Você não está criticando, Décio. Você está ofendendo a muitos
de nós, que pensamos e agimos politicamente de modo muito
diferente de você.
Mas quero me manifestar de um modo mais geral sobre
o que tem me incomodado. Uma lista temática congrega
pessoas que podem divergir muito em temas alheios
É uma ilusão de achar romanticamente que em 64 havia uma opção entre uma
democracia liberal e uma social. Era uma opção entre dois autoritarismos,
um autoritarismo de esquerda, feroz, sanguinário, só Che matou mais de 600
no paredón , e um autoritarismo de direita, envergonhado que toda hora
Como assim, nada se fala? Onde você estava durante a ditadura? Você
não lia os jornais? E os jornais de depois, nos quais se continuou
falando? E televisão? Você assistia? Ainda assiste?... E livros, você
Eduardo, me referia à tal Comissão da Verdade que procura denunciar apenas os
crimes
E impressionante como a idiotice, para empregar um termo do Eduardo, se
manifesta. Se você critica alguém, imediatamente se insere no time
supostamente oposto. Criticar o Grande Boçal não faz de ninguém um admirador
de Hitler ou do Golbery. Pelamordedeus... Depois, Golbery era pior
Não me referia ao senhor quanto à essa admiração pelo dito cujo
austríaco, mas se a carapuça serviu, fique à vontade. E o que falar
dos neo-liberais, filhotes da corja militar? Acho salutar opiniões
divergentes. Gera entropia,
O senhor critica Castro, Chaves, etc. E
que dizer dos office-boys e
Só uma observação: a discussão aqui não começou tão gratuitamente quanto
parece. Não foi o Décio, salvo engano, quem linkou o artigo sobre a suposta
refutação do livre mercado neoliberal via procedimentos lógicos. E daí começou
a quizumba.
Manjo (ainda) menos de lógica do que gostaria. Mas
oi Jerusa,
obrigada pela sugestao! eu nao sabia sobre esse site nao.
mas 'e claro que precisamos fazer a nossa lista consensual (tanto qto
possivel) de boas revistas de logica matematica, filosofica e pra
computacao, antes de criar qq peticao.
Eduardo, voce pode fazer um google doc/group com as
Pois é, Francisco, e a questão é: a teoria neoclássica - sejamos precisos com
o que primeiro quiseram dizer com isso: o neoliberalismo - no qual colocam a
Terceira Via britânica, o FHC, decerto o Roberto Camos, o estatismo
desenvolvimentista dos milicos brasileiros, Guilherme Merquior et
Tim Gowers comentou esta carta da Elsevier ponto a ponto:
http://gowers.wordpress.com/2012/02/26/elseviers-open-letter-point-by-point-and-some-further-arguments/
JM
2012/2/27 Walter Carnielli walter.carnie...@gmail.com:
==
A letter to the mathematics community.
We are writing
Marcelo
Eu respondi a você em off ,mas como mandou sua mensagem também para a lista, eu
envio minha resposta idem, mas solicito privacidade daqui para a frente,
atendendo nossos colegas, que têm razão. Eu escrevi o seguinte, aqui algo
modificado:
Não sou saudosista dessa corja, Marcelo.
Puxa, isto está interessante, Georgenes. Dória, o que acha? Qual seria a tese
certa na opinião de vocês? Se me permitem, falo como lógico. Quando temos uma
certa concepção algo vaga, como o liberalismo ou mesmo uma teoria científica (e
vou ficar nelas) proposta informalmente, como uma teoria
Tem uma construção devida a Post (1944) que mostra como da indecidibilidade
passamos à incompletude. Sempre me pareceu que indecidibilidade é o
fenômeno mais básico, já que a obtemos num ambiente informal, por assim
dizer, e o caminho contrário, a passagem da incompletude à
indecidibilidade,
Sim, Dória, independente de sistemas axiomáticos em particular, mas sim de que
sua linguagem seja recursiva, etc, como nas condições do teorema de Gödel.
Assim, concordo que, independentemene se uma formulação particular, o seu
resultado se aplique, mas as condições do Teorema devem ser
-- Forwarded message --
From: Francisco Antonio Doria famado...@gmail.com
Date: Tue, Feb 28, 2012 at 10:18 PM
Subject: Re: [Logica-l] Sobre alguns teoremas de indecidibilidade e
incompletude
To: Décio Krause deciokra...@gmail.com
Teoria informal como p.e. no livro do Rogers - não
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