Em todo caso, os reducionistas a que me refiro querem, no fundo, consciente
ou inconscientemente, justamente ficar apenas com a derivação sintática e
negar a consequência semântica. Tratam uma lógica modal como um cálculo
qualquer, com axiomas sem se importaram com as propriedades.
Você tem
Sobre a indiscernibilidade sintática eu me refiro a precisamente o que
Walter Carnielli e Cláudio Pizzi explicam magnificamente no seu livro
relançado em Inglês.
Obrigado pelas demais provocações que vou pesquisar quando tiver tempo.
Em 15 de outubro de 2011 09:38, Joao Marcos botoc...@gmail.com
Sobre a indiscernibilidade sintática eu me refiro a precisamente o que
Walter Carnielli e Cláudio Pizzi explicam magnificamente no seu livro
relançado em Inglês.
Talvez você ainda queira ser mais específico, uma vez que a expressão
em questão _não_ aparece neste livro...
De todo modo, tudo
Tony:
Não pretendo estender esta conversa indefinidamente. Você pode ter
certeza de que conheço a fundo os capítulos 2 e 3 deste livro, do qual
sou de fato revisor... Mas isso não vem ao caso.
Entendo que você incorre basicamente em duas confusões: (1) a confusão
entre sintaxe e
Sobre S5 e bom apontar o seguinte:
a interpretacao mais natural e intuitiva e condiserar S5
com formalizacao da metalogica da logica classica:
necessario= tautologia
possivel= satisfactivel
impossivel = antilogia
nao necessario = refutavel
contingente = satisfactivel e refutavel
(a logica da
Caro Jean-yves,
Obrigado pelas observações.
Em relação à questão que colocou no final de sua mensagem: sera que
podemos dizer que uma proposicao contingente e necessaramente
contingente? eu melhor trocaria a pergunta por: sera que podemos
dizer que uma proposição satisfatível (na lógica
Jean-Yves,
Eu li o seu artigo de 2002 rapidamente. Mas, da minha parte, eu trabalho com
algumas ideias que não sei se serão úteis do seu ponto de vista.
Primeiramente, eu prefiro ser cético do que crédulo, para fins de análise
acadêmica de qualquer coisa. Acho que você também tem um ceticismo
Sobre S5 e bom apontar o seguinte:
a interpretacao mais natural e intuitiva e condiserar S5
com formalizacao da metalogica da logica classica:
necessario= tautologia
possivel= satisfactivel
impossivel = antilogia
nao necessario = refutavel
contingente = satisfactivel e refutavel
Da minha parte, também creio que não podemos perder o espírito geral por
detrás do arcabouço dos sistemas modais: fazer lógica modal consiste em
primeiro pensar nos modelos, nas relações e nas suas propriedades e depois
encontrar ou construir os axiomas, as regras de inferência, enfim, como
Caro João,
Eu já li alguns lógicos de outros séculos protestando contra a ideia de
modalidade e afirmando que no fundo tudo não passava de mais predicados para
a lógica de predicados que já havia. Então, essa posição de reduzir lógicas
modais a uma lógica não-modal é velha.
Por outro lado, já
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