Corrigindo: a distancia de D deve ser inferior a AB/2 em relação aos dois
pontos mais próximos. Isso quer dizer que se C está mais próximo de A, D deverá
estar entre C e B e a distancia de D deverá ser inferior a BA/ 2 em relação a C
e D.
__
Fal
Sabe-se que o valor do lado do triângulo não pode alcançar a metade do
perímetro (basta aplicar a desigualdade triangular). Olhando para o segmento
AB, de comprimento fixo, o único local que não podemos colocar o primeiro ponto
C é no centro de AB. Depois de colocado o ponto C, devemos colocar
todo primo maior que 3 deixa resto 1 ou 5 na divisao por 6, assim:
Suponha p>3
1° caso: se p=1(mod6)
p^2+8=9=3(mod6) absurdo
2° caso: se p=-1 (mod6)
p^2+8=9=3 (mod6) absurdo
Logo p=2 ou 3
2 nao eh valido pois 2^2+8 nao é primo
3 é valido pois 3^2+8=17 e 3^3+4=31
On 5/19/07, Klaus Ferraz <[EMAIL
Sabe-se que: P(AU(BUC)) = P(A) + P(BUC) - P(A inter (BUC)).
E que: P(BUC) = P(B) + P(C) - P(B inter C).
Aplicando a distributiva da interseção em relação a união em P(A inter
(BUC)) temos que: P(A inter (BUC)) = P((A inter B)U(A inter C)) = P(A inter B)
+ P(A inter C) - P((A inter B) in
alguem sabe prova a formula do radical duplo ? se prova fico agradecido
__
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Olá integrantes da obm-l,
Eu me deparei com o seguinte problema e não consegui resolver!
* Dado um segmento de reta AB qualquer, dois pontos (C e D) são
marcados ao acaso nesse segmento. Qual é a probabilidade de os três
segmentos assim formados poderem constituir um triângulo?
Olá integrantes da OBM-L,
em probabilidade temos os seguintes
Teorema 1: Se A e B são dois eventos quaisquer, então
P(A U B) = P(A) + P(B) P(A inter B).
Teorema 2: Se A, B e C são três eventos quaisquer, então
(OCM-2006) Mostre que se p e p^2+8 são numeros primos, então p^3+4 também é um
número primo.
__
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Ola,
3^11==1 mod 23, pois (^2) -> 3^22==1 mod 23 --> 3^23==3 mod 23 o que eh
verdade pela pequeno teorema de fermat. a^p==a mod p, p primo.
vlw.
- Mensagem original
De: Rhilbert Rivera <[EMAIL PROTECTED]>
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Enviadas: Sábado, 19 de Maio de 2007 16:28:49
A
Voce tem razao, hehe. Estava confundindo, achando que so estava
provando para x inteiro.
On 5/19/07, Bruno Bonagura <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Eu nunca vi raiz-de-dois-ésima derivada! O_O
Rafael escreveu:
> Mas a inducao nao prova so para os inteiros?
> Como que se extende ela para os reais?
>
Olá pessoal da lista. Estou com algumas dúvidas e acho que são as de vários
colegas que assim como eu graduaram-se em Matemática. Formei-me pela UFF,
aqui no RJ. Colocarei as dúvidas logo abaixo:
1- Existe a possibilidade do graduado em Matemática, fazer mestrado em
Ciências Atuariais
Oi pessoal da lista. Esta questão envolve os conceitos fÃsicos e algma
matemática. Se alguém puder me ajudar, agradeço.
Um tanque de grandes dimensões (ver figura) está cheio com uma substância de
densidade r, e tem um dreno à profundidade h. O dreno é composto por um
trecho de tubu
Eu nunca vi raiz-de-dois-ésima derivada! O_O
Rafael escreveu:
Mas a inducao nao prova so para os inteiros?
Como que se extende ela para os reais?
On 5/19/07, rgc <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Oi
É só fazer por indução.
Faz n=1 e prova que isso vale pra primeira derivada.
Depois faz n=k e supõe qu
Sim. Nesse caso prova só pra n=1, 2, 3.
Mas n tem que ser inteiro.
O x pode ser qualquer real.
- Original Message -
From: "Rafael" <[EMAIL PROTECTED]>
To:
Sent: Saturday, May 19, 2007 4:38 PM
Subject: Re: [obm-l] Derivar e Provar
Mas a inducao nao prova so para os inteiros?
Como
Mas a inducao nao prova so para os inteiros?
Como que se extende ela para os reais?
On 5/19/07, rgc <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Oi
É só fazer por indução.
Faz n=1 e prova que isso vale pra primeira derivada.
Depois faz n=k e supõe que isso seja verdadeiro.
Depois faz n=k+1 e mostra que se a fórmu
Pode-se usar indução. Para o caso n=2 é fácil de comprovar. Pela hipótese de
indução:
f^(n)(x) = [n!*(-1)^n]*x^-(n+1)
Derivando: f^(n+1) = -(n+1)*[n!*(-1)^n]*x^[-(n+1)-1] =
[(n+1)!*(-1)^(n+1)]*x^-(n+2) CQD.
Conheço mais algumas desse tivo:
Tente encontrar a derivada n-ésima da
Colegas, estava olhando a solução de um problema de congruência e não
entendi uma passagem. Está assim:
"sendo 23 um número primo, segue que 3^11== 1(mod 23) ou 3^11== -1(mod 23)"
Como não consigo ver nessa arfirmação o pequeno teorema de Fermat, logo deve
ser algo que ainda não estudei.
Obriga
On 5/18/07, Pedro Cardoso <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Saudações,
amigos da lista. Bem, surgiu aqui uma dúvida quando eu estava estudando
combinatória. É em relação a uma variação não tão clássica do problema
clássico do número de soluções inteiras não-negativas de uma equação.
x_1+x_2+x_3...+x_n
Oi
É só fazer por indução.
Faz n=1 e prova que isso vale pra primeira derivada.
Depois faz n=k e supõe que isso seja verdadeiro.
Depois faz n=k+1 e mostra que se a fórmula vale pra n=k então vale pra n=k+1
também.
Nessa ultima parte é só derivar a expressão que você achar pra n=k.
- Original
Olá,
Vi essa qstão e ñ consegui fazê-la, ñ me veio nenhuma ideia...
Dado f(x) = 1/x prove que a n-ésima derivada f^(n)(x) de f eh:
f^(n)(x) = [n!*(-1)^n]/x^(n+1)
Obrigado desde já!
__
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Boa tarde.
Devido ao meu conhecimento limitado a respeito do assunto nao consegui
entender porque é importante para a solucao do problema achar o
coeficiente do polinomio apresentado(porque esse polinomio?) e qual
seria o metodo mais rapido para encontrar tal coeficiente sem ter que
desenvolver o
Como eu disse, T(x,y) = (x,y+1/2) eh apenas uma realizacao, ou seja, apenas um
exemplo de isometria que se encaixa no seu
contra-exemplo.
A minha demonstracao de fato prova que QUALQUER QUE SEJA A ISOMETRIA T: B(0,1)
-> R^n,
se T(0) <> 0, entao existe r < 1 tal que:
para todo b em B(0,1) com r
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