. Quanto aos "malucos que opinaram pela internacionalização", como a
> Tatcher (escrevi certo?), devo entender que o são pela opinião expressada?
E
> os dirigentes do G7 também o são? JA diz não "ter receio". Por quê? Tenho
a
> certeza que, se interessar, eles agem; e não adianta espernear (Pergunte
aos
> palestinos, aos curdos, aos tchetchenos, aos tibetanos). Mais dúvidas: Por
> quê essa denúncia "inibe os avanços da sociedade brasileira"? Como o mundo
> "encurralaria os invasores"? Reagiríamos como? Se o JA tem informações
> privilegiadas, por favor, divida-as conosco (prometo não divulgar). Esse
> roteiro otimista (reação mundial) pode até dar certo, mas convenhamos que
é
> perigoso confiar só nele. Talvez seja mais prudente analisar melhor os
> indícios e, se for o caso, começar a reagir já. "Participar ao Conselho de
> Defesa Nacional, às Forças Armadas, ao Ministério Público" não significa
dar
> credibilidade às denúncias? E não é justamente essa divulgação que o CH
> estava querendo?
>
>      5. Quanto ao material ter aparecido neste Forum, sou um dos que
> reclamam quando saímos do rumo, mas todos já cometemos este pecado, e o
> assunto tem importância para justificar uma exceção (desde que não
atrapalhe
> o objetivo principal). Consideremos ainda que, após a deturpação no Senado
> da lei que defendemos (Requião/Tuma), estamos à procura de alternativas
para
> reagir, esperando a votação na Câmara. Lembro que a impressão do voto, a
> desvinculação da identificação e a abertura dos programas, não estão
> garantidos, para podermos "conquistar a democracia". Também concordo em
> "mandar os americanos embora". Mas, quem vai mandar? Nós? E se eles
> desobedecerem à ordem? E por quê "adeus G7 se a Amazônia for
> internacionalizada"?
>
>      6. A resposta do CH (21/11) também tem algo de estranho, é meio
> lamentosa. Primeiramente, estende-se respondendo a (e às vezes concordando
> com) uma série de coisas fora do contexto. Fala da importância da água nos
> próximos decênios (há previsões sobre a escassez de água não poluída em
> grandes áreas da Terra). Isto justificaria parte (pequena) da cobiça
externa
> (além dos minérios estratégicos, da madeira, da diversidade biológica
etc.).
> Estranhei o prazo de 3 anos; não sei se a ocupação se dará neste prazo,
mas
> é inegável que algo preocupante está em curso. Por via das dúvidas, acho
que
> deveríamos (o JA inclusive) começar a berrar já. No máximo vamos gastar o
> berro. E se lá descobrirem petróleo comercializável, então estaremos
> envolvidos a médio prazo, pois o Governo Busch é ligadíssimo às companhias
> petrolíferas.
>
>      7. Agora, o que é preciso tratar com o máximo cuidado é essa história
> dos Yanomamis. Boa parte do que o CH escreve é de conhecimento público;
> quando comecei a ler sobre eles, eram uns 10.000. Este povo antiquíssimo
já
> foi por demais sacrificado pela civilização, pelos garimpeiros, pelos
> governos etc.. Sofreram milhares de mortes (o Severo Gomes era um grande
> defensor deles). A terra sempre foi (é) deles; seria desumano
sacrificá-los
> mais, falem ou não o Português. Precisamos ter cuidado para não virarem
> joguete nas mãos dos "civilizados", se é que já não viraram. Temos que
> respeitar os direitos deles, sem permitir que outros usem esse povo para
> seus próprios interesses. Por fim, eu não sou cristão ortodoxo, mas
concordo
> com o dito sobre a Tchetchênia (lá já passam oleodutos).
>
>      Após ter escrito tudo isto (ufa!), chegou a quarta mensagem, de
23/11,
> de JA, e senti-me na obrigação de comentá-la também:
>
>      8. Com esta carta JA esclareceu algumas de minhas dúvidas (não
todas).
> Não achei que JA teve a intenção de ofender quem quer que seja (os debates
> da lista são de bom nível), porém penso não ser idiotice a idéia da
> tentativa de tomada de posse da Amazônia. As condições são bem diferentes
da
> anexação do Texas, por exemplo, mas não são as diferenças que me
preocupam,
> mas sim as semelhanças; depois, na maior cara de pau, sempre arranjam
> justificativas kafkianas (neste momento, não estão bombardeando Kunduz
> selvagemente, matando e mutilando civis - tão culpados quanto nós dois?;
já
> fazem isso há 47 dias, com B52´s e bombas de fragmentação, na mais pura
> covardia, e a justificativa (sem sentido) é acertar UM suspeito, criado e
> armado pelos EUA, citado por Reagan como "combatente da liberdade"). Como
> disse Gore Vidal, a Mafia é da Sicília, mas você não a bombardeou por
causa
> disso.
>      O caso dos oleodutos e jazidas de petróleo saiu em fins de outubro,
> penso que na Folha de S.Paulo, com mapas (oleodutos existentes e
> projetados). Há uma versão de fonte categorizada que afirma que Bin Laden
se
> voltou contra os EUA porque os mesmos não cumpriram a promessa de sustar o
> massacre dos palestinos (e os EUA continuaram se alinhando
> incondicionalmente com Israel). O fato é que até agora o homem continua
> apenas suspeito, pois não apresentaram provas de sua autoria nos
atentados.
>      A frase "A tomada da Amazônia pode ocorrer sim.." deu nó de novo,
pois
> antes JA escrevera "..disse que era idiotice...a idéia de alguém pensar em
> tomar territorialmente a Amazônia". Então é plausível? Agora ficamos
sabendo
> que já há até plano de contra-ataque para expulsá-los.
>      Quanto ao sistema de eleição fraudulento, assinamos em baixo.
>      Em relação à água, sua análise mostra conhecimento do assunto, embora
> certas conclusões sejam não consensuais. Aceito que, para todos os efeitos
> práticos, "água não acaba" (dependendo do tratamento, até esgoto vira água
> potável). Mas o que estudos têm demonstrado (saiu publicado esses dias o
> mapa da escassez presente e futura do planeta; até a China vai mal, e no
> Oriente Médio água também é motivo de guerra) é futura falta drástica de
> água doce em amplas regiões da Terra, devido poluição orgânica e química
dos
> mananciais, destruição de florestas, mineração, descuido com as nascentes,
> agricultura intensiva etc.. Quando fui consultor da Cetesb e da Sabesp
> (S.Paulo), desenvolvi modelos computacionais para análise da poluição em
> bacias hídricas e sei o custo de buscar água para a cidade de S.Paulo,
> comprometendo bacias inteiras, cada vez mais distantes.
>      Também, não dá para comparar o ciclo da água com o ciclo do petróleo.
> Mas o custo de captação (barragens), de tratamento e transporte não é
baixo
> (aliás, é cada vez mais alto).
>
>      Abraços aos dois.
>
>      Walter Del Picchia
>          S.Paulo/SP
>
>
>      Em tempo: Vamos parar de denominá-los "americanos" ("Eles é que
cometem
> essa auto-denominação autoritária que define a parte como se fosse o
todo" -
> F.Alambert/Mais/Folha de S.Paulo, 21/10/2001). Nós também somos americanos
> (do sul) e não aceito ser confundido com um país que alardeia defender "a
> paz, a justiça, a liberdade", enquanto trata inocentes de modo tão
> prepotente, cruel e desumano. "Norte-americanos" também não serve (e os
> mexicanos, não o são?). Pois é, a nação mais belicosa do planeta (Gore
Vidal
> listou cerca de 400 ataques feitos pelos EUA contra outros países - Folha
de
> S.Paulo, 24/11/2001), simplesmente não tem  nome. Sugiro que os chamemos
de
> "estadunidenses".
>                              xxxxxxxxx
>
> _________________________________________________________
> Oi! Você quer um iG-mail gratuito?
> Então clique aqui: http://registro.ig.com.br/
>
> ______________________________________________________________
> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
>
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
> sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
> __________________________________________________
> Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
>         http://www.votoseguro.org
> __________________________________________________
>

______________________________________________________________
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__________________________________________________
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
        http://www.votoseguro.org
__________________________________________________

Reply via email to