nãonão...
mas sim um parametro para o nome do arquivo, outro com os byte[], os
outros agora nem lembro, mas sim informações sobre o arquivo ou algo
semelhante relacionados com o anexo...
On 14 jun, 16:45, bruno bg wrote:
> quando vc diz 8 parâmetros.
> são 8 arquivos em anexo ?
>
> Rafael se ess
Odair Seixas Júnior chegou numa solução
veleu ODAIR.
brunobg
www.brunobg.com
Em 14 de junho de 2010 16:29,
>
> select
>entrada.ano_mes,
>ifnull(entrada.qtd_entrada,0) qtd_entrada,
>ifnull(saida.qtd_saida,0) qtd_saida
> from
>(
>select
>
Olá colegas,
Estamos montando um servidor de aplicação em delphi 2010.
Gostaria de saber se a implementação de comunicação JSON ou REST, flex 3,
seria tranquilo?
Obrigado a todos,
--
Marcelo Moacir Florindo
Analista/Desenvolvedor
http://www.gestaotec.com.br
--
Você recebeu esta mensagem porq
quando vc diz 8 parâmetros.
são 8 arquivos em anexo ?
Rafael se essa necessidade aparecer com certeza criarei uma classe arquivo,
para passar um array de (byte[], nomeArquivo).
muito bom. valeu.
brunobg
Em 14 de junho de 2010 16:42, RafaelViana escreveu:
> Também acho interessante criar um o
Também acho interessante criar um objeto Anexo que vai ter o nome e o
byte[], assim fica mais organizado o projeto.
Experiência própria cheguei num momento que estava passando uns 8
parametros para o método, além do que com o anexo você ter uma lista
deles facilmente, facilita bastante o trabalho
Solução:
bom como o FLEX não tem uma classe que represente o FILE - equiparando o
FILE do JAVA.
podemos passar do FLEX para o JAVA dois parâmetros.
o byte[] e o nome do arquivo. além de outros parâmetros.
pesquisando mais e mais na web achei uma classe que faz a conversão do
byte[] para DataSource
Estou aqui fazendo uma tela para envio de emails.
e fiquei com uma dúvida. No flex eu consigo pegar o byte(Array) do arquivo ,
juntamente com o nome.
vendo o pacote javaMail. o trecho:
MimeBodyPart mbpAnexos = new MimeBodyPart();
//aqui o fAnexo é
Ahhh tah, agora intendi... é eu até coloquei *ler* entre aspas, porque não
me veio um termo melhor na cabeça.
Então por exemplo, se eu fizer uma aplicação em Air, juntamente com Java,
usando o Flerry como ponte entre os dois, eu posso distibuir essa aplicação
junto com aquele pacote de instalação
@MarioJunior,
Teria como me conseguir o email do responsável pelo reseller da
DClick?
Na página da Adobe a única empresa brasileira que achei como reseller
é essa:
PARSEstrada da Barra da Tijuca 1636, Bloco B 2_ andar
22641-001
Rio De Janeiro, RJ,
Brazil
Phone
Obrigado pelo exemplo.Eu estou conseguindo trazer apenas os dados de
um datagrid...os outros ainda não está populando...estou usando o
sqlite como banco. No action script eu fiz assim... no
creationcomplete eu chamo uma função inicio() que dentro dela além de
ter para abrir o banco e tal tem o
sqls
Well, "ler" nao seria o termo apropriado mas sim para "invocar" as classes
Java, assim como já fazemos com aplicações web.
Mas na web dependemos de requisições http para um servidor JEE, enquanto com
o Flerry ele acessa diretamente o jar por meio de um processo nativo.
É como se ele "abrisse" o t
legal...
Em 14 de junho de 2010 11:28, Mário Júnior escreveu:
> Na realidade, o Flerry usa o mesmo mecanismo do BlazeDS (inclusive dois
> jars do BlazeDS devem ser adicionados ao class path para poder rodar os
> exemplos: flex-messaging-common.jar e flex-messaging-cor.jar)
>
> A grande vantagem
Na realidade, o Flerry usa o mesmo mecanismo do BlazeDS (inclusive dois jars
do BlazeDS devem ser adicionados ao class path para poder rodar os exemplos:
flex-messaging-common.jar e flex-messaging-cor.jar)
A grande vantagem do Flerry é q ele usa o NativeProcess API do AIR 2
(recentemente lançado)
Eu não sei nada de java, mais decha eu ver se eu intedi, sempre tive
curiosidade de saber.
Essa ponte entre o Flerry e o Air, seria pro Air "ler" classes do java que
já estão compiladas?
Em 14 de junho de 2010 10:45, Pimenta escreveu:
> Como eu disse em outra thread aqui: Eu acho um crime você
Como eu disse em outra thread aqui: Eu acho um crime você subir um Tomcat
localmente só pra usar o BlazeDS numa aplicação AIR + Java. É mais uma coisa
pra dar manutenção. Mais uma coisa pra se preocupar. Mais uma coisa pra dar
problema.
Na thread que o Mario citou em sua resposta ele mesmo fala do
Provavelmente para rodar a aplicação localmente (offline).
Por isso o tomcat "embarcado".
2010/6/14 marceloch2
> Cristiano, seguinte, estou desenvolvendo um sistema com o Java e AIR
> aqui na empresa, não entendi a questão de rodar um tomcat a cada
> execução da App...
> Vamos ter o servidor
Cristiano, seguinte, estou desenvolvendo um sistema com o Java e AIR
aqui na empresa, não entendi a questão de rodar um tomcat a cada
execução da App...
Vamos ter o servidor com o tomcat, e quando o cliente entrar na App.
em qualquer lugar, vai se conectar ao tomcat, blazeds, que está
online.
Ma
http://groups.google.com.br/group/atitudewebphp/browse_thread/thread/c94933a111a8b589
;)
--
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